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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Brasileiros são os mais apaixonados por música no mundo - 0 views

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    "CINGAPURA (Reuters Life!) - Uma pesquisa global mostra que a maioria das pessoas é apaixonada por música e se dispõe a pagar para curti-la de maneira legal, e no topo da escala de paixão estão os brasileiros. A pesquisa "Music Matters" (a música importa), feita pela firma de pesquisas de mercado Synovate, com 8.000 adultos em 13 países, mostra que 63 dos entrevistados se consideram apaixonados por música. Os brasileiros são os mais apaixonados, enquanto os australianos estão em último lugar. Apenas 6 por cento de pessoas entrevistadas disseram que "não dão a mínima" para a música. "A paixão pela música existe desde os primórdios da humanidade", disse em comunicado o diretor global de pesquisas de mídia da Synovate, Steve Garton. "Desde o bater de tambores primitivos até antes mesmo de nascermos, quando já nos acostumamos à batida do coração de nossas mães, somos programados para amar a música", explica. Esse amor levou quase quatro pessoas em cada dez a comprar um CD de uma loja, contra os 11 por cento que admitiram ter comprado CDs de música piratas. Mais de dois terços dos entrevistados disseram que pagaram por música que baixaram da Internet, e 8 por cento disseram que pagaram por aplicativos musicais, ou apps, em seus telefones. Uma em cada cinco pessoas entrevistadas, encabeçadas pela Coreia do Sul (60 por cento), ouviram música no último mês de serviços legais de música transmitida ao vivo. Robert Alleyne, gerente de pesquisas da Synovate na Grã-Bretanha, disse que, embora os downloads ilegais e os CDs piratas ainda sejam um problema para a indústria musical, o estigma ligado a essas atividades conseguiu reduzir a pirataria consideravelmente. "Durante muito tempo, fazer downloads ilegais era mais fácil e rápido do que fazer downloads legais, mas isso mudou. E os consumidores aderiram a esses serviços novos e legais", disse ele. "Prevejo uma diminuição, com o tempo, no número de pessoas que fazem downloads ile
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Veja obras sobre a vida e paixão pelos livros do bibliófilo José Mindlin - 0 views

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    "José Mindlin foi um dos maiores divulgadores da paixão pela literatura em um país que amarga altos níveis de analfabetismo e baixos de leitura. Começou a formar a sua biblioteca pessoal aos 13 anos e se tornou dono da maior coleção particular do Brasil. Em 2009, doou cerca de 45 mil volumes, entre coleções e folhetos, para a Brasiliana USP, no campus da universidade, em São Paulo. "
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Bollywood produz filme sobre o nascimento e morte de Jesus - 0 views

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    "Mel Gibson foi criticado pelo excesso de violência em "A paixão de Cristo". Martin Scorsese teve problemas por causa das cenas de sexo em "A última tentação de Cristo". Chegou a vez de Bollywood dar sua versão à vida e morte de Jesus Cristo, no filme que deve ser lançado em 2011, sob direção de Singeetham Srinivasa Rao, segundo o "The Guardian". "
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Os 104 anos de um sobrevivente da Intentona - 0 views

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    "RIO - A paixão de Antero de Almeida pela política ainda não arrefeceu, embora ele tenha completado nada menos que 104 anos, domingo passado. Único sobrevivente da Intentona Comunista, de 1935, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, ele faz de conta que política é coisa do passado. Diz estar cansado do assunto. - Já me desiludi de muita coisa - acrescenta.É o que mostra reportagem de José Meirelles Passos, publicada neste domingo, no GLOBO. Almeida, na verdade, lamenta é não ter mais condições físicas de participar como militante ativo. - Não quero mais saber de política, dá muito trabalho. No entanto, numa conversa com ele logo se percebe que o aparente descaso vale só da boca para fora. Pois, quando o assunto surge, seus olhos o traem. Adquirem imediatamente um brilho intenso. E ele fala, fala, fala - não se cansa de falar a respeito. "
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Hoje é o dia Nacional do Fusca - 0 views

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    "Hoje o Fusca completa 51 anos de fabricação no Brasil. Nesse tempo, o modelo da Volkswagen inspirou a criação de diversos grupos de culto ao carro. Em Curitiba há vários deles, cada qual seguindo estilos surgidos na Europa e nos Estados Unidos e que mantêm viva a paixão pelo mo­­delo mais simpático do mundo. Um desses grupos, o RustedLive, chama a atenção por adotar o conceito Rat­Look ("Aparêcia de Rato", em inglês). Nele, vale a re­­gra do quanto mais en­­ferrujado e com a pintura desbotada, melhor! É difícil imaginar que alguém de­­seje para o seu carro um visual assim. Algo que mais parece ter saído de um ferro velho. Porém, a excentricidade é a marca do RatLook: carroceria desgastada pelo tempo, suspensão rebaixada e falta de cuidado no acabamento. O movimento surgiu na Europa na década de 1970 e com o passar dos anos recebeu atualizações, como conjunto de suspensões, rodas e pneus de alta performance."
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A paixão segundo Benjamin - 0 views

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    "A mericano natural do Estado do Texas, no sul dos Estados Unidos, o jornalista e escritor Benjamin Moser (fotoao lado) passou cinco anos no Brasil, entregue a uma tarefa movida por amor: retratar, em uma biografia para o público de língua inglesa, a personalidade de Clarice Lispector (1920 - 1977). - Eu achava injusto que ela não fosse conhecida fora do Brasil. E os anos foram passan"
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Keith Richards diz em autobiografia que sonha em ser bibliotecário - 0 views

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    "O guitarrista Keith Richards, do Rolling Stones, tem o sonho secreto de ser bibliotecário, diz o próprio em uma autobiografia que está perto de ser publicada. Segundo a edição de hoje do jornal inglês "The Sunday Times", o músico confessa no livro que, apesar de sua imagem de roqueiro, há anos cultiva uma paixão pelos livros e inclusive recebeu formação profissional para organizar os guardados em suas casas na Inglaterra e nos Estados Unidos."
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Museu é a nova paixão nacional? - 0 views

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    "Pelas indicações numéricas, o hábito de visitar museus pode estar se transformando na nova mania entre os brasileiros: o ranking dos museus mais visitados do mundo, divulgado no início deste mês pela publicação The Art Newspaper, contou com um brasileiro no 14.º lugar - o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro. No ano passado, 2 milhões de visitantes passaram pelo centro e, em 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a visitação anual nos 3 mil museus do país foi de cerca de 82 milhões de pessoas. "
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