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Paula Ugalde

Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis - 0 views

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    "Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis Macedo, Claudia Mara Scudelari de Resumo: A educação on-line se tornou o meio preferível em relação às outras modalidades para facilitar o aprendizado e disponibilizar conteúdos educacionais. Sob o olhar da educação inclusiva, oferece novas oportunidades de acesso aos indivíduos que possuem alguma forma de desabilidade. Estes conteúdos incluem várias mídias e são criados em formatos diversos utilizando uma grande variedade de ferramentas de autoria. A utilização de diferentes mídias e tecnologias para suporte ao aprendizado tende a ampliar os problemas de acessibilidade que são intrinsecamente ligados à mídia de apresentação do conteúdo. Esta tese propõe um conjunto de diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis, com a intenção de orientar e contribuir com os professores conteudistas e desenvolvedores de objetos de aprendizagem na elaboração de materiais acessíveis pela disponibilização de mídias alternativas ou equivalentes. Neste trabalho, entende-se objetos de aprendizagem como conteúdo particular, que pode ser disponibilizado em ambientes de aprendizagem, em repositórios específicos ou na web, e que além de ser um objeto de informação, possuem um objetivo de aprendizagem bem definido que pode ser mensurável; o que os distingue dos demais conteúdos distribuídos na internet. As diretrizes criadas são fundamentadas na análise e na convergência dos "Princípios de Design Universal", com as "Recomendações de Criação de Conteúdo Acessível para web" do W3C, e com as "Melhores Práticas para Produção de Aplicativos e de Conteúdo Acessível" apresentadas nas guias do Instructional Management Systems (IMS). A amostra de experimentação das diretrizes, de abordagem neutra no que se refere às teorias educacionais e de design instrucional, foi testada por um grupo de especialistas que desenvolve e disponibiliza conteúdo em ambientes
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Dez tendências de TI em 2015, segundo a IDC - CIO - 0 views

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    " International Data Corporation (IDC) acaba de divulgar as dez principais previsões para a área de Tecnologia da informação e Telecomunicações em todo o mundo, em 2015. A força motriz por trás de todas as previsões da IDC continua sendo a transição acelerada da indústria para Terceira Plataforma, construída sobre os pilares da computação móvel, dos serviços em nuvem, das redes sociais, do Big Data e Analytics, gerando inovação e crescimento. Ao longo dos próximos anos, esperamos ver uma explosão de inovação e de criação de valor em cima da Terceira Plataforma. Esta etapa será impulsionada por uma nova onda de tecnologias de base - aceleradoras de inovação - que estenderão radicalmente as capacidades e aplicações da Terceira Plataforma a todos os setores. Entre as previsões da IDC para 2015, apresentadas por Gens em uma conferência neste início de dezembro, estão: 1. O crescimento dos gastos globais com TIC  2. Entre os gastos com serviços de telecomunicações, os serviços de comunicação de dados sem fio responderão pelo segmento de mais rápido crescimento. 3. Os dispositivos móveis e os aplicativos continuarão crescendo em 2015, mas não no ritmo frenético registrado nos últimos anos. 4. Os gastos com serviços em nuvem continuarão a ser um foco de atividade em 2015. 5. Gastos com soluções de Big Data e Analytics crescerão muito em 2015, envolvendo software, hardware e serviços. 6. A Internet das Coisas é um dos aceleradores de inovação mais importantes para o crescimento e a expansão de valor baseados na Terceira Plataforma de TI. 7. Data centers estão passando por uma transformação fundamental na era da Terceira Plataforma, com as capacidades de computação e armazenamento movendo-se para a nuvem. Explosão de inovações de hardware "cloud-first" e uma maior consolidação entre os fornecedores de servidores, armazenamento, software e redes. 8. A Terceira Plataforma está transformando não apenas
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

Biblioteca digital da UniPiaget: Sociedade da Informação e a Inclusão digital... - 0 views

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    "identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381 Título:  Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava Autores:  De Pina, João Carlos Palavras Chave:  Tecnologias de Informação Comunicação Data de Emissão:  Dec-2012 Editora:  Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Resumo:  Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
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