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Sophia Aires

Geoffrey Long - Analista de mídia, estudioso de transmídia e consultor de cri... - 3 views

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    Esse link é uma entrevista com Geoffrey Long onde ele fala da narrativa transmidia e como ela pode ser utilizada.
Sophia Aires

Inteligência coletiva - Wikipédia, a enciclopédia livre - 2 views

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    Esse link aborda o tema da Inteligência coletiva, que foi um conceito que surgiu a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência,sustentado por conexões sociais. É mundo real inserido no mundo virtual.
Thaisa Ikeda

Merchandising da Bout's no Big Brother Brasil 2011 - 1 views

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    Os reality shows vem sendo uma forma de persuasão de telespectadores. Cada vez mais as pessoas se envolvem nesses tipos de programas, organizando-se para poder assistir aos programas diários, tentando não perder nenhum dia, comentando após cada dia com amigos, familiares etc. As pessoas devem estar ligadas, acompanhando, para poder estarem ''por dentro'' nas conversas de pessoas próximas, caso contrário ficam totalmente ''por fora'' do assundo. Assistir torna-se algo ''obrigatório'' para a interação social. Dessa forma as empresas vem investindo cada vez mais em merchandising em reality shows. Big Brother Brasil, o reality show com mais audiência do Brasil é um grande exemplo. Ele é patrocinado por inúmeras empresas que querem expor suas marcas para o Brasil inteiro sabendo que muitos deles estão concentrados em frente a TV assistindo ao programa. O BBB, assim como outros reality shows, como o America Idol etc (abordado no capítulo 2), as empresas querem investir em suas marcas onde a maior parte do seu público está concentrada.
Thaisa Ikeda

SPOILERS - Spoiler - 1 views

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    O site abrange o universo dos spoilers na mídia. Todo tipo de informação a respeito de determinados programas, filmes, series, etc sustentado por fãs fiés que não perdem qualquer tipo de revelações consideradas importates. Os spoilers é um assunto bastante levantado no capítilo 1 do livro de Jenkins, ele aborda como muitos fãs de Survivor vivem para isso e buscam a fundo informações para compartilhar com grupos de fãs. Esse tipo de ''missão'' se abrange para dissos tipos de entretenimento onde os fãs estão envolvidos. As pessoas não possuem mais paciência para esperar determinado episódio, eles querem saber o mais rápido possível o que irá acontecer. O que dependendo da quantidade de informação fornecida, faz com que a emoção perca todo o sentido.
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    Na revisão final para fechamento da nota, link apresentou problemas, mas a página está disponível em cache do Google.
Manu Freire

Marketing Online Visionário: Inteligência Coletiva - 3 views

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    Na perspectiva de Jenkins, a lógica presente na cultura da convergência além da narrativa transmidiática e na participação, baseia-se também na inteligência coletiva. O site explica o conceito de inteligência coletiva, quais as suas formas e o uso da inteligência coletiva através das redes socias e fora delas.
Cynara Andrade

Lost: Um Universo Expandido - 2 views

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    Num universo onde assuntos como narrativa transmidiática explorados por Jenkins começam a entrar em foco, vários produtos de franquia também tentam incorporar histórias que se desenrolam em múltiplas plataformas midiáticas, embora muitos desses produtos se configuram mais pela lógica econômica ao invés da visão artística (de realmente acrescentar algum ponto de vista à plataforma central). Desse jeito é meio complicado tentar achar algo que possa ser realmente classificado como uma narrativa transmidiática além do clássico caso dos conteúdos explorados através do conceito Matrix ou ainda Star Wars, mas alguns conteúdos tentam - até de maneira eficiente - se utilizar de diferentes plataformas, como é o caso do seriado Lost. O seriado teve seu episódio final transmitido em Março de 2011, e durante os 6 anos de exbição motivou milhares de fãs a interagirem entre si e construir aspectos que estudiosos como Pierre Lévy e o próprio Henry Jenkins vão definir como conhecimento compartilhado e inteligência coletiva. Com "Lost" surgiram diversos sites e blogs que discutiam sobre o seriado, onde os fãs conversavam, especulavam e construiam teorias sobre o que iria acontecer nos próximos episódios. A partir dessa tamanha "devoção" dos fãs sobre Lost, das páginas de discussão foi só um pulo para criarem verdadeiras enciclopédias sobre o seriado como Lostpedia e LostMaps (um mapa no Google Maps que pontua os acontecimentos da série). Além desses, outras plataformas ampliaram o conteúdo explorado pelo seriado como: livros, revistas, bonecos, podcasts, mobiepisódios (série de episódios feitos para celulares), jogos de celular, jogos de realidade alternativa (ARGs), etc. E vale ressaltar ainda que tudo isso, segundo Jenkins, permite que cada meio de comunicação gere novas experiências ao consumidor e aumente os pontos de acesso à franquia.
Cynara Andrade

Participação Coletiva: O futuro do universo de Harry Potter - 2 views

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    A prática de escrever fan fictions se tornou um hábito entre os fãs de Harry Potter desde o lançamento do primeiro livro, e as comunidades na internet criadas a partir daí adquirem um papel muito importante por proporcionar não somente uma interação social entre jovens "escritores" e leitores, mas também uma troca de conhecimentos, de aprendizado. E por muito tempo, as "guerras" de Potter perpassaram pelos direitos de ler e escrever a respeito das histórias de J.K. Rowling em oposição aos objetivos da Warner Bros. ao adquirir os direitos dos filmes, onde queria proteger os "direitos autorais" das histórias, um regime de "propriedade intelectual". Mas o tempo passou e o último livro de Harry Potter foi lançado em 2007 e o último filme em 2011, o que deixou os fãs, que há anos acompanham as histórias e escrevem sobre elas, sem saber se o fim do universo criado pelos personagens de Hogwarts seria aquele mesmo. E como o próprio Jenkins pontua, produtores midiáticos percebem cada vez mais a importância do "capital emocional" ou "lovemarks" referindo-se ao envolvimento e a participação do público em conteúdos midiáticos. E a resposta para o futuro de Harry Potter, então, veio pouco antes do lançamento do último filme no cinema, onde a escritora das obras do bruxinho anunciou o lançamento do projeto Pottermore (www.pottermore.com), uma página da internet em que os fãs poderão reescrever os sete livros originais com a autora, porém a proposta do site é de adicionar informações cruciais aos livros, mas a essência das histórias permanece a mesma. Além disso, serão vendidas oficialmente as versões dos livros em audiobooks e e-books. Pottermore não é um jogo, não é um novo livro, não é uma mídia social propriamente dita, mas será uma nova forma de experimentar as histórias que por anos encantaram tantos jovens ao redor do mundo.
Cynara Andrade

Vlog como Ferramenta de Produção de Conteúdo "Amador" - 2 views

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    Em um dado momento, Jenkins faz uma análise muito interessante sobre a produção de conteúdo de forma amadora, sobretudo através da relevância dada quando esse conteúdo é postado na web, o que faz com que ganhe ainda mais significação e importância para quem cria a partir do momento que ele divulga o feito na web, onde o processo de compartilhamento e disseminação de conteúdo às vezes chega a ser assustador. E assim como as mídias de massa, muita coisa que circula pela web é ruim, mas também tem algumas coisas boas. E essas coisas "boas" que circulam na internet podem surpreender pelo fato de serem produções amadoras e algumas até conseguem tal relevância que os melhores artistas serão recrutados para o entretenimento comercial. Um exemplo claro disso é o caso do vlogueiro - e também ator, vai - Felipe Neto, que conquistou visibilidade nacional depois de ficar conhecido na internet por fazer e postar videos no seu canal (Não Faz Sentido!) no YouTube, onde ele fala sobre temas da atualidade e faz críticas e comentários sobre artistas e acontecimentos em geral. E a partir do sucesso feito na web, Felipe foi literalmente recrutado pelo entretenimento comercial ao ser contratado pelo canal de TV a cabo Multishow, onde ainda em 2010 estrelou o próprio programa de TV intitulado "Será que Faz Sentido?", que em 2011 foi substituido pelo nome "Até que Faz Sentido". Ele agora é literalmente pago pra fazer na TV o que ele antes fazia de forma "amadora" na web. E além do Multishow, Felipe também participa em conjunto com o ator Fábio Nunes de um quatro ("Sem Noção") no programa Esporte Espetacular da TV Globo. Muitas outras pessoas surgiram na internet e ganharam reconhecimento, atraindo as indústrias de entretenimento tradicional como foi o caso do cantor - e dançarino? - Justin Bieber, que com apenas 15, 16 anos de idade adquiriu fama mundial e conquistou milhares de fãs. E como Felipe Neto, outro caso similar também é o de PC Sique
Isabela Rocha

The Voice - Reality TV - 3 views

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    Este é o link sobre o reality show "The Voice". Apesar de se assemelhar com o American Idol por se tratar de uma competição musical onde o vencedor ganha um contrato com uma gravadora no valor de $100,000, ele possui aspectos característicos que buscam atrair a atenção dos telespectadores de várias maneiras inusitadas - como as Blind Auditions (audições às cegas), Battle Round (rodada de batalhas) e os Live Shows (apresentações ao vivo). A participação do público também se dá através de votos, escolhendo o favorito, numa participação coletiva onde o mais votado pelo público vence o programa. No site, pode-se perceber que eles possuem canais de blogs, produtos de merchandising (loja virtual) e até games (trivias) que podem ser jogados pelos fãs do reality. Porém, o que mais me chamou a atenção, foi a parceria musical entre dois dos jurados - Christina Aguilera e Adam Levigne do Maroon Five - ao lançar uma música chamada "Moves Like Jagger". http://www.youtube.com/watch?v=iEPTlhBmwRg Vejo aqui uma tentativa de união entre conteúdo e entretenimento (Madison & Vine) através de diversos pontos de contato com o consumidor de forma interativa, desde o merchandising, a parceria com a gravadora e por fim, com a união dos dois jurados. A titulo de curiosidade, Mark Burnett (produtor de Survivor), também é o produtor executivo de The Voice.
Breno Souza

The Alchemists - Blog | Os alquimistas estão chegando - 1 views

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    Esse blog foi criado logo após o lançamento do livro. The Alchemists foi co-fundado por Maurício Mota e Mark Warshaw - Heroes. Consideram Henty Jenkins um "deus" da ideia de tecnologia utilizada pelo consumidor. O foco é na narrativa transmídia (transmedia storytelling).
tarcisio castro

Resident Evil - O Jogo de grande sucesso que se expandiu para diversas mídias - 2 views

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    O link é um vídeo de uma análise da UOL jogos sobre o novo jogo da Série de Resident Evil. Que começou como um simples jogo de video game, e alavancou com grande sucesso ao passar dos anos se adaptando a diversas mídias. Novamente um exemplo de Transmídia, o famoso jogo de video game Resident Evil resultou em um grande número de fãs em varias outras mídias, não só computador e Celular, mas também o grande sucesso no cinema que consagrou uma incrível série nas telas, gibis, RPG e outras coleções, ganhando até um site exclusivo da série.
Renato Siqueira

Friends - Fan Forum - 2 views

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    Friends -Maior forum sobre o seriado friends que é atualizado até hoje mesmo depois de 7 anos de fim de seriado. No forum as pessoas dão suas opinioes sobre seus principais personagens e o que mais gostam neles. Cada personagem ou casal formado na serie tem seu proprio topico para ser unica e exclusivamente discutido.
Isabela Rocha

O Artista que Ajudou a Eleger Obama - 2 views

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    Este é o link que fala um pouco da história do artista Frank Shepard Fairey, que criando um cartaz espontâneo de modo despretencioso, ajudou a eleger o presidente Obama em sua eleição nos Estados Unidos. Este cartaz é uma representação da cultura popular espontânea na democracia, onde os consumidores - no caso eleitores ou simpatizantes - participam e se engajam na campanha de um determinado candidato. Obama inclusive, até agradeceu pessoalmente ao artista pela sua contribuição na campanha. Vemos aqui que a partir da distribuição de conteúdos tanto na internet quando em mídias mais tradicionais, o artista conseguiu obter um resultado inesperado e grandioso, que muitos profissionais do Marketing invejam ter.E tudo isso veio da participação de um consumidor "comum".
Isabela Rocha

Filme de Lula terá final modificado para versão estrangeira - 3 views

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    Este é o exemplo do Filme "Lula, o filho do Brasil", onde o final a ser exibido no exterior foi modificado pelos produtores a fim de agradar a opinião pública de uma cultura específica. Neste caso, o final foi modificado para que Lula se relacionasse mais com figuras de fora do Brasil, para que sua imagem fosse melhor estabelecida. Os produtores/distribuidores agiram dessa forma para adaptar melhor o conteúdo do filme em diversos países. Pode-se ver claramente a indústria tentando manipular uma certa opinião pública. Criadores da indústria midiática não podem ignorar o fato de que o consumidor agora tem opinião ativa dentro do processo midiático, e precisam se reposicionar na cena contemporânea.
Paty dos Anjos

Participação no Youtube - 3 views

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    Jenkins fala sobre como a produção, seleção e compartilhamento podem iniciar fontes de discussão. O vídeo acima foi uma reprodução do vídeo de Rebecca Black, que mostra a liberdade de interação com o que é postado.
Paty dos Anjos

A importância da interação para as marcas - 3 views

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    O link mostra a importância da participação do público com a marca. É essencial que exista envolvimento, pois, de acordo com Jenkins, a publicidade deve ser medida pelo engajamento que o público vai ter com a informação e não pelo número de pessoas que viram a mesma.
Mieko Nakazawa

Ascensão de uma subcultura literária - 3 views

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    Jenkins relata sobre os Fans Fictions no livro Cultura da Convergência, onde são pessoas que, por opção, transcenderam o status de meros consumidores de histórias, podendo ser de livros, quadrinho, filme, desenhos e seriados de TV e expandem seu relacionamento com esse universo ao recriá-lo e/ou ampliá-lo em seus próprios contos.
Paty dos Anjos

A previsibilidade dos reality shows - 4 views

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    Henry Jenkins fala sobre a inteligência coletiva e a busca pela previsão do que pode acontecer e se repetir em programas como reality shows. Nesse link, o interessante é que o autor do post discorda da previsilibidade e defende que reality shows como o Big Brother conseguem driblar essa caça por conhecer o que ainda vai acontecer.
Adauto Paiva

Warner colocará usuário do Facebook em série na internet Leia mais em: http:... - 2 views

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    Henry Jenkins fala em seu livro Cultura da Convergência como pode vir a ser a relação dos novos meios de comunicação com os antigos, onde os velhos meios não morreram e sim convergir com os novos. Com um pensamento muito parecido com o do livro a Warner Bros irá criar uma série em que usuários comuns do facebook irão aparecer no meio do seriado, aproximando o usuário do meio.
Luana Bulcão

Game of thrones - um site de fãs para fãs - 3 views

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    Durante o livro, Jenkins cita alguns exemplos de narrativas transmidiáticas, Game of thrones (série que teve sua primeira temporada exibida pela HBO), é um exemplo desse tipo de narrativa. Mas a série é baseada em uma série de livros "crônicas de gelo e fogo", escrita por George R.R Martin. É possível afirmar que a série surgiu para alavancar o livro (que já fazia sucesso fora do Brasil, mas aqui ainda era pouco difundido). Esse site escolhido, além de representar esse tipo de narrativa, é escrito por fãs e contém spoilers tanto sobre o livro quanto sobre a série.
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