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Rede Histórica -

Praga 1968: el fotógrafo que retrató el fin de la primavera - 0 views

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    "Praga 1968: el fotógrafo que retrató el fin de la primavera"
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3 de abril de 1968: atentados incendiários em Frankfurt - 0 views

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    "À meia-noite do dia 3 de abril de 1968, a polícia de Frankfurt registrou dois incêndios em curto espaço de tempo, no centro da cidade. Era a primeira hora do terrorismo na Alemanha."
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29 de abril de 1968: Hair estreia na Broadway - 0 views

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    "No dia 29 de abril de 1968, "Hair" estreou em Nova York. Pela sua exaltação à cultura hippie, acabou se tornando símbolo de uma geração e modelo para o movimento de protesto contra o racismo e a Guerra no Vietnã. "
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História e clássicos do Deep Purple - 0 views

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    "Banda de hard-rock formada em 1968 ganha homenagem de Rose de Oliveira. Conheça suas diversas formações, os principais álbuns e relembre hits como "Lazy", "Burn", "Smoke on the Water" e "Highway Star""
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You think you know van Gogh? - 0 views

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    "When Vincent van Gogh had his last major showing in this country - at the Hayward Gallery in 1968 - he was merely one of the greatest artists the world had ever known. His influence on 20th-century art was widely understood, his tragic story universally known. The film Lust for Life, with its eye-rolling, paint-chomping performance from Kirk Douglas, had been consigned to history, while having had a decisive effect on the way we view the artist. Yet van Gogh was just one huge artistic figure among many. Since then, he has become something no other artist has ever quite been, "the world's favourite artist". Van Gogh, even more than the Impressionists, is seen as the artist who blew open the studio door, blasting away centuries of fusty academic painting, to let in the light of real experience. "
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DreamWorks retoma plano de fazer filme sobre Martin Luther King - 0 views

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    "LOS ANGELES (Reuters) - Planos para um filme sobre o líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. foram aparentemente retomados nesta terça-feira, com o estúdio DreamWorks dizendo que contratou o roteirista Ronald Harwood. A DreamWorks anunciou em maio passado ter adquirido os direitos sobre o Nobel da Paz assassinado, a primeira vez que um filme biográfico sobre King foi autorizado por seu espólio. Mas o projeto, produzido por Steven Spielberg, rapidamente afundou devido a brigas entre os três filhos de King sobre quem teria a autoridade de falar em nome do espólio. No entanto, a DreamWorks, ao anunciar Harwood como roteirista, indicou que a disputa foi resolvida, dizendo que o filme foi "autorizado pelo espólio de King para utilizar a propriedade intelectual do dr. King para criar o retrato definitivo de sua vida". King, que foi pioneiro nos esforços de obter igualdade racial através da desobediência civil não violenta, foi assassinado em abril de 1968 aos 39 anos. Sua mulher morreu em 2006. Harwood ganhou o Oscar em 2002 pelo roteiro de "O Pianista", adaptado do livro autobiográfico de Wladyslaw Szpilman. Sobre como trataria a vida de King, Harwood disse em um comunicado: "não direi nada sobre minha postura sobre esse roteiro com exceção do que eu sempre digo: 'farei o possível para ser verdadeiro à verdade'"."
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Crise reaquece interesse por obra de Karl Marx - 0 views

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    "crise econômica global reacendeu o interesse pela principal obra de Karl Marx, O Capital, escrito mais de 140 anos atrás. As vendas na Alemanha subiram no ano passado e agora uma editora está lançando uma versão em áudio. Enquanto a desaceleração econômica global afeta a maior economia da Europa, os alemães parecem estar em busca de conforto nas palavras de Karl Marx. No fim do ano passado, quando a crise estava a pleno vapor, as editoras venderam cerca de 4,5 mil cópias de O Capital. Em 2005, essa cifra era de apenas 750. "No momento, Marx é provavelmente o clássico de teoria social mais lido mundialmente", diz à Deutsche Welle Heinz Bude, sociólogo do Instituto de Pesquisa Social de Hamburgo. Tornando Marx mais acessível O renascimento de Marx chegou também ao setor de audiolivros. O primeiro volume abreviado de O Capital, contendo seis CDs com mais de seis horas de teorias marxistas, foi recém-lançado no mercado alemão. O livro mais famoso de Marx é também considerado um dos trabalhos mais difíceis e densos sobre conceitos econômicos do século 19. A editora Margit Osterwald, de 65 anos, afirma que o audiolivro, impulsionado pela derrocada econômica global do ano passado, é uma tentativa de tornar mais acessível a densa obra de Marx. "Todo mundo estava falando sobre Karl Marx, não apenas em jornais de economia, mas também entre os meus amigos", diz Osterwald à Deutsche Welle. Ela admite que nunca leu O Capital, apesar de pertencer à geração do movimento estudantil de 1968 na Alemanha, onde o livro de Marx era considerado leitura obrigatória. "
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Para quem não conhece o 'Estado' - Renato Janine Ribeiro - 0 views

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    "Tenho lido, nas cartas de leitores a O Estado de S. Paulo e sobretudo nos comentários de internautas em sua página na web, observações de pessoas sem muita noção do que é este jornal. Usam expressões preconceituosas, carregadas de ódio pela esquerda (que chegam de chamar de "subversiva") e até de simpatia pela ditadura militar. É preciso lembrar, a esses leitores e a todos os mais jovens, o papel do Estado durante a ditadura. Não é segredo que o jornal apoiou a deposição do presidente João Goulart. Não é segredo que, na sua oposição ao getulismo, projeto político que comandou a política brasileira de 1930 a 1964, o Estado acreditou na necessidade de um regime de exceção breve e eficaz. Contudo, mesmo quem discorda dessa opção deve reconhecer que o Estado acreditava nela. Foi uma escolha de valores. Não foi uma adesão oportunista, como, por exemplo, a do governador de São Paulo em 1964. Por isso mesmo, tão logo o regime militar começou a adotar medidas das quais o jornal discordava, ele criticou-o. A história do Estado é a de um jornal que viveu na oposição mais tempo do que na situação. Mais que isso. No fatídico 13 de dezembro de 1968 - quando já se esperava o anúncio da medida mais liberticida da História do Brasil, o Ato Institucional número 5 -, a edição do Estado foi apreendida por ordem do governo. Dela constava um editorial que ficaria célebre, Instituições em frangalhos, hoje disponível no site, que responsabilizava o marechal Costa e Silva, ditador da época, pela crise em que vivíamos. Tratava-o com respeito - "sua excelência" do começo ao fim -, mas não hesitava em chamar o regime de ditadura militar. Esse confisco de uma edição não foi apenas simbólico. Nos anos que se seguiram, o Estado foi o diário brasileiro a amargar o mais longo período de censura prévia de nossa História. É digno de nota que se recusou a se autocensurar. Deixou bem separadas as posições do reprimido e do repressor.
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