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Paula Ugalde

Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a veloci... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      Como citar este post [ISO 690/2010]: Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a velocidade e a qualidade da ciência. SciELO em Perspectiva. [viewed 04 August 2013]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2013/07/31/artigo-propoe-quatro-pilares-para-a-comunicacao-cientifica-para-favorecer-a-velocidade-e-a-qualidade-da-ciencia/
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    Ideias principais 'Muda o fluxo da comunicação científicas. que passa a se dar no formato digital, online, não sequencial.. A Web é o meio onde os processos convergem, e autores, pareceristas, editores e leitores interagem de forma dinâmica. Surgem novos produtos e formas de comunicação científica e a publicação em um periódico online, sofre profundas modificações que transcendem a simples mudança da versão impressa para a versão online dos periódicos. Movimentos como o do Acesso Aberto que emergiu nos países desenvolvidos no início dos anos 2000, o surgimento de repositórios temáticos e institucionais de artigos, e novas formas de conduzir o processo de peer-review impõem uma nova ótica sobre a publicação científica em todo o mundo. Byrnes et al. (2013) propõem um debate sobre o que denominam os quatro pilares para um futuro mais aberto da comunicação científica: ampliação dos produtos e formatos de comunicação científica; a publicação imediata em acesso aberto; o processo aberto de peer review; e o amplo e público reconhecimento deste processo, dos produtos e dos acadêmicos. Os autores identificam que estes pilares têm um fundamento comum na necessidade de convergir os produtos que contribuirão para aumentar a velocidade e a qualidade do empreendimento científico.
Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

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    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Cineastas indígenas para jovens e crianças » Observatório da Diversidade Cult... - 0 views

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    "Cineastas indígenas para jovens e crianças O Vídeo nas Aldeias acaba de lançar a coleção Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças, um livro-vídeo para estudantes do ensino fundamental de todo país. Patrocinada pela "Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais", da UNESCO, a publicação traz um guia didático e uma seleção de 6 filmes com temáticas voltadas para o público infanto-juvenil - realizados junto aos povos Wajãpi, Ikpeng, Panará, Ashaninka, Mbya-Guarani e Kisêdjê - em dois formatos: - Em versão digital, disponível na íntegra para computadores, tablets e outros dispositivos móveis: "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças". A partir dele, você poderá acessar os filmes da coleção, além de outras produções de cineastas indígenas, bem como diversas fontes de pesquisa* sobre os povos e temas abordados. A cópia digital interativa do guia lhe dará acesso aos filmes da coleção "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças", bem como a outros filmes citados no livro e a sites e livros para pesquisa complementar, como a Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil Mirim, do Instituto Socioambiental. A coletânea reúne títulos consagrados nacional e internacionalmente como a vídeo carta "Das crianças Ikpeng para o mundo", dos Ikpeng, e "Depois do ovo, a guerra", dos Panará, assim como dois filmes inéditos, o "Mbya Mirim", dos Mbya-Guarani e "No tempo do verão", dos Ashaninka. "Akukusiã, o dono da caça", dos Wajãpi, e "A história do monstro Khátpy", dos Kisêdjê, completam a coleção."
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