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Rede Histórica -

Conferência na União dos Escritores pelo historiador Simão Souindoula - 0 views

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    "O historiador angolano, Simão Souindoula, disse que da costa angolana partiram mais escravos para a Europa e América. Simão Souindoula falou ao Jornal de Angola, durante uma palestra realizada na quarta-feira, na União dos Escritores Angolanos, sob o tema "Os Sea Islands, Um arquipélago angolano", uma actividade que se enquadra no âmbito da celebração do mês da cultura e da história afro-americana. "A UNESCO declarou o ano de 2010, como o de aproximação das culturas de todo o mundo", disse Simão Souindoula, falando dos propósitos da UNESCO. Simão Souindoula referiu ainda que Angola joga um papel fundamental no quadro da UNESCO. "Porque desde o século XVI foi colónia portuguesa, sendo considerada das que mais escravos forneceu para a Europa e Américas. Já que a costa angolana, sendo a maior do continente africano, foi quem mais exportou escravos, para diversos países. E os primeiros negros angolanos a serem transportados para os Estados Unidos de América, chegaram lá acidentalmente", contou o historiador. A iniciativa da UNESCO "A Rota dos Escravos" serve para unir todas as culturas do mundo. "O tráfico de escravos levou para os continentes americano e europeu, culturas africanas e alguns líderes criaram uma cultura de tolerância ou de fusão, em que estão misturadas todas elas", informou o investigador que dedica-se à análise da cultura e presença africana nas américas e caraíbas. "
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Centenas de mulheres violadas na fronteira Congo-Angola - 0 views

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    "Centenas violadas na fronteira Congo-Angola"
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Historiador cubano lança livro sobre a batalha do Cuito Cuanavale - 0 views

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    "Um novo livro inspirado na batalha de Cuito Cuanavale, registada em Março de 1987, na Província do Kuando Kubango, na fronteira Sul de Angola com a Namíbia, e que mobilizou o engajamento de tropas cubanas, sul-africanas, da UNITA e das então FAPLA, as forças governamentais angolanas vai ser lançado em finais deste ano."
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Missão haitiana vira teste para Brasil - 0 views

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    "Quando, em fevereiro de 2004, o Conselho de Segurança (CS)da ONU aprovou o envio de 400 soldados americanos e franceses a Porto Príncipe, o Haiti ocupava um lugar discreto na agenda da diplomacia brasileira. Rebeldes estavam prestes a tomar a capital haitiana e o presidente Jean-Bertrand Aristide, acuado, renunciou. Reticente em se envolver na força, o Brasil, que ocupava um assento rotativo no CS e integrava o "Grupo de Amigos do Haiti", limitou-se a reconhecer o novo presidente, Boniface Alexandre, e a votar a favor do envio de tropas. "Não era nosso estilo, o estilo brasileiro, de missão", relembra o embaixador do Brasil na ONU na época, Ronaldo Sardenberg. Em dois meses, porém, o cenário se inverteria e o governo brasileiro assumiria o comando das tropas no Haiti. A questão haitiana só se tornou prioritária para o Brasil porque a natureza da missão da ONU mudou entre a queda de Aristide e a chegada dos brasileiros, afirmaram ao Estado autoridades que participaram das negociações. Logo após o colapso do governo haitiano, o contingente franco-americano foi incumbido de "impor a paz". "Era, na verdade, uma força de ocupação", diz o então ministro da Defesa, José Viegas, hoje embaixador em Roma. "Nós só participaríamos de uma missão que fosse chancelada pela ONU para manter a paz." Nos bastidores, iniciou-se o vaivém de consultas. Atolados no Iraque e Afeganistão, e com um histórico de ocupação do Haiti, os EUA queriam se distanciar da ilha. Mas, ao mesmo tempo, americanos temiam um influxo em massa de haitianos em sua costa, uma reedição dos "boat people". "O governo George W. Bush não queria assumir a "paternidade" da coisa", diz Roberto Abdenur, então embaixador brasileiro nos EUA. Antiga metrópole do Haiti, a França também desejava reduzir sua presença no país. Segundo fontes, o primeiro contato foi um telefonema feito pelo general americano James Hill, que chefiava o Comando Sul, ao comandante do Exército brasileiro,
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