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ESCOLAS VIRTUAIS, a partir de plataformas H5, a funcionar desde o 1º ciclo at... - 0 views

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    ESCOLA VIRTUAL - H5 AULAS MULTIMEDIA INSTITUIÇÕES: O futuro do ensino passa, obrigatoriamente, pelas plataformas interactivas. Neste contexto, a Escola Virtual é o único serviço completamente testado e desenvolvido, pronto a ser adoptado por qualquer instituição. http://www.escolavirtual.pt/instituicoes http://www.escolavirtual.pt/instituicoes/plano-escola/ ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: Simplifica o trabalho do professor. Rentabilizar o tempo. Rendimento, motivação e qualidade da aprendizagem são algumas das vantagens que a Escola Virtual oferece aos alunos. Ao apresentar os conteúdos programáticos em suportes e formatos mais apelativos, a Escola Virtual tem um efeito evidente nos resultados dos seus filhos http://www.escolavirtual.pt/encarregados-de-educacao/conhecer-enc-educacao/ PROFESSORES: Organização, rapidez e facilidade de utilização são apenas algumas das vantagens da Escola Virtual. Um sistema que permite simplificar o processo de ensino, ao colocar a matéria em suportes e formatos mais estimulantes e adequados aos interesses dos alunos. http://www.escolavirtual.pt/professores/conhecer-professores/ ALUNOS: Motivação, autonomia e facilidade de aprendizagem são apenas algumas das vantagens da Escola Virtual. Um sistema de ensino que permite revolucionar o teu estudo e funcionar como um excelente apoio às aulas presenciais, evitando a visita a explicadores ou aulas de compensação. http://www.escolavirtual.pt/alunos/conhecer-alunos/ ENDEREÇO: http://escola-virtual.hi5.com/friend/p249699606--Escola+Virtual--html;jsessionid=B03F6A0785CEB89538BFE24786DA5CD2
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Educa e Internet - 56 views

  • a Internet. Hoje com este meio é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novas soluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um precioso auxílio na aprendizagem.
  • Desta forma, o conhecimento é construído pelo aprendente. Esta corrente destaca o papel do indivíduo na interpretação da realidade que o envolve. Esta perspectiva assume-se como contraponto à teoria behavorista, para a qual o conhecimento não era mais do que a acumulação de factos verificados empiricamente, derivados directamente da observação e da experiência. Para o construtivismo o conhecimento não é um processo de replicação e de cópia. Assim, a concepção determina a percepção, ou seja, o indivíduo conhece a realidade ao agir nela. Desta forma, o conhecimento não é uma cópia nem um espelho da realidade, "mas as formas e conteúdos do conhecimento são construídos pela pessoa" (Candy, 1991, p. 263). É preciso, no entanto, ressalvar que esta perspectiva não nega a existência do mundo real que envolve o aprendente.
  • A análise de outras possibilidades é fundamental para que o indivíduo aprenda significativamente, e não seja um mero reprodutor de técnicas ou conteúdos. Mas, para encontrar novos meios de pensar e viver, o aprendente tem de ser capaz de interagir com os outros.
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  • Brookfield (1993) entende que é na partilha e inter-relação com os outros que o verdadeiro sentido é alcançado. Referindo-se à aprendizagem autodirigida, o autor alerta para o perigo de se ver apenas a aprendizagem em torno de projectos individuais, negando, assim, a acção colectiva
  • Garrison (1992) considera importante que o indivíduo assuma a responsabilidade de refazer o sentido dos esquemas assumidos, mas a comunicação e inter-relação com os outros é fundamental para validar esse sentido. Para este autor, a autoreflexão crítica não é suficiente para gerar conhecimento: a verdadeira integração dos novos conhecimentos e perspectivas requer, além da reflexão do indivíduo, a partilha e inter-relação com os outros. "Deve existir uma interacção entre a colaboração (mundo partilhado) e a reflexão (mundo privado) para a confirmação de novas ideias e perspectivas através da experiência." (p.139).
  • A Internet assume-se hoje como um novo espaço de comunicação global. Assim, é relevante reflectir sobre de que forma a Internet pode ser uma fonte de apoio na construção das aprendizagens. Procurar-se-à ao longo deste tópico apresentar uma descrição sumária sobre a Internet, e o seu papel como novo recurso de aprendizagem.
  • Estar ligado a esta rede global significa ter acesso a um novo mundo de possibilidades, que eram impensáveis há uns anos atrás. A Internet veio revolucionar o nosso mundo de comunicação, possibilitando-nos aceder a bibliotecas, livrarias, universidades, grupos de investigação, professores, etc., dos mais variados cantos do mundo.
  • Para além de ser uma excelente fonte de informação, a Internet possibilita a interacção com os outros ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas. Ellsworth (1997) observa que se vive numa sociedade baseada na informação, exigindo-se a capacidade de aquisição e análise dessa mesma informação. Desta forma, o mundo contemporâneo exige que o indivíduo seja capaz de pensamento crítico e capaz de solucionar problemas. Gokhale (1995) considera que a aprendizagem colaborativa dá aos alunos a oportunidade entrar em discussão com os outros, tomar a responsabilidade pela própria aprendizagem, e assim torná-los capazes de pensamento crítico.
  • Kovel-Jarboe (1996) declara que as novas tecnologias, em especial a Internet, permitem dar voz àqueles que estão isolados pela situação geográfica em que estão inseridos, ou que têm pouca representatividade no sistema educativo, podendo assim transmitir a todos as suas perspectivas e visões únicas do mundo. Este aspecto merece particular destaque, pois uma das grandes ‘revoluções’ que a Internet trouxe foi o romper com as distâncias, permitindo que locais que estão longe dos centros de informação, possam aceder a ela com um simples ‘clique de rato’.
  • Pode-se, pois, constatar que esta rede global é um excelente recurso de aprendizagem, devido ao seu manancial de informação, ajudando no desenvolvimento de aprendizagens autónomas. O controlo sobre a própria aprendizagem não se exerce no vácuo, são necessários recursos de aprendizagem para que o aprendente possa conhecer melhor a temática que deseja aprender, assumindo desta forma um efectivo controlo sobre a sua aprendizagem.
  • Para além disso, a Internet contribui para pensamento crítico, ou seja para a análise de outras perspectivas, de outras visões da realidade, de outras opiniões sobre o mesmo assunto. Ao dar-se conta de outras perspectivas que desconhecia o aprendente pode ‘ir mais a fundo’ no tema de aprendizagem, e assim efectuar aprendizagens significativas. Este aspecto tem particular relevo no campo educativo onde se poderão criar espaços de debate e partilha de ideias através do hipertexto. São, pois, novos desafios que se colocam às escolas e aos seus diversos actores.
  • Assim, a Internet é uma novo recurso que coloca que possibilita o acesso a um grande manancial de informação. Ela é um novo espaço potenciador de novas aprendizagens, ou de aprofundamento de conhecimentos já adquiridos. A Internet deve ser vista como um excelente meio para aprofundamento de uma determinada temática a ser desenvolvida por uma determinada disciplina. A sala de aula mais tarde ou mais cedo tem que ‘abrir as portas’ a esta realidade. Não é por acaso que algumas editoras escolares já começam a colocar endereços da Internet com vista promover a pesquisa por parte dos alunos, e do próprio professor que poderá assim obter informação adicional e actualizada sobre um determinado tema. As possibilidades são diversas: desde pesquisas, criação de debates sobre um tema da componente curricular da disciplina, espaço hipertextual para contacto e colocação de dúvidas ao professor, colocação à disposição de materiais didácticos, projectos interdisciplinares, etc.
  • A Internet possibilita também a partilha de projectos, de ideias, de trabalhos entre as mais variadas escolas e instituições. Muitos projectos extra-curriculares têm na Internet um novo espaço que lhes permitirá dar uma nova dimensão às actividades desenvolvidas no seio dessas áreas extra-curriculares, onde se poderão partilhar ideias, iniciativas, promover projectos comuns, procurar parcerias, etc.
  • Por isso, a formação de professores assume especial pertinência nesta área. A Internet é uma ferramenta preciosa que pode ser utilizada na leccionação de conteúdos programáticos. Obviamente, que tal como com os outros meios de comunicação, especialmente os meios audio-visuais, exige que o professor pesquise previamente e seleccione os endereços que considera à partida mais relevantes para a temática que pretende abordar. Se é verdade que a navegação na Internet através das hiperligações na WWW nos leva sempre a ‘outras paragens’, o facto é que a utilização na Internet no contexto da sala de aula implica que previamente os alunos saibam o que vão fazer, e o que devem pesquisar.
  • A Internet faz hoje parte do nosso mundo, incluindo o espaço escolar, e a educação não pode passar ao lado desta realidade.
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    Ao efetuar uma pesquisa sobre Educação e Internet, encontrei esta página da autoria de Rui Moura (1999) que considero bastante elucidativa. "Esta pagina encontra-se dividida em duas partes principais: 1) perspectivas educacionais; e 2) a Internet na aprendizagem. A primeira parte procura apresentar algumas correntes na área das Ciências da Educação, que ajudam a oferecer um quadro teórico sobre a aprendizagem numa perspectiva de interacção: o construtivismo, a perspectiva crítica, e a aprendizagem autodirigida. A segunda parte procura descrever o impacto que a Internet pode ter na aprendizagem. Tendo em vista esta finalidade, considera-se importante, também, conhecer um pouco da história da Internet, as suas principais ferramentas, e as suas possibilidades. Não se trata de forma alguma de um estudo exaustivo sobre o impacto da Internet na educação, mas de um pequeno documento que poderá ajudar a ver a net de forma diferente, aparecendo como um novo meio que professores e alunos têm à sua disposição."
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    educação e internet
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformações.
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    Texto de Rui Moura. Muito bom
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    Muito bem Patricia! Um partilha clara sobre a evolução das tecnologias na educação.
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformas aos mais diversos nis: polco, social, econo, educativo, tecnolo, etc. Projectos que tempos atreram do ito da fic cientca, sagora uma realidade entre n Duas das as que mais evolum nesta fase final do nosso slo foram a informca e as telecomunicas.
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Ensino a Distância - 9 views

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    Dá a conhecer vários aspectos do Ensino a Distância, onde se percebe a gradual inclusão da Internet da educação.
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Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias - 7 views

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    "Na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social."
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Site útil - 5 views

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    Site com várias actividades educativas para: Aprender, Conhecer, Ensinar, Traduzir, Ensino a Distância
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Biblioteca Digital Camões - 0 views

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    Você está aqui: Páginal inicial - BDC " Educação Nível Limiar.Para o ensino/aprendizagem do Português como língua segunda/língua estrangeira.João Malaca Casteleiro, Américo Meira, José Pascoal | PDF© Conselho da Europa, 1988 Projectos de aprendizagem com a Web 2.0 Projectos de aprendizagem com a Web 2.0Adelina Moura (org.) e Instituto Camões (ed.)
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Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede - 0 views

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    Conhecer melhor o meio em que nos movemos (e-learning), nomeadamente os processos de aquisição do conhecimento e as possibilidades da Web nesta área, possibilitará tirarmos melhor proveito da oportunidade que vivemos actualmente
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Aprender a aprender - 0 views

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    O vídeo mostra como aquele que não dá nada pronto para o aluno, mas o estimula a produzir, a encontrar respostas, a se conhecer. Neste sentido, professor e aluno ensinam e aprendem mutuamente, num processo dialético. Todos nós somos capazes; não podemos desistir diante dos obstáculos.
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Social bookmarks - Wikipédia, a enciclopédia livre - 12 views

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    O Social Bookmarking, resumidamente, é um sistema de bookmarks (também conhecido como favoritos ou marcadores) online de livre acesso, que tem por finalidade disponibilizar seus favoritos na internet para o seu fácil acesso e para compartilhar com os usuários da Internet.
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    A palavra bookmarking , provêm da união de book (livro) com marking (marcadores). Podemos imaginar que se trata de uma pilha de livros na nossa secretária, com post its e marcadores de livros. O Bookmarking social é um método para usuários da Internet para organizar, armazenar, gerenciar e pesquisar bookmarks de recursos online. Tem a possibilidade de ser organizados em Temas, tópicos e tags (palavras-chave) que organizam a informação dos metadados unido ainda a um pequeno texto sobre o documento, o que permite ao utilizador, conhecer o documento antes de o abrir. Estas descrições funcionam como marcadores e identificação de dados. Mostra-se uma óptima ferramenta para usuários que partilham interesses em comum ou mesmo para mera organização de dados. http://pt.wikipedia.org/wiki/Social_bookmarks
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    bookmarking social, o que é?
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    Ora aí está uma pergunta que pode dar origem a uma discussão muito interessante sobre Bookmarking social e Web2. Bookmarks "de per si", temos os dos nossos computadores, não é? Que nos permite o bookmarking social? O que é a Web2?
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    Olá Sandra, principalmente para partilhar com utilizadores ou grupos de utilizadores na Internet. Penso que não devemos confundir Bookmarks (marcadores) com Bookmarking Social. Os Bookmarks permitem-nos "marcar" sítios na Internet de nosso interesse, mas essas marcações apenas nos servem a nós. O Bookmarking Social permite-nos partilhar links de sítios de nosso interesse com outros utilizadores ou grupo de utilizadores de forma fácil e intuitiva, assim como trocar informação e opiniões como estamos a fazer aqui no Diigo, o qual é um exemplo de ferramenta de Bookmarking Social. Algumas das vantagens da utilização: backup de links, armazenamento de notas e funcionalidades como highlights, entre outras.
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