They have been shot at, imprisoned, deported and threatened - what makes somebody prepared to risk their lives to go into the occupied territories?

Quand la crise sévit, elle ne dérobe pas seulement l'emploi, ne réduit pas seulement les moyens de subsistance. Elle provoque aussi un effet sur les esprits : celui de réduire à néant les espoirs que fondent les parents sur les études. Pourquoi s'acharner à scolariser ses enfants quand "les retours attendus en termes de travail et de revenus s'amoindrissent" ?

As elites brasileiras, tidas por Darcy Ribeiro como das mais reacionárias do mundo, nunca aceitaram Lula porque pensam que seu lugar não é na Presidência, mas sim na fábrica produzindo para elas. A nossa imprensa comercial é obtusa face ao novo período histórico que estamos vivendo. Por isso abomina também a diplomacia de Lula.

One year ago, President Barack Obama delivered a powerful address in Cairo aimed at improving America's relations with the Muslim world. Dalia Mogahed, who helped draft that speech, spoke to SPIEGEL ONLINE about its impact, Obama's waning support in the Arab world and the difference between words and action.

Last week, Brazilian President Lula da Silva and Turkish Prime Minister Reccep Erdogan announced a breakthrough agreement on the Iranian nuclear impasse that they claimed would make further sanctions on Iran "unnecessary." The agreement, accepted by Iran, was immediately rejected by the US and its European allies, who chose instead to continue the three-decade long US effort to strangle and isolate Iran by all means available. In what Graham Fuller, a top-ranking former intel official, called "a stunningly insulting response," Hillary Clinton proudly announced consensus for a fourth round of sanctions against Iran days later, which she called "as convincing an answer to the efforts undertaken in Iran in the past few days as any we could provide."

A luta de classes está de volta à Europa e em termos tão novos que os atores sociais estão perplexos e paralisados. O relatório que o FMI acaba de divulgar sobre a economia espanhola é uma declaração de guerra. Os movimentos e as organizações de toda a Europa têm de se articular para mostrar aos governos que a estabilidade dos mercados não pode ser construída sobre as ruínas da estabilidade das vidas dos cidadãos e suas famílias. Não é o socialismo; é a demonstração de que ou a UE cria as condições para o capital produtivo se desvincular relativamente do capital ou o futuro é o fascismo. O artigo é de Boaventura de Sousa Santos

The period from March 2009 was the year of wishful thinking. Central banks cut interest rates and governments opened their cheque books providing a flood of cheap money that gave the illusion of recovery and a normal functioning economy. By pouring a lot of water into a bucket with a large hole, the world sustained the impression that the receptacle was almost full.

It was neither tax evaders in Greece nor hedge funds that caused Europe's existential crisis -- political leaders in the euro zone share a great deal of the responsibility. They have been either unwilling or incapable of doing their jobs.

The International Criminal Court (ICC) has forced governments to alter their behaviour in the eight years of its existence, the UN chief has said.

As the rest of the world works itself into a panic over debt and deficits, Paul Krugman continues to argue that acting on this fear will quickly make things far worse

Optimists see economies shaking off recession and corporate results improving. But pessimists see a growing debt crisis and a new slump that the world would be powerless to halt

Arab nations finally won agreement from the US and the other nuclear powers to take the first step toward banning nuclear weapons from the Middle East. Now, the next move is Israel's.

The conference of the signatories to the Nuclear Non-Proliferation Treaty is a diplomatic victory for Egypt and a failure for Israel.

Ratings agency Fitch cut Spain's credit rating due to weak growth prospects, dealing a blow to efforts to rein in spending and ease fears of a Greek-style crisis. US stocks slid and the euro weakened on the news.

The White House unveiled a new National Security Strategy that will serve to guide America's approach to the world. It signals a sharp break from the previous administration whose unilateral, reckless, and ideologically-driven policies left America isolated, overstretched, and weaker. This strategy outlines a clear vision that reflects the the last decade of progressive thought; it demonstrates a comprehension of the geopolitical landscape and of the challenges confronting the United States and the world.

El premio Nobel de Economía Joseph Stiglitz, (Indiana, EEUU, 1943) se dibuja como el último baluarte de la economía progresista. Miembro del Comité Científico de la Fundación Ideas, creada por Jesús Caldera para servir de think tank del PSOE, visitó ayer Madrid para promocionar la adopción de una tasa financiera. Defiende la estrategia económica que ha adoptado Zapatero y lo anima a subir más algunos impuestos.

La mediación de Lula con Irán enturbia el foro de la Alianza de Civilizaciones.- Moratinos defiende el "tremendo esfuerzo de Brasil y Turquía"

Se admitirmos que os efeitos das prováveis sanções serão mínimos, qual o sentido da tentativa do governo Obama sabotar o esforço diplomático do Brasil e da Turquia? Trata-se, ao que tudo indica, de uma resposta às crescentes críticas na sociedade norte-americana - provavelmente devido às eleições no Congresso norte-americano em novembro -, de que os EUA estão aceitando o seu declínio, ao permitir que países emergentes estejam preenchendo o vácuo de poder na política mundial. Talvez o custo dessa irresponsabilidade seja alto demais.

Um dia depois de a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, criticar a aproximação do Brasil com o Irã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou nesta sexta-feira a defender o acordo nuclear que mediou ao lado da Turquia.

O acordo nuclear entre o Brasil, a Turquia e o Irã se gue, ponto a ponto, todas as solicitações que o presidente Barack Obama havia exposto em carta a seu colega Luiz Inácio Lula da Silva, datada de 20 de abril, apenas três semanas antes, portanto, da viagem de Lula ao Irã, da qual resultou o acordo. A Folha obteve, com ex clusividade, cópia integral da carta, na qual Obama es creve que o objetivo era ofe recer "explicação detalhada" de sua perspectiva "e sugerir um caminho a seguir".