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16 de maio de 1943: fim da resistência do Gueto de Varsóvia - 0 views

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    "Em 16 de maio de 1943, acabou o levante no Gueto de Varsóvia, que havia começado um mês antes, quando os nazistas começaram a evacuar o gueto. Até janeiro de 1943, mais de 300 mil pessoas haviam sido deportadas e mortas. "Passa a vigorar imediatamente o trabalho forçado para todos os judeus residentes na região do governo geral da Polônia. Para isto, os judeus serão reunidos em grupos de trabalho forçado. Berlim, 26 de outubro de 1939." O texto é de um relatório do major da SS Franz Röder. O objetivo da ação era a eliminação de "pessoas inferiores" e a busca de novo "espaço vital". A Polônia era o começo."
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1º de julho de 1943: Judeus alemães submetidos a vigilância policial - 0 views

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    "Em 1º de julho de 1943, a perseguição aos judeus no Terceiro Reich chegou a um novo clímax. Por decreto, eles passaram a ser assunto da polícia nazista. A partir de então, ficaram juridicamente sem qualquer proteção."
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16 de abril de 1943: descoberta do LSD - 0 views

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    "A 16 de abril de 1943, Albert Hofmann descobriu a droga alucinógena LSD. O químico suíço da Sandoz fez a descoberta por acaso, ao aspirar por descuido uma pequena quantidade de pó no laboratório. "
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Abandonado, arquivo secreto da ditadura é achado em Santos - 0 views

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    "Espiões nazistas podem entrar disfarçados de latino-americanos no porto de Santos, alertava a polícia em 1943. Romeu Tuma, então chefe da polícia política, é informado sobre um show de Chico Buarque em 1972. Relatos de dois pescadores e de um funcionário público dão conta de que Carlos Marighella, líder guerrilheiro da ALN (Ação Libertadora Nacional), prepara uma ação no litoral paulista em 1969. Essas histórias estão guardadas num arquivo secreto do Deops-SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social), abandonado pela Polícia Civil em Santos e que nunca havia sido aberto a consultas. A reportagem da Folha entrou pela primeira vez no arquivo. Numa sala com cerca de 18 m2, trancada com cadeado, duas estantes de madeira guardam cerca de 600 pastas e caixas, que abrigam entre dez e 15 dossiês cada uma, tudo infestado por cupins, traças e poeira. A sala fica no segundo andar do Palácio da Polícia, atrás de dois elevadores. "
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Demjanjuk: o julgamento dos cúmplices - 0 views

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    O senhor de idade está sentado há horas no banco dos reclamantes no tribunal de Munique. Seu corpo está magro e esgotado, seu tom é calmo, seu olhar direto e penetrante como uma lâmina. Percebe-se, se muito, um curto suspiro, uma emoção à flor da pele. "Não me lembro de seu rosto", diz Thomas Blatt, sem nunca desviar o olhar da pequena porta branca situada bem à sua frente. Foi por ali que John Demjanjuk passou no final do primeiro dia de seu julgamento, em 30 de novembro. Por ali que esse octogenário de origem ucraniana acusado de ter participado do assassinato de 27.900 judeus no campo de concentração de Sobibor, em 1943, deixou a sala do tribunal criminal lotada sem ter dito uma palavra, nem aberto os olhos.
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Polônia pede ajuda internacional para preservar Auschwitz - 0 views

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    "Oswiecim (Polônia), 27 jan (EFE).- Sobreviventes de Auschwitz e representantes de todo o mundo lembraram hoje o 65º aniversário da libertação do campo de concentração por tropas do Exército vermelho, com um chamado da Polônia à comunidade internacional para preservar o local, diante da necessidade de um grande investimento. A emoção suplantou o frio da paisagem invernal que se estende pelo campo nevado de Auschwitz-Birkenau, onde centenas de pessoas participaram do memorial em homenagem às vítimas do Holocausto, um ato realizado no mesmo cenário onde os nazistas enviavam suas vítimas para a morte nas câmaras de gás. O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, aproveitou seu discurso para pedir ajuda da comunidade internacional para manter vivo o recinto de Auschwitz-Birkenau, "a evidência de um crime que alguns querem agora negar". "Confio que mais países devem se unir ao nosso esforço", assinalou Tusk, em referência aos problemas econômicos do museu em que se transformou o campo de concentração, que precisa de grandes investimentos para manter de pé seus prédios, "salvar os cabelos humanos, os óculos, as dentaduras e, inclusive, os brinquedos, as provas do genocídio". "Lembrar o que ocorreu em Auschwitz é importante para evitar que voltem a ser registrados crimes como esses", lembrou o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, quem começou seu discurso dedicando suas palavras aos 150 sobreviventes presentes e os que foram assassinados pela loucura nazista. "Lembrando do passado ajudamos a criar um futuro de decência e verdade para todos os homens", acrescentou o chefe do Governo israelense, Benjamin Netanyahu, antes de se juntar aos demais representantes internacionais que lembraram as vítimas do campo. Em 27 de janeiro de 1945, o Exército soviético abria as portas do inferno em Auschwitz-Birkenau, para a saída de pouco mais de 7,5 mil prisioneiros que recuperavam a liberdade depois de sobreviverem ao horror dos campos de con
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O resgate cognitivo da história - 0 views

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    "Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos. No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?" Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
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Militares de Franco ajudaram Alemanha nazista - 0 views

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    "É o que diz Ben Macintyre em seu livro "Operation Mincemeat", no qual cita pela primeira vez militares do regime franquista que violaram a suposta neutralidade espanhola para ajudar a Alemanha de Adolf Hitler. O livro, que teve trechos publicados hoje pelo jornal "The Times", detalha as artimanhas dos serviços de inteligência britânicos destinadas a fazer os alemães acreditarem que os aliados invadiriam imediatamente a Grécia e possivelmente também a ilha italiana da Sardenha em vez da Sicília. Quando o cadáver de um fictício coronel William Martin apareceu flutuando nas águas do sul da Espanha levando em cima falsos documentos detalhando a "invasão", os espiões nazistas que operavam na Espanha, dirigidos pelo major Karl-Erich Kuhlenthal, tentaram ficar com esses papéis a todo custo. O corpo sem vida do suposto coronel Martin pertencia na realidade a um indigente galês chamado Glyndwr e foi jogado ao mar pela espionagem britânica na costa da cidade espanhola de Huelva em 30 de abril de 1943. Poucas horas depois, um jovem pescador recuperou o cadáver e o levou para terra. A bolsa com os documentos foi salva, enquanto o cadáver do galês foi enterrado com o nome falso. O coronel José López Barrón Cerruti, destacado policial secreto franquista e simpatizante nazista confesso, consegui rastrear os documentos que a espionagem hitlerista buscava desesperadamente. O tenente-coronel Ramón Pardo Suárez, membro do Alto Estado-Maior espanhol, os entregou aos alemães. Os nazistas receberam também a ajuda do almirante Salvador Moreno, ministro da Marinha, e de Francisco Gómez Jordana e Souza, ministro de Assuntos Exteriores, que ajudaram a verificar os documentos em questão, segundo as teses do livro. Os documentos foram fotocopiados na embaixada alemã antes que técnicos espanhóis os recolocassem nos envelopes, os fechassem, voltassem a colocá-los em água salgada durante 24 horas para devolvê-los aos britânicos, para fazê-los crer que o
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Textos questionam postura de Pio XII diante do Holocausto - 0 views

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    "Os textos, que sugerem uma falta de vontade do Pontífice em condenar abertamente o regime do ditador alemão Adolf Hitler, foram divulgados pelo historiador Giuseppe Casarrubea, especialista em pesquisas dos arquivos ingleses de Kew Gardens. Dentre os documentos descobertos, destaca-se um telegrama datado de 19 de outubro de 1943, que cita um encontro entre o representante dos Estados Unidos na Santa Sé Harold Tittimann e Pio XII. Na ocasião, o então Papa se mostra mais indignado com as "grupos comunistas que se instalam nos arredores de Roma" do que com a deportação de mais de mil judeus romanos para campos de concentração nazistas, fato ocorrido no dia anterior. Já um documento de 10 de novembro de 1944 relata uma conversa mantida entre Pio XII e o embaixador britânico D'Arcy Osborne justamente no dia em que tropas nazistas comandadas por Adolf Eichmann promoviam um massacre a mais de 400 mil judeus húngaros. Osborne conta que, diante da sugestão dada ao Pontífice para que condenasse "os maus-tratos dos judeus na Hungria", Pio XII diz não ter decidido se pronunciar, ressaltando que, "de qualquer forma, a sua condenação seria anônima". A postura de Pio XII é fortemente contestada por setores da comunidade judaica, que o acusam de ter permanecido em silêncio diante do Holocausto. Nos últimos dias, por sua vez, o prefeito do Arquivo Secreto Vaticano, Sergio Pagano, informou que os registros referentes ao pontificado de Pio XII (1939-1958) devem estar disponíveis em cinco anos, como pedem os estudiosos."
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Polônia inaugura monumento aos combatentes judeus do gueto de Varsóvia - 0 views

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    "Um monumento em homenagem ao último grupo de combatentes judeus que fugiu em maio de 1943 do gueto de Varsóvia, após a repressão de uma insurreição pelos nazistas, foi inaugurado nesta quinta-feira na capital da Polônia."
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El antinazismo en la Argentina, también forjado por alemanes - 0 views

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    "A mediados del siglo XX se tachó a todo alemán viviente de ser nazi, aun después de finalizada la Segunda Guerra Mundial. A muchos se los trató como los "verdugos voluntarios de Hitler", tal como se tituló un libro de historia de Daniel Goldhagen. Sin embargo, ya en la década del 30, se gestó un movimiento de alemanes antinazis que buscó en diversos escenarios del planeta apoyo y solidaridad no sólo para combatir al régimen sino para vivir dignamente. Ese fue el caso de un grupo de emigrados de Alemania que llegaron a la Argentina y que fundaron la agrupación Das Andere Deutschland (DAD, "la otra Alemania") que formó parte de una regional sudamericana y realizó un multitudinario congreso en Montevideo en enero de 1943. "
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