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24 de junho de 1922: assassinado ministro da República de Weimar - 0 views

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    No dia 24 de junho de 1922, foi morto por um grupo de extrema direita o ministro das Relações Exteriores da República de Weimar, Walter Rathenau, de origem judaica. Seu maior êxito político foi o pacto teuto-russo, em que os dois perdedores da Primeira Guerra desistiram de reparações financeiras mútuas.
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11 de agosto de 1922: "Canção dos Alemães" se torna hino nacional - 0 views

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    "No dia 11 de agosto de 1922, a composição de Joseph Haydn e August von Fallersleben foi elevada à condição de hino nacional pelo primeiro presidente da República de Weimar, Friedrich Ebert."
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28 de outubro de 1922: chega ao fim a Marcha sobre Roma - 0 views

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    "A 28 de outubro de 1922, a Marcha sobre Roma, liderada por Benito Mussolini, chegou ao fim, marcando o início do regime fascista na Itália. "
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18 de abril de 1922: 1º Congresso Internacional de Esperanto - 0 views

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    "No dia 18 de abril de 1922, representantes de 28 países participaram do Primeiro Congresso Internacional de Esperanto em Praga."
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3 de abril de 1922: Stalin se torna secretário-geral do Partido Comunista - 0 views

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    "No dia 3 de abril de 1922, Josef Stalin foi eleito secretário-geral do Partido Comunista pelo politburo em Moscou."
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5 de maio de 1922: instalado o primeiro rádio em um carro - 0 views

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    "No dia 5 de maio de 1922, pela primeira vez um automóvel - um Ford modelo T - foi equipado com um rádio. O que a princípio parecia excêntrico, em cinco anos tornou-se produção em série."
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Biblioteca Britânica vai registrar história oral da ciência - 0 views

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    "LONDRES (Reuters Life!) - A Biblioteca Britânica pretende registrar as vozes, memórias e experiências de centenas de cientistas, para formular um relato em primeira mão de como a ciência de fato funciona. O projeto Uma História Oral da Ciência Britânica, a cargo da National Life Stories, é o primeiro de seu gênero e vai reunir 200 entrevistas audiovisuais com cientistas britânicos que são líderes mundiais em inovações. "Cientistas britânicos estiveram por trás de muitas das inovações científicas e tecnológicas que fazem manchetes diárias, mas pouco se sabe sobre as histórias pessoais reais por trás desses avanços que transformaram nosso mundo", disse o curador de História Oral da Biblioteca Britânica, Rob Perk, em comunicado. Não existem gravações de arquivo de alguns dos cientistas britânicos mais eminentes do século 20, incluindo Alan Turing (1912-1954), decifrador de códigos e pioneiro da história da computação, e o fisiologista A.V. Hill (1886-1977), cujo trabalho sobre músculos foi reconhecido com o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1922. Mesmo os cientistas associados às invenções britânicas, como Christopher Cockerell (1901-1999), o inventor do hovercraft (ou aerodeslizador), parecem não ter deixado depoimentos orais substanciais documentando sua vida e obra. Muito poucos cientistas britânicos vivos, incluindo vários Prêmios Nobel, foram entrevistados extensamente. Não existe nenhuma pesquisa histórica ampla sobre o esforço e as descobertas científicas britânicas que seja baseada nas memórias e experiências pessoais. O projeto História Oral da Ciência Britânica vai entrevistar tanto os nomes mais conhecidos da ciência britânica quanto vozes menos ouvidas e esquecidas como as de técnicos e cientistas mulheres, para assegurar que suas memórias sejam preservadas para o futuro. O programa de história oral vai captar a cultura científica na Grã-Bretanha desde a 2a Guerra Mundial por meio
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Por que o Haiti é tão pobre? A História responde - 0 views

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    "Em 1804 parecia que a história tinha afinal sorrido para a rica colonia francesa do Caribe. Uma revolução dos escravos levou-os a conquistar o poder e instalar uma república negra nas Américas, a segunda república independente das Américas, depois dos Estados Unidos. Até então ela havia sido explorada radicalmente pela França. Era tão produtiva que era chamada "a jóia das Antilhas". No sistema escravocrata, numa terra altamente produtiva, a França extraiu tudo do que podia da colônia. Lá se produzia café, cacau, tabaco, algodão, indigo entre outros produtos que eram refinados na França e reexportado para o resto da Europa. O cálculo é que a França retirava de lá 50% do seu PIB da época. A independência parecia ser um brilhante recomeço. Não foi. O mundo inteiro decretou boicote à nova república. As potências coloniais achavam subversivo aquele modelo. Os Estados Unidos que já eram uma ex-colonia independente eram um país escravocrata. O Haiti assustava a todos. Sob boicote do mundo, o país entrou em dificuldades extremas. Não podia exportar nem importar. A França passou a cobrar do Haiti uma suposta divida para indenizar os ex-donos de terras, ex-donos de escravos. A contenda com a França só acabou quando em 1838 o governo haitiano aceitou pagar 150 milhões de francos. Durante 80 anos essa divida, que foi paga incontáveis vezes através de juros intermináveis, drenou a economia haitiana. A dívida só foi considerada paga em 1922. Mas aí o país já estava sob jugo de outro opressor: os Estados Unidos ocuparam militarmente o país em 1915 e lá ficaram até 1938. Mesmo após o fim da ocupação física, os Estados Unidos apoiaram as escolhas trágicas dos haitianos como o poder à dinastia dos Duvalier, o Papa Doc e Baby Doc que desde os anos 60, por décadas, dominaram a população pelo terror através da mais violenta das polícias políticas de que se tem notícia nas Américas, os Tonton Macoute. Para completar a ex
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Howard Zinn, historian and author, dies aged 87 - 0 views

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    ""A People's History of the United States" chronicled the nation's development through voices of women, minorities and the working class, telling the American story as series of episodes where the state and big business colluded to crush socialism. American Leftists celebrated the work at a time when conservatism as embodied by President Ronald Reagan was ascendant. More than one million copies have been sold. Zinn was born in Brooklyn, New York, in 1922 into a Jewish immigrant family. During the Second World War he enlisted in the US army and flew in planes that bombed targets in Germany, Czechoslovakia and Hungary. He wrote in the magazine "The Progressive" in 2006 that his military service had informed his anti-war views. "Once we decided, at the start, that our side was the good side and the other side was evil ... we did not have to think any more. Then we could commit unspeakable acts and it was all right," Zinn said. Zinn earned a bachelor's degree from New York University in 1951 and later a master's and a doctorate in history from Columbia University in New York. Weeks before his death Zinn wrote in "The Nation" magazine of his disappointment with President Barack Obama. "I think people are dazzled by Obama's rhetoric, and that people ought to begin to understand that Obama is going to be a mediocre president - which means, in our time, a dangerous president - unless there is some national movement to push him in a better direction." "
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Sovietes - O quebra-cabeça vermelho - 0 views

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    "Em 2007, uma das efemérides mais comentadas e lembradas foi a dos 80 anos da Revolução Russa. A AVENTURAS NA HISTÓRIA chegou a lançar um especial inteiramente dedicado ao tema. Mas foi um outro aniversário dos lados de Moscou que jogou o site da revista, do qual eu era editor à época, no ainda inóspito e desconhecido universo dos newsgames: os 85 anos da criação da União Soviética, em 30 de dezembro de 1922."
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