Group items tagged

O acordo nuclear entre o Brasil, a Turquia e o Irã se gue, ponto a ponto, todas as solicitações que o presidente Barack Obama havia exposto em carta a seu colega Luiz Inácio Lula da Silva, datada de 20 de abril, apenas três semanas antes, portanto, da viagem de Lula ao Irã, da qual resultou o acordo. A Folha obteve, com ex clusividade, cópia integral da carta, na qual Obama es creve que o objetivo era ofe recer "explicação detalhada" de sua perspectiva "e sugerir um caminho a seguir".

As elites brasileiras, tidas por Darcy Ribeiro como das mais reacionárias do mundo, nunca aceitaram Lula porque pensam que seu lugar não é na Presidência, mas sim na fábrica produzindo para elas. A nossa imprensa comercial é obtusa face ao novo período histórico que estamos vivendo. Por isso abomina também a diplomacia de Lula.

Um dia depois de a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, criticar a aproximação do Brasil com o Irã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou nesta sexta-feira a defender o acordo nuclear que mediou ao lado da Turquia.

No curto espaço de uma semana, o Brasil viu-se como protagonista em duas questões centrais para a humanidade. Primeiramente quando Lula é condecorado pela ONU com a medalha pelos esforços no combate à fome, fato que a mídia comercial escondeu, para espanto geral. Segundo porque neste final de semana o presidente do Brasil, após conseguir o apoio da Rússia para suas gestões, desembarca em um Irã ameaçado levando uma mensagem clara ao mundo: os problemas devem ser resolvidos pelo diálogo não por sanções, muito menos pela guerra, que, comprovadamente, veja-se hoje o Iraque e o Afeganistão, só trazem solução para o caixa da indústria bélica, a principal economia dos EUA.

Pues bien, los límites del gramado diplomático concebido por Lula quedaron demarcados con nitidez ayer: de un lado, dos cuadros internacionalmente modestos pero ascendentes, como son Brasil y Turquía, y del otro las potencias occidentales, cuya voz cantante la lleva la secretaria de Estado Clinton.

La mediación de Lula con Irán enturbia el foro de la Alianza de Civilizaciones.- Moratinos defiende el "tremendo esfuerzo de Brasil y Turquía"

Last week, Brazilian President Lula da Silva and Turkish Prime Minister Reccep Erdogan announced a breakthrough agreement on the Iranian nuclear impasse that they claimed would make further sanctions on Iran "unnecessary." The agreement, accepted by Iran, was immediately rejected by the US and its European allies, who chose instead to continue the three-decade long US effort to strangle and isolate Iran by all means available. In what Graham Fuller, a top-ranking former intel official, called "a stunningly insulting response," Hillary Clinton proudly announced consensus for a fourth round of sanctions against Iran days later, which she called "as convincing an answer to the efforts undertaken in Iran in the past few days as any we could provide."

As President Luiz Inácio Lula da Silva heads to Tehran this weekend to make what many Western diplomats consider a last-ditch attempt at persuading Iran to temper its nuclear ambitions, officials in Washington have expressed concern that the effort could backfire, helping the Islamic republic to block - or at least delay - the United States and its allies from imposing sanctions.

El balón es el símbolo obligado del encumbramiento de Brasil como superpotencia. Su brillante tradición deportiva obliga a evaluar en términos futbolísticos sus crecientes éxitos económicos y diplomáticos. Así lo ha hecho el ministro de Exteriores, Celso Amorim, a la hora de calificar el acuerdo obtenido por su presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, junto al primer ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, y al presidente Mahmud Ahmadinejad, sobre el programa iraní de enriquecimiento de uranio: "Brasil sólo ha colocado la pelota en el área".

Brimming with confidence, Brazilian President Luiz Inacio da Silva is raising his country's global status with increasing forays into international politics. In his most recent coup, he convinced Iran to agree to a controversial nuclear deal. Could it offer an opportunity to avoid both sanctions and war?