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Paula Ugalde

Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais a... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      A mim parece *impossível* INOVAR sem tornar a EDUCAÇÃO ABERTA...
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    ..difícil precisar o início do uso do conceito de EDUCAÇÃO ABERTA. O livro traz cases, trata da variação do udo do conceito, na terminologia e nas práticas. O termo educação aberta é usado em contextos variados, em práticas tradicionais ou inovadoras,  como no contexto dos REAs, em múltiplas práticas educacionais inovadoras, que se disseminam com as tecnologias educacionais. Educação Aberta não é de uso exclusivo dos/com os REAs mas a utilização de REAs sim é mais um modo de fazer EDUCAÇÃO ABERTA.  Educação aberta: principais práticas e definições... * liberdade de decidir onde estudar; * possibilidade de estudar no seu ritmo próprio compatível com o estilo de vida; * autoinstrução com reconhecimento formal ou informal da aprendizagem por meio de certificação opcional; * isenção de taxas de matrícula, mensalidades e outros custos;  * isenção de vestibulares ou de apresentar qualificações prévias; * acessibilidade dos cursos;  * provisão de REAs, na educação formal e na informal. Ver #aspectosinterdependentes como ácesso a repositórios de pesquisas e materiais com código aberto para fins educacionais ... A educação aberta no ensino e na aprendizagem de crianças #justificativas  *diversidade; *pouca replicabilidade;   *humanidade,  respeito, abertura, afeto.. incentivo a materiais produzido por os alunos; [contunuará...]
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
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