"Um historiador russo afirmou hoje que o líder nazista Adolf Hitler poderia ter visitado Moscou secretamente em 1939 para se reunir com o ditador soviético Joseph Stalin e assistir à assinatura do pacto Molotov-Ribbentrop."
En Moscú, una exposición muestra una veintena de grabados, casi todas figuras masculinas desnudas, con anotaciones del líder soviético. Ya hay polémica, y hasta se discute la supuesta homosexualidad de Stalin.
"In a film-making career spanning almost 40 years, Oliver Stone has turned political controversy in America into an art form. He has upset financiers with his caustic portrayal of Wall Street; conservatives with his depiction of Fidel Castro, Hugo Chávez and George Bush; and Democrats with his conspiracy theories about the assassination of John F Kennedy.
All of which may come to look like a tea party - of the social as opposed to right-wing protest variety - when his next big venture hits the screens.
Stone announced yesterday that a 10-hour crash course in the history of the 20th century he is putting together for American TV is designed as an antidote to the inaccuracies and biases he believes exist in the conventional historical narrative dished out in American schools and mainstream media. The title alone gives an inkling of what lies ahead: Oliver Stone's Secret History of America.
The thrice-Oscar winning director gave a further glimpse into his thinking at a gathering of TV critics in Pasadena on Saturday, when he didn't so much open up a can of worms as unleash an entire supermarket shelf-load. He began by startling the panel by bringing up the H word.
"Hitler is an easy scapegoat throughout history and it's been used cheaply," he said. Then he mentioned the S word. "Stalin has a complete other story. Not to paint him as a hero, but to tell a more factual representation. He fought the German war machine more than any person."
Then he went on to mention two M words - Chairman Mao and Joseph McCarthy, architect of the 1950s anti-communist purges in Washington, and the T word - Harry Truman's dropping of the atom bomb in 1945."
"A Alemanha cumpria assim a sua parte no acordo secreto que complementou o Pacto de Não-Agressão firmado entre Adolf Hitler e Joseph Stalin no dia 23 de agosto de 1939.
O acordo complementar, que só ficou conhecido muito mais tarde, previa a divisão da Polônia entre a Alemanha e a União Soviética, em caso de uma reorganização política e territorial da Europa Ocidental depois da guerra. Enquanto Finlândia, Estônia, Letônia e Bessarábia (atual Moldávia) ficariam sob jugo soviético, a atual cidade de Gdansk passaria à Alemanha.
Os alemães haviam invadido a Polônia no dia 1º de setembro, num fulminante ataque militar que ficou conhecido no mundo pela expressão blitzkrieg (guerra relâmpago). Usando o argumento de que precisava proteger suas fronteiras, a União Soviética atacou pelo lado oriental."
"O cineasta americano Oliver Stone disse, neste domingo, que o líder nazista Adolf Hitler foi um "bode expiatório fácil" ao longo da História.
As declarações de Stone foram feitas durante uma entrevista coletiva da Associação de Críticos de Televisão, em Pasadena, na Califórnia, onde foi exibido o trailer de sua mais nova obra: a minissérie The Secret History of America ("A História Secreta da América", em tradução livre), que deve estrear nos Estados Unidos ainda neste ano.
Segundo ele, a minissérie vai mostrar como as corporações americanas se envolveram no financiamento do partido nazista alemão.
"Não podemos julgar as pessoas apenas como 'más' ou 'boas'. (Hitler) é o produto de uma série de ações. É uma relação de causa e efeito. Muitos americanos não entendem a conexão entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais", disse Stone.
Stalin
O cineasta, autor de filmes polêmicos como Wall Street - Poder e Cobiça (sobre o mundo dos investidores financeiros), JFK (sobre o ex-presidente John Kennedy) e W (sobre o ex-líder americano George W. Bush), também fez comentários sobre outra figuras controversas da época da Segunda Guerra Mundial e que estão retratadas em sua minissérie, como o então presidente soviético Josef Stálin.
"Não quero pintá-lo como herói, mas tento fazer uma representação mais factual dele. Ele lutou contra a máquina alemã mais do que qualquer outra pessoa", afirmou.
Stone, que é ganhador de três Oscars (como diretor pelos filmes Nascido em 4 de Julho e Platoon, e como roteirista por O Expresso da Meia-Noite), disse esperar uma reação negativa a sua minissérie por parte dos políticos e das figuras mais conservadoras dos Estados Unidos.
The Secret History of America deve estrear no canal a cabo americano Showtime ainda neste ano. "
"Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos.
No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?"
Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
"O governo russo disponibilizou na internet, por ordem do presidente Dimitri Medvedev, uma série de documentos sobre o massacre de oficiais poloneses em 1940 em Katyn por parte da polícia política de Stalin, a NKVD, publicados pela primeira vez na Rússia."