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Ihering Alcoforado

GEOPI - teses e Dissertações Sobre Inovação - 0 views

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    Teses e Dissertações A Co-Evolução Tecnológica e Institucional na Organização da Pesquisa Agrícola no Brasil e na Argentina 1,090.04 kb Marcos Paulo Fuck Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 02/06/09 Organização da P&D agrícola no Brasil: evolução, experiências e perspectivas de um sistema de inovação para a agricultura 1,451.99 kb Paule Jeanne V. Mendes Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 30/03/09 Planejamento e Gestão da Pesquisa e da Inovação: conceitos e instrumentos 1,283.75 kb Adriana Bin Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 07/08/08 Proteção de ativos na indústria de software: estratégias e tendências de Propriedade Intelectual 1,717.15 kb Ana Maria Carneiro Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 28/08/07 Trajetórias e Desafios da Avaliação em Ciência, Tecnologia e Inovação 1,540.13 kb Mauro Zackiewicz Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 28/02/05 Financiamento e Incentivos ao Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação: Quadro Atual e Perspectivas 949.75 kb Solange Maria Corder Tese de Doutorado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em agosto de 2004 Agricultura e Meio Ambiente: contexto e iniciativas da pesquisa pública 1,081.52 kb Adriana Bin Dissertação de Mestrado no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 11/03/04 Propriedade Intelectual na Agricultura 651.43 kb Sérgio Medeiros Paulino de Carvalho Tese de Doutorado defendida no Departamento de Política Científica e Tecnológica - DPCT/UNICAMP, em 22/12/03 Cadeias inovativas, redes de inovação e a dinâmica tecnológica da citricultura no Estado de São Paulo 459.39 kb Marcelo Gon
Ihering Alcoforado

Políticas territoriais e a reorganização do espaço maranhense - 0 views

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    Tese sobre as repercussões das políticas territoriais na reorganização do espaço geográfico, cuja realidade empírica atém-se ao atual estado do Maranhão, no período de 1920 a 2007. Para tanto, articularam-se categorias como Estado, políticas territoriais e fundos territoriais a partir do diálogo com uma gama de autores que de maneira direta e/ ou indireta analisaram as relações de tal processo. Neste caso, fezse uma visão retrospectiva da formação colonial e políticas territoriais no Brasil, incluindo-se o Maranhão até a conformação territorial de 1920. As políticas territoriais pós-1920 priorizaram o sistema de transportes e, a contar de 1942, envolveram os projetos de colonização e os de ordenação territorial, com destaque para os empreendimentos da CVRD e ALUMAR, que culminaram na apropriação de 189.089 km², o correspondente a 94,54% dos fundos territoriais e a 56,95% do espaço maranhense, o que exigiu melhoria da infra-estrutura através de estrada de ferro, ampliação da oferta de energia e a instalação de portos especializados. As políticas territorias também se expressam por trinta e uma unidades de conservação, dezessete terras indígenas e o Centro de Lançamento de Alcântara, que impuseram disciplina ao uso e à ocupação de 96.632,64 km², equivalentes a 29,10% da superfície maranhense e que ainda assim são submetidos a pressões de segmentos da sociedade, evidenciando conflitos. As políticas territoriais contemporâneas ampliaram a ocupação/ apropriação/ uso e exploração econômica através da sojicultura do PRODECER III que já se direcionou para o Baixo Parnaíba, área disponibilizada para projetos de assentamento, implantação de cinco territórios rurais, cento e trinta e seis comunidades quilombolas, políticas setoriais de transporte e energia, que continuam sendo as prioridades
Ihering Alcoforado

A geografia econômica do setor agroalimentar brasileiro: investimentos, recur... - 0 views

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    A presente tese analisa o desenvolvimento do setor agroalimentar brasileiro, no período pós-1990, e suas relações com as oscilações da economia brasileira, com sua inserção internacional e com a política agrícola. O papel dos investimentos, da demanda e dos recursos ociosos ocupa espaço central na análise. A hipótese central é que a dinâmica do setor agroalimentar brasileiro, na década de 1990 e seguinte, foi marcada mais pelo amadurecimento dos investimentos realizados nas décadas de 1970 e 80, do que pela dinâmica da abertura e desmonte da ação do Estado da década de 1990. Baseado na teoria da dinâmica cíclica com formação de recursos ociosos de Ignácio Rangel e com apoio de ampla análise de dados argumentou-se que: 1- o crescimento do setor agroalimentar na década de 1990, e das exportações agrícolas após 1999, foram possíveis pelos investimentos e pela política de desenvolvimento do setor das décadas de 1970 e 80. Os investimentos no setor agroalimentar possuem uma dinâmica cíclica que respondeu a partir da década de 1990 reativamente ao crescimento, e que retornam após 1999 com recursos oficiais e a partir de 2003 com a elevação dos preços internacionais de commodities agrícolas. 2- a trajetória dos sub-setores do setor agroalimentar foi heterogênea, em conseqüência da mesma política macroeconômica. Logo, a diferença dos impactos causados relacionou-se diretamente a trajetória de cada sub-setor no período anterior à abertura em termos de investimentos, de nível tecnológico e em especial quanto as perspectivas de crescimento ou estagnação da demanda. 3- As oscilações da conjuntura, da política macroeconômica e das políticas setoriais são fundamentais. O setor é sensível a distribuição de renda, às taxas de crescimento do PIB e ao aumento do desemprego. Além disso, o setor agroalimentar apresentou um papel político central: na década de 1980, como elemento para o controle da inflação, recebe
Ihering Alcoforado

Conservação no cerrado, território, política pública: mosaico Sertão... - 0 views

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    Este trabalho está inserido na linha de pesquisa Geografia Política e Meio Ambiente. Estuda a problemática ambiental que envolve relações com política territorial. Como tal, discute questões de acesso, controle e uso dos recursos naturais no bioma do Cerrado do Norte de Minas Gerais à margem esquerda do rio São Francisco sob o pressuposto de que a distribuição política dos recursos não corresponde à distribuição natural gerando situações de conflito, de impacto e destruição. A política territorial e ambiental proposta para a área de estudo é a implantação do Mosaico de Unidades de Conservação Sertão Veredas-Peruaçu que se constitui em política pública ambiental determinada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação como forma de arranjo territorial e ambiental para o caso de conjunto de unidades de conservação em proximidade regional. A estratégia adotada para implantação do Mosaico é o Desenvolvimento Territorial de Base Conservacionista que pode significar uma transformação na característica territorial e na sociedade da área de estudo
Ihering Alcoforado

Departamento de Recursos Hídricos - 0 views

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    Programa Nacional de Águas Subterrâneas A estrutura programática concebida para o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) reflete os princípios da Agenda 21, das Metas de Desenvolvimento do Milênio e guardam estreita relação com os fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e os conceitos que regem o contexto institucional preconizado pelo modelo de gestão das águas vigente no País (SRHU, 2006). O PNRH está organizado em quatro componentes principais, subdivididos em 13 programas e 30 subprogramas. Também prevê ações emergenciais, de curto, médio e longo prazos, para os horizontes temporais de 2007, 2011, 2015 e 2020, respectivamente. O terceiro componente e a meta seis do PNRH expressam ações em espaços territoriais cujas peculiaridades ambientais, regionais ou tipologias de problemas relacionados à água conduzem a um outro recorte, onde os limites não necessariamente coincidem com o de uma bacia hidrográfica, e que necessitam de programas concernentes à especificidade de seus problemas. Neste contexto insere-se o Programa VIII do Plano Nacional de Recursos Hídricos - Programa Nacional de Águas Subterrâneas. Contexto Embora a dominialidade das águas subterrâneas seja dos estados, estas estão sendo tratadas em um programa nacional, haja vista a necessidade da gestão integrada deste recurso e o fato dos aqüíferos quase sempre extrapolarem os limites das bacias hidrográficas, estados e países, sendo necessários mecanismos de articulação entre os entes envolvidos. Também não deve ser esquecido o papel dos municípios na gestão de recursos hídricos, pois estes são os responsáveis pela política de uso e ocupação do solo, que tem relação direta com a proteção das águas subterrâneas. Subprogramas O Programa Nacional de Águas Subterrâneas é subdividido em 3 subprogramas: Subprograma VIII. 1 - Ampliação do Conhecimento Hidrogeológico A ampliação do conhecimento hidrogeológico é a p
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GEOPI - Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação - 0 views

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    O Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação foi fundado em 1995 por professores, alunos e colaboradores do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências da Unicamp. A competência central do GEOPI está nos campos do planejamento e da gestão de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). O trabalho do GEOPI é orientado por uma interpretação dinâmica do processo de inovação, seja a inovação realizada no âmbito de uma organização (pública ou privada), seja em âmbito de um país, de uma região, de um setor ou de uma área do conhecimento. O GEOPI trabalha com conceitos e métodos derivados de disciplinas como economia da tecnologia e da inovação, economia das instituições, sociologia da inovação, teoria das organizações, gestão estratégica, dentre outras abordagens complementares. NOSSAS LINHAS DE ATUAÇÃO - Planejamento e Gestão de CT&I identificação e análise das características institucionais, organizacionais, gerenciais e relacionais que interferem na gestão das atividades de ciência e tecnologia, bem como do processo de inovação, seja este de natureza tecnológica ou não tecnológica. Concepção, reorganização e planejamento de centros e organizações públicas e privadas envolvidas com atividades de CT&I. - Prospecção em CT&I desenvolvimento e aplicação de métodos e ferramentas de prospecção para auxiliar processos de planejamento e gestão a partir da compreensão do contexto institucional e organizacional e da construção de relações de compromisso entre os diferentes atores envolvidos em um sistema de inovação. Os estudos incluem ainda a prospecção para tecnologias emergentes e a identificação de ciclos tecnológicos. - Avaliação em CT&I desenvolvimento e aplicação de métodos de avaliação de resultados e de impactos de projetos, programas, organizações e instituições, especialmente em múltiplas dimensões (econômic
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Agricultura, modernização e uso corporativo do território - 0 views

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    O uso do território, que historicamente se dá de forma seletiva e desigual, revela-nos a face geográfica da desigualdade, dada por organizações territoriais e normatizações políticas. O estudo da formação sócio-espacial brasileira mostra-nos que o uso agrícola de nosso território é revelador destas desigualdades. O processo de modernização do território, intensificado com o último regime militar, garantiu a definitiva transformação do meio geográfico em meio técnico, científico e informacional, atendendo às exigências de um mundo cada vez mais atingido pela globalização. Urbanização, industrialização e modernização agrícola, são marcas deste período. A agricultura torna-se uma atividade científica, fortemente dependente da informação e da pesquisa. Esta agricultura modernizada altera as relações cidade-campo e exige a implantação de sistemas de engenharia complexos que garantam a produção, mas essencialmente a circulação, que neste momento precede a produção propriamente dita. O Estado participa de forma generosa, garantido a implantação de redes de circulação e comunicação. Esta agricultura vincula-se diretamente com o mercado externo, onde tem seus preços e produção determinados, levando o país a uma incomoda posição de subordinação, em um modelo novamente agrário-exportador. Por que, então, os agentes desta agricultura modernizada possuem tamanho poder de fazer política?
Ihering Alcoforado

Território, cidade e rede: o papel de Rondonópolis na expansão da soja no... - 0 views

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    A presente pesquisa tem como objetivo analisar o papel da cidade de Rondonópolis no processo em rede de expansão territorial da soja no cerrado mato-grossense, particularmente no sudeste do estado, desde suas pré-condições à atualidade, buscando como pressupostos dos processos constituidores a herança histórico/territorial, econômica e localizacional que vem se estruturando ao longo de mais de 3 décadas, iniciado no período de 1970, mais especificamente, a partir de meados deste, qual ocorreram as mudanças político/territorial/local/global mediadas pelas mudanças socioeconômicas brasileiras. Assim, a tese está fundada no período em que se deu a divisão do estado, cuja situação colocou Rondonópolis e região em posição privilegiada, passando de área secundária a prioritária para a soja, situação cujas bases podem ser atribuídas à herança histórica de apropriação territorial e produção agropecuária iniciada no período 1950/1960. Nesse sentido, justifica-se nosso caminho teórico-metodológico que nos permitiu ver e compreender melhor a realidade atual, qual seja, o da busca da herança histórico/geográfica na produção da localização, visando os processos localmente (re)construídos em suas especificidades. Deve-se considerar o papel do Estado como imprescindível no processo de desenvolvimento da soja: sua introdução, consolidação e diversificação, seja produzindo o território e/ou como parceiro no processo de construção das infraestruturas e constituição desse ambiente produtivo. O impulso modernizador e urbanizador inaugurado com chegada da soja, a partir de suas pré-condições, ao atribuir posição de destaque a Rondonópolis no contexto da modernização agrária do cerrado mato-grossense, a partir da sua região, fez surgir cidades a partir da soja, especialmente Primavera do Leste e Campo Verde, como dois fortes e característicos exemplos que representam seu surto modernizador cidade/campo, resultando no
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Gestão das águas subterrâneas transfronteiriças: o caso do Sistema Aquífero... - 0 views

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    A gestão das águas subterrâneas transfronteiriças surge como um novo paradigma. Nos dias atuais fala-se muito em mudanças, principalmente na área ambiental, porém, muito pouco tem sido feito a respeito. O grande desafio para a sociedade no século XXI será o modo como pensamos a gestão dos recursos hídricos. Historicamente a gestão dos recursos hídricos tem sido direcionada a expansão da oferta de água, sendo que a única solução encontrada para enfrentarmos a escassez são as grandes obras. Atualmente não existe uma regulamentação internacional especifica para as águas subterrâneas transfronteiriças, esse cenário nos traz uma questão, como o Brasil está preparado? A legislação e os instrumentos de gestão nacionais são fundamentais para o país exercer a sua soberania e não ficar vulnerável a ação de outros Estados. É nesse sentido que, os esforços cooperativos na busca da sustentabilidade e da segurança ambiental internacional concorrem com a concepção clássica de soberania. Hoje o Sistema Aquífero Guarani (SAG) se encontra em um cenário de abundância de água em geral, porém existe um aumento gradual no uso da água, e também, problemas quantitativos por concentração de usos e problemas de contaminação local, ambos em áreas transfronteiriças e nacionais. Existe também uma possível contaminação difusa em áreas de recarga. As políticas para o SAG terão que apontar soluções e alternativas para esses problemas pontuais, a realidade vivida em todos os países com os profundos desequilíbrios sociais, econômicos e ecológicos será posta em questão. Se a Gestão integrada não tiver como objetivo fundamental a superação desses desequilíbrios, seguramente teremos ações políticas meramente ilustrativas. Essa idéia leva a um questionamento fundamental: Os Países estão dispostos a ceder parte de seus possíveis benefícios na procura de um bem comum?
Ihering Alcoforado

O grande cerrado do Brasil central: geopolítica e economia - 0 views

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    O objetivo desta tese é analisar o processo de ocupação do Grande Cerrado do Brasil Central no que diz respeito à economia e à geopolítica. Avaliam-se alguns aspectos físico-naturais fundamentais para a interpretação deste processo, procurando mostrar a diversidade do Cerrado brasileiro e as implicações desta diversidade sobre a agricultura, especialmente a aptidão agrícola. Discorre-se sobre aspectos da história da ocupação da região Central do Brasil, procurando chamar a atenção para os pontos históricos que marcaram a formação territorial regional. Resgata-se a influência da geopolítica e traça-se um paralelo entre as diversas políticas públicas e as suas implicações sobre o território. Discute-se a construção de Brasília, resgatando os seus antecedentes históricos e o que sua construção representou para o crescimento da região. Analisam-se alguns dos determinantes da ocupação recente do Cerrado brasileiro - dos anos 1960 até os dias atuais. Para isso, resgata-se o processo de modernização da agricultura brasileira e os principais instrumentos de política utilizados para que a agricultura brasileira entrasse em uma nova fase, dentre os quais a criação do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) e os programas de incentivo à incorporação produtiva do Cerrado, como o Polocentro e o Prodecer, além daqueles voltados para a abertura de estradas e a colonização pública e privada. Traça-se um panorama da estrutura produtiva da região, a partir de 1975, com destaque para os principais produtos agropecuários (arroz, feijão, soja, milho, algodão e boi) e a agroindústria, buscando identificar as áreas para onde se dirigiu a produção. Resgata-se o mapa de aptidão agrícola e é analisada a coerência entre as áreas para onde a produção se expandiu e aquelas que têm melhor aptidão agrícola. Analisa-se, ainda, o binômio soja-boi e a conformação do complexo grãos-carne em parte da região. Busca-se caracte
Ihering Alcoforado

GEOPI - Publicações - 0 views

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    Avaliação de Impactos Econômicos, Sociais, Ambientais e de Capacitação 445.85 kb Revisão da literatura sobre métodos para avaliação de impactos da pesquisa dimensões econômica, social, ambiental e de capacitação. Texto produzido para o projeto enviado ao edital de Políticas Públicas da FAPESP. Organização da Inovação e Cooperação Regional 432.59 kb Sergio Salles-Filho, Débora Mello e Mauro Zackiewicz. Proyeto Global. Procisur/BID. Serie Documentos Nº 20. Montevideo, Uruguay, 2001. Reorganização institucional como processo de modernização das relações entre os agentes da inovação. 148.32 kb S. Salles-Filho; D. Mello; M. B. Bonacelli.Textos para Discussão n. 29, 1999, DPCT/Unicamp. Reforma Institucional do Instituto Agronômico. 349.25 kb S. Salles-Filho e O. Tisselli-Filho. Textos para Discussão, No 22, DPCT/IG/UNICAMP, 1998, 38 páginas.
Ihering Alcoforado

As ferrovias brasileiras e a expansão recente para o centro-oeste - 0 views

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    Este trabalho de pesquisa tem como objetivo investigar e discutir a expansão dos projetos de transportes na região Centro-Oeste e sua relação com a expansão agrícola. A pesquisa foi feita através de consultas em revistas especializadas, e textos de pesquisa econômica. O Brasil apresenta sérios problemas de infra-estrutura que prejudicam sua capacidade produtiva e comprometem seu crescimento econômico. Atualmente, um dos gargalos mais perceptíveis que impedem o crescimento da economia é a necessidade de ampliação e modernização dos meios de transportes de cargas para atender com qualidade a produção industrial e agrícola. Não é suficiente obter recordes consecutivos na produção de grãos e minérios se não há recursos adequados para fazer o escoamento em tempo hábil aos portos e consumidores. Há mais de 50 anos, o Brasil priorizou as rodovias e hoje sofre com a falta de recursos financeiros para manter as estradas e ampliar as rotas para as regiões afastadas dos principais centros econômicos. Mesmo após as privatizações, as rodovias continuam precárias e sem perspectivas de melhoramentos a curto prazo. O transporte rodoviário tem suas vantagens, mas seus custos de manutenção e ampliação são mais elevados, principalmente se forem considerados as despesas para policiamento, engenharia de tráfego, além dos problemas ambientais causados pelo desmatamento e poluição nas grandes cidades. As ferrovias tem maior capacidade de carga, contemplam as necessidades continentais do Brasil, e seu custo de manutenção é reduzido. As ferrovias foram esquecidas por quase meio século e os 30.000 quilômetros de estradas de ferro em funcionamento são insuficientes para atender a produção nacional. A malha ferroviária atual transporta aproximadamente 23% da produção do país a custos mais acessíveis. Após as privatizações os novos investimentos do setor privado geraram um aumento de 94% na produtividade do sistema na última década.
Ihering Alcoforado

O novo tempo do cerrado: expansão dos fronts agrícolas e controle do sistema ... - 0 views

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    O presente estudo analisa, numa perspectiva mais ampla, as principais características do novo tempo do Cerrado. Estas estão intimamente relacionadas à propagação dos fronts agrícolas, ou seja, da agricultura moderna, a partir da década de 1970. Esta agricultura, realizada de maneira intensiva e em larga escala, introduziu nos cerrados brasileiros um novo tempo, ao implantar sistemas técnicos extremamente funcionais à produção agrícola moderna, permitindo às grandes empresas um maior domínio da produção. Dentre os sistemas técnicos controlados pelas empresas, o sistema de armazenamento se destaca, ao configurar-se como um dos principais elos logísticos dos diversos circuitos espaciais produtivos agrícolas. Os silos permitem cadenciar a circulação dos grãos no tempo e no espaço, sendo imprescindíveis desde a produção (strictu sensu), até os estágios finais de exportação e consumo. Nos fronts agrícolas, o controle do sistema de armazenamento se torna ainda mais estratégico, por se tratar da principal região produtora de grãos do país, pela grande distância com relação aos portos exportadores e regiões consumidoras e pela precariedade dos sistemas de transporte. Esse contexto torna a posse do sistema de armazenamento um elemento chave para o controle da produção. É por isso que nas principais regiões produtoras a posse dos sistemas de armazenamento é ainda mais seletiva, sendo controlada pelas grandes firmas processadoras e exportadoras de grãos, tornando os produtores e o Estado subservientes à política das empresas. Portanto, esta pesquisa analisa de maneira mais estrita como o domínio do sistema de armazenamento de grãos confere às empresas um maior poder de regulação da produção agrícola e um uso privilegiado do território.
Ihering Alcoforado

Food crisis and the global land grab | Corrida às terras férteis - 0 views

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    Convencidos de obter grandes lucros, muitos bancos, fundos de investimento, grandes grupos industriais, Estados e milionários privados planejam instalar, na África, fazendas-empresa gigantes, a fim de produzir alimentos e biocombustíveis exclusivamente para exportação por Joan Baxter Entre 18 e 19 de novembro de 2009, o Centro de Conferências Elizabeth II, em Londres, acolheu investidores britânicos em Serra Leoa. No fórum, o ex-primeiro-ministro Tony Blair, cuja fundação para a África patrocinou o evento, incitava os participantes a adquirirem propriedades rurais num país que, em suas palavras, "dispõe de milhões de hectares de terras aráveis1." Levado pelo seu entusiasmo, Blair parece ter se esquecido dos milhões de serra-leoneses que dependem das culturas que produzem nestas áreas. Convencidos de obter grandes lucros, muitos bancos, fundos de investimento, grandes grupos industriais, Estados e milionários privados planejam instalar, na África, fazendas-empresa gigantes, a fim de produzir alimentos e biocombustíveis exclusivamente para exportação. Essas operações de venda de lotes e arrendamento em longo prazo são prontamente rotuladas como programas de desenvolvimento para o benefício mútuo, tanto dos poderes financeiros envolvidos quanto dos países africanos. Entre os defensores desta abordagem estão a Sociedade Financeira Internacional (IFC), do Banco Mundial2, e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), agência especializada das Nações Unidas. Apesar da relutância inicial de seu diretor-geral, Jacques Diouf, que a descreveu como "uma forma de neocolonialismo", a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) acabou apoiando a proposta. Numerosos são os exemplos dessa liquidação de terras que está acontecendo na África. A China teria obtido, na República Democrática do Congo (RDC), uma concessão de 2,8 milhões de hectares para implantar o maior palmeiral do mundo3.
Ihering Alcoforado

JUST, Richrd E et al, Regulating Agricultural Biotechnology: Economics and Policy - 0 views

    • Ihering Alcoforado
       
      Nana  ao se  optar pelo um foco regulacionista no seu tratamento da  cana de açucar, uma cultura que é objeto de pesquisas biotecnologicas, uma questão passa a ser relevante é a analise economica da regulação corrente da biotecnologia agricola. Uma trajetória de investigação possível que podemos na interface da questão de Nana com a literatura representado por JUST et al, 2006) é a seguinte: i) compreender o que  significa "regulação" no âmbito da política ambiental (certamente não é a mesma coisa que no âmbito da Organização industrial])/ ii)  compreender a regulação da biotechologia agricola, para por fim, iii) extrair as implcações de como  tudo isto se manifesta no âmbito do negocio da cana-de-açucar.  Mas, não se deve esquecer que o afirmado acima, apenas é a inferência de uma possível trajetória de investigação.Em cada trabalho existe um mundo de possibilidades. 
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    This book presents the first thorough economic analysis of current agricultural biotechnology regulation. The contributors, most of whom are agricultural economists working either in universities or NGOs, address issues such as commercial pesticides, the costs of approving new products, liability, benefits, consumer acceptance, regulation and its impacts, transgenic crops, social welfare implications, and biosafety. Richard E. Just is Distinguished University Professor and former Chair, Department of Agricultural and Resource Economics, University of Maryland at College Park. Julian M. Alston is Professor, Department of Agricultural and Resource Economics, University of California at Davis. David Zilberman is Chair, Department of Agricultural and Resource Economics, University of California at Berkeley.
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