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Laís Andrade

Justin Bieber: do youtube para mídia comercial - 2 views

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    Com Jenkins diz: "A web representa um lugar de experimentação e inovação ... criando materiais que podem atrair seguidores.... Os metódos mais viáveis comercialmente são então absorvidos pela mídia comercial, seja diretamente, por meio da contratação de novos talentos..." O link que escolhi mostra basicamente isso, o "fenômeno" que se tornou Justin Bieber, um adolescente que ficou conhecido por cantar sucessos de outros cantores em seus vídeos no youtube. Com milhões de acesso ele chamou atenção da indústria fonográfica e com isso, garantiu contrato com uma gravadora e lançou seu primeiro cd e esse teve uma vendagem de mais de um milhão de cds. Justin teve até biografia lançada e também um filme contando sua história. Ele é um exemplo de como a web pode tornar alguém "famoso" e o mesmo ser absorvido pela mídia comercial.
Cynara Andrade

Vlog como Ferramenta de Produção de Conteúdo "Amador" - 2 views

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    Em um dado momento, Jenkins faz uma análise muito interessante sobre a produção de conteúdo de forma amadora, sobretudo através da relevância dada quando esse conteúdo é postado na web, o que faz com que ganhe ainda mais significação e importância para quem cria a partir do momento que ele divulga o feito na web, onde o processo de compartilhamento e disseminação de conteúdo às vezes chega a ser assustador. E assim como as mídias de massa, muita coisa que circula pela web é ruim, mas também tem algumas coisas boas. E essas coisas "boas" que circulam na internet podem surpreender pelo fato de serem produções amadoras e algumas até conseguem tal relevância que os melhores artistas serão recrutados para o entretenimento comercial. Um exemplo claro disso é o caso do vlogueiro - e também ator, vai - Felipe Neto, que conquistou visibilidade nacional depois de ficar conhecido na internet por fazer e postar videos no seu canal (Não Faz Sentido!) no YouTube, onde ele fala sobre temas da atualidade e faz críticas e comentários sobre artistas e acontecimentos em geral. E a partir do sucesso feito na web, Felipe foi literalmente recrutado pelo entretenimento comercial ao ser contratado pelo canal de TV a cabo Multishow, onde ainda em 2010 estrelou o próprio programa de TV intitulado "Será que Faz Sentido?", que em 2011 foi substituido pelo nome "Até que Faz Sentido". Ele agora é literalmente pago pra fazer na TV o que ele antes fazia de forma "amadora" na web. E além do Multishow, Felipe também participa em conjunto com o ator Fábio Nunes de um quatro ("Sem Noção") no programa Esporte Espetacular da TV Globo. Muitas outras pessoas surgiram na internet e ganharam reconhecimento, atraindo as indústrias de entretenimento tradicional como foi o caso do cantor - e dançarino? - Justin Bieber, que com apenas 15, 16 anos de idade adquiriu fama mundial e conquistou milhares de fãs. E como Felipe Neto, outro caso similar também é o de PC Sique
Heliana Mello

Comercial da Ruffles - Cultura Participativa - 4 views

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    No link podemos identificar um dos componentes do "tripé" proposto por Jenkins no livro Cultura da Convergência: A cultura participativa. Nessa campanha, a Elma Chips instigou o consumidor a não apenas fazer aquilo que, em tese, é a sua função : comprar o produto. Nessa situação, o consumidor é chamado para participar de uma importante decisão da marca, corroborando aquilo que já se percebe a um bom tempo : o consumidor abandou a antiga condição de "agente passivo".
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