Cloud. Os nossos dados podem estar seguros nas nuvens? - Pag 1 de 2 | iOnline - 1 views
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"Não há nenhum sistema perfeito e esta opção envolve tantos riscos como outra qualquer". O que faz a diferença são as práticas e as rotinas de segurança: "Não é por ser na cloud que é mais vulnerável"... o importante "é a segurança que tem" Nuno Periquito (AnubisNetworks) "Na segurança tudo é relativo e temos de ter em conta quais dos aspectos que queremos salvaguardar (confidencialidade, disponibilidade ou integridade dos dados). Tipicamente a cloud oferece boas garantias de disponibilidade. Os dados estão acessíveis a qualquer altura e a partir de qualquer lado, e são raríssimos os casos em que um cloud provider perde dados de clientes", explica, advertindo ser "importante não esquecer que esta disponibilidade instantânea - e às vezes em excesso - pode envolver riscos se não tivermos os devidos cuidados". Antes de entender os perigos é preciso "desmistificar" a cloud: "O que entendemos como cloud não são mais do que centros de dados e aplicações informáticas especializadas em albergar os nossos dados. Apenas são diferentes de um centro de dados normal no sentido em que o fazem a uma escala muito maior". Luís Grangeia (SysValue)
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Línguas em rede: para o fortalecimento da língua e da cultura Kokama | Chandr... - 0 views
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Autora Chandra Viegas data 2014 Resumo: Este estudo trata da busca dos indígenas Kokama que vivem no Brasil, Peru e Colômbia, pelo fortalecimento de sua língua e cultura. Consideramos, principalmente, a noção de redes (CASTELLS, 1999; LÉVY, 1999; MORAES, 2002; BORTONI-RICARDO, 2011; BARABÁSI, 2009), a perspectiva de planejamento linguístico-continuado (HINTON, 2001b), a política linguística (CALVET, 2007; MAHER, 2008), a inclusão de línguas no ciberespaço (DIKI-KIDIRI, 2007; D'ANGELIS, 2010, 2011) e métodos de análise, tais como Método de Análise de Atitude e Comportamento Linguístico (MAACL) e Método de Mapeamento da Presença de Língua e Cultura no Ciberespaço (MMPLCC). Abordamos as tecnologias indígenas e as tecnologias sociais que, em interação com outros tipos de tecnologias, podem contribuir para a ―revitalização linguística‖ e para referenciar políticas linguísticas, inclusive no meio digital. A abordagem dada à cibercultura põe em relevo conhecimentos tradicionais indígenas e procura responder a seguinte questão: ― Podem as redes contribuir para o fortalecimento linguístico-cultural?
O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da liter... - 0 views
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"Capa > v. 13, n. 1 (2015) > De Lucca O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da literatura infantil Djuli Machado De Lucca, Clarice Fortkamp Caldin, João Primo Ramirez Righi Resumo Objetiva realizar uma reflexão acerca da prática de leitura de literatura infantil para o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. A Competência Informacional é caracterizada por um movimento que estimula o uso crítico e reflexivo da informação. Trata da primeira fase de desenvolvimento da Competência Informacional, entendida, nesse artigo, como letramento informacional, que se constitui em um processo. É nessa fase que o indivíduo desenvolve habilidades básicas relacionadas aos suportes informacionais, geralmente na infância. Nesse contexto, insere a prática de leitura de literatura infantil como meio de propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. Aponta o bibliotecário e a biblioteca como propulsores do desenvolvimento deste conjunto de habilidades. Afirma que a função social da literatura infantil é, de certa forma, propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional, pois apresenta o maravilhoso como forma de entender a realidade. Conclui com sugestões de mudança de comportamento do bibliotecário - de técnico para educador, a fim de que o mesmo possa participar de forma dinâmica, do letramento informacional, fomentando a leitura de textos literários infantis. Palavras-chave Competência Informacional; Letramento Informacional; Literatura Infantil"
Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views
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"A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Cartilha de Segurança -- Fascículos - 0 views
A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views
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por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Games Pervasivos como proposta de potencialização da Comunicação Científ... - 0 views
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"Games Pervasivos como proposta de potencialização da Comunicação Científica, Paula Carolei, 2014 Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Resumo: Esse artigo descreve a experiência de um game pervasivo em três museus de Ciências do Instituto Butantan, roteirizado e experimentado por dois grupos de alunos de um curso de Gamificação e Educação. O roteiro foi criado pensando em como transformar informações descritivas e demonstrativas, que seguem uma lógica mais indutiva, em propostas mais dedutivas, com maior agência e imersão que são elementos essenciais da linguagem dos games. O resultado foi uma prática investigativa com um maior nível de complexidade, chegando até a compreensão de modelos e não apenas interações informacionais e reativas. Palavras-chave: game pervasivo, gamificação, comunicação científica, imersão e agência...
Formação do Investigador: reflexões em torno da escrita/pesquisa/autoria e a ... - 0 views
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"Formação do Investigador: reflexões em torno da escrita/pesquisa/autoria e a orientação Editores: Adriano de Oliveira, Emília Araújo & Lucídio Bianchetti ISBN: 978-989-8600-25-7 ............................................................................................................... .:: LASICS ::. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) Universidade do Minho"
285 livros de comunicação e cultura digital para download | Catraca Livre - 0 views
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" links de 285 títulos de livros digitais em português, inglês e espanhol para ler online ou fazer download Catraca Livre. As obras abortam temas relacionados à comunicação e cultura digital como ciberjornalismo, literatura digital, redes sociais, marketing digital, cibercultura, web 2.0, SEO, Marketing entre outros."
Las 33 Competencias Digitales que todo profesor(a) del siglo XXI debiera tene... - 0 views
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"El docente del siglo XXI ha de ser capaz de: 1 - Crear y editar audio digital 2 - Utilizar marcadores sociales para compartir los recursos con/entre los estudiantes 3 - Usar blogs y wikis para generar plataformas de aprendizaje en línea dirigidas a sus estudiantes 4 - Aprovechar las imágenes digitales para su uso en el aula 5 - Usar contenidos contenidos audiovisuales y vídeos para involucrar a los estudiantes 6 - Utilizar infografías para estimular visualmente a los estudiantes 7 - Utilizar las redes sociales para conectarse con colegas y crecer profesionalmente 8 - Crear y entregar presentaciones y sesiones de capacitación 9 - Compilar un e-portafolio para su autodesarrollo 10 - Tener un conocimiento sobre seguridad online 11 - Ser capaz de detectar el plagio en los trabajos de sus estudiantes 12 - Crear videos con capturas de pantalla y vídeo-tutoriales 13 - Recopilar contenido Web apto para el aprendizaje en el aula 14 - Usar y proporcionar a los estudiantes las herramientas de gestión de tareas necesarias para organizar su trabajo y planificar su aprendizaje de forma óptima 15 - Conocer el software de votación: se puede utilizar, por ejemplo, para crear una encuesta en tiempo real en la clase 16 - Entender las cuestiones relacionadas con derechos de autor y uso honesto de los materiales. 17 - Aprovechar los juegos de ordenador y videoconsola con fines pedagógicos 18 - Utilizar herramientas digitales para crear cuestionarios de evaluación 19 - Uso de herramientas de colaboración para la construcción y edición de textos 20 - Encontrar y evaluar el contenido web 21 - Usar dispositivos móviles (p.ej., tablets o smartphones) 22 - Identificar recursos didácticos online seguros para los estudiantes. 23 - Utilizar las herramientas digitales para gestionar el tiempo adecuadamente 24 - Conocer el uso de Youtube y sus potencialidades dentro del aula 25 - Usar herramientas de anotación y compartir ese con
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"Comunidades de aprendizagem emergentes: uma abordagem à educação disruptiva, 2-13 Spilker, Maria João; Nascimento, Lauriza Este artigo pretende apresentar algumas reflexões sobre ambientes de aprendizagem e a sua força inovadora e disruptiva, quer a nível do indivíduo aprendente, bem como no âmbito das políticas institucionais.Parte-se de questões orientadoras e explora-se as implicações advindas do acesso aberto e universal ao saber para o aprendente e as instituições de ensino superior, até hoje, detentoras do conhecimento e de sua transmissão. Pretende-se, por conseguinte, ser um contributo para com as futuras reflexões acerca dos ambientes pessoais e institucionais de aprendizagem em linha, quando em movimento de abertura, de inovação disruptiva, os quais se caraterizam por uma natureza desconstrutiva e permissiva ao input da inteligência coletiva, nomeadamente a nível de recursos e práticas educacionais, implementadas na consideração à aprendizagem na Sociedade em Rede.
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"As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
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"Estilos de Coaprendizagem para uma coletividade aberta de pesquisam 2012 Barros, Daniela; Miranda, Luísa; Goulão, Maria; Henriques, Susana; Morais, Carlos O presente artigo aborda a teoria dos estilos de aprendizagem e suas possibilidades para uma coletividade aberta de pesquisa numa dinâmica de coaprendizagem entre os sujeitos. Toda esta discussão é contextualizada no âmbito da sociedade em rede, em que as tecnologias da informação e da comunicação assumem particular centralidade em diversas dimensões do quotidiano. OBJETIVOS DE COAPRENDIZAGEM Os principais objetivos desta reflexão são identificar os elementos e características da teoria dos Estilos de Aprendizagem; identificar questões importantes relacionadas com Estilos de Aprendizagem e Coletividade; compreender a relação entre Estilos de Aprendizagem e Coletividade Aberta de Pesquisa; e conceituar os Estilos de Coaprendizagem. POSSIBILIDADES DE REUTILIZAÇÃO Este artigo educacional aberto pode ser reutilizado na introdução conceitual da teoria dos estilos de aprendizagem, dos estilos de coaprendizagem e da relação entre aprendizagem e coletividade aberta de pesquisa por aprendentes, educadores e investigadores.
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"Ambientes de aprendizagem e recursos digitais: valorização por professores do ensino superior, 2012 Morais, Carlos; Miranda, Luísa; Alves, Paulo; Milaré, Daniela O estudo desenvolveu-se com professores do ensino superior, tendo como principais objetivos avaliar a importância que os professores do ensino superior atribuem aos recursos digitais no âmbito das suas unidades curriculares e a influência dos conhecimentos informáticos e do tempo de serviço docente nessa avaliação. O estudo seguiu o paradigma de investigação quantitativa. Os dados foram obtidos por questionário, a 189 professores de uma instituição portuguesa de ensino superior público. Dos resultados salienta-se que os professores valorizaram os recursos digitais, sendo os mais valorizados os sistemas de gestão de aprendizagem, multimédia online e a partilha de documentos colaborativos. Os conhecimentos informáticos influenciam de forma significativa a valorização de alguns recursos, mas não se verificou que os anos de serviço docente influenciem essa valorização. Como fundamentação desenvolveram-se conceitos associados a ambiente de aprendizagem e a recursos digitais."
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"Competência digital e possibilidades de colaboração com Recursos Educacionais Abertos (REAs), 2014 Espindola, Joice de; Pereira, Angela Maria de Almeida; Alves, Thelma Paner ai Este estudo teve por objetivo verificar se os recursos digitais disponibilizados no site Escola Digital tinham licença e identificar se a licença era aberta, o que os caraterizaria como Recursos Educacionais Abertos (REAs). Selecionamos recursos digitais do 9º ano do Ensino Fundamental, na disciplina de Matemática, que é a que apresenta maior número de materiais no referido site. A partir disso, os dados levantados na busca realizada no site da Escola Digital foram contrastados com os conceitos de competência digital de Krumsvik (2008) e com as dimensões desta competência (LEIVA, 2010). Isso também foi feito em relação aos conceitos e tipologias de/para colaboração de Piconez et al. (2013) e Okada et al. (2013). Realizamos uma pesquisa qualitativa (GIL,2008) de caráter exploratório (TRIVIÑOS, 1987). Como resultados, encontramos algumas informações divergentes para a classificação dos mesmos recursos digitais, dificultando o seu enquadramento como REA e como potencial colaborativo."
Fesmedia Latin America: MANIFIESTOS. Incómodos, desobedientes, mutantes - 0 views
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"MANIFIESTOS. Incómodos, desobedientes, mutantes La invitación a manifestar Quisimos hacer un texto con muchos autores escribiendo un "manifiesto" sobre este mundo, y por eso los invitamos a participar en un juego de las ideas, y los invitamos por ser amigos, cómplices, conocidos o referidos. Se trata de un proyecto con dignidad y rabia que buscó que cada autor tuviera vos propia y pensara desde su propia cabeza, escribiendo en brevedad lo que le viniera en gana. El texto publicado puede ser usado y republicado por cada autor en cualquier medio o pantalla. Sólo queda mandar un abrazo a todos los que quisieron manifestarse. Documento completo"
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