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Rede Histórica -

EUA e Rússia finalizam a maior troca de espiões pós-Guerra Fria - 0 views

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    "EUA e Rússia finalizam a maior troca de espiões pós-Guerra Fria"
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Abandonado, arquivo secreto da ditadura é achado em Santos - 0 views

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    "Espiões nazistas podem entrar disfarçados de latino-americanos no porto de Santos, alertava a polícia em 1943. Romeu Tuma, então chefe da polícia política, é informado sobre um show de Chico Buarque em 1972. Relatos de dois pescadores e de um funcionário público dão conta de que Carlos Marighella, líder guerrilheiro da ALN (Ação Libertadora Nacional), prepara uma ação no litoral paulista em 1969. Essas histórias estão guardadas num arquivo secreto do Deops-SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social), abandonado pela Polícia Civil em Santos e que nunca havia sido aberto a consultas. A reportagem da Folha entrou pela primeira vez no arquivo. Numa sala com cerca de 18 m2, trancada com cadeado, duas estantes de madeira guardam cerca de 600 pastas e caixas, que abrigam entre dez e 15 dossiês cada uma, tudo infestado por cupins, traças e poeira. A sala fica no segundo andar do Palácio da Polícia, atrás de dois elevadores. "
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Militares de Franco ajudaram Alemanha nazista - 0 views

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    "É o que diz Ben Macintyre em seu livro "Operation Mincemeat", no qual cita pela primeira vez militares do regime franquista que violaram a suposta neutralidade espanhola para ajudar a Alemanha de Adolf Hitler. O livro, que teve trechos publicados hoje pelo jornal "The Times", detalha as artimanhas dos serviços de inteligência britânicos destinadas a fazer os alemães acreditarem que os aliados invadiriam imediatamente a Grécia e possivelmente também a ilha italiana da Sardenha em vez da Sicília. Quando o cadáver de um fictício coronel William Martin apareceu flutuando nas águas do sul da Espanha levando em cima falsos documentos detalhando a "invasão", os espiões nazistas que operavam na Espanha, dirigidos pelo major Karl-Erich Kuhlenthal, tentaram ficar com esses papéis a todo custo. O corpo sem vida do suposto coronel Martin pertencia na realidade a um indigente galês chamado Glyndwr e foi jogado ao mar pela espionagem britânica na costa da cidade espanhola de Huelva em 30 de abril de 1943. Poucas horas depois, um jovem pescador recuperou o cadáver e o levou para terra. A bolsa com os documentos foi salva, enquanto o cadáver do galês foi enterrado com o nome falso. O coronel José López Barrón Cerruti, destacado policial secreto franquista e simpatizante nazista confesso, consegui rastrear os documentos que a espionagem hitlerista buscava desesperadamente. O tenente-coronel Ramón Pardo Suárez, membro do Alto Estado-Maior espanhol, os entregou aos alemães. Os nazistas receberam também a ajuda do almirante Salvador Moreno, ministro da Marinha, e de Francisco Gómez Jordana e Souza, ministro de Assuntos Exteriores, que ajudaram a verificar os documentos em questão, segundo as teses do livro. Os documentos foram fotocopiados na embaixada alemã antes que técnicos espanhóis os recolocassem nos envelopes, os fechassem, voltassem a colocá-los em água salgada durante 24 horas para devolvê-los aos britânicos, para fazê-los crer que o
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