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Rede Histórica -

Mais de 80 anos depois de morrer, Kafka ganha primeira biografia tcheca - 0 views

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    "Mais de oito décadas após sua morte, foi lançada em Praga a primeira biografia do escritor tcheco Franz Kafka escrita em sua terra natal. No livro "A luta por escrever: sobre o compromisso vital de Franz Kafka", o filólogo tcheco Josef Cermak tenta "abordar as relações de Kafka com o 'mundo tcheco', que são mais amplas do que muitos pensam", explica o autor à Agência Efe. Nascido em 1883 em Praga na época do Império Austro-Húngaro e falecido em 1924 perto de Viena, Kafka só escrevia em alemão, o idioma falado por grande parte da comunidade judaica da atual capital da República Tcheca."
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El tesoro oculto de Kafka - 0 views

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    "El tesoro oculto de Kafka"
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Justiça determina abertura das caixas-fortes com os manuscritos de Kafka - 0 views

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    "Os manuscritos e desenhos de Franz Kafka serão retirados das caixas-fortes do banco suíço UBS em função do litígio judicial entre os herdeiros desses documentos e as autoridades israelenses."
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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Ordenan a las herederas de Max Brod que entreguen el archivo de Kafka - 0 views

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    "El archivo entregado por el escritor a su amigo y póstumo editor Max Brod para que lo destruyese deberá salir en dos semanas de 4 cajas de seguridad en Tel Aviv. Su interior es todavía una incógnita y los más optimistas creen que podría haber una novela inédita del autor checo. "
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Los fantasmas de Kafka y Borges - 0 views

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    "Un encuentro con especialistas en la obra de ambos, teatro, películas y música."
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