TV, educação e formação de professores [recurso eletrônico] : Salto para o Futuro : 20 anos / Rosa Helena Mendonça, Magda Frediani Martins (org.). - Rio de Janeiro : ACERP ; Brasília, DF : TV Escola , 2013.
vol 1
TV, educação e formação de professores [recurso eletrônico] : Salto para o Futuro : 20 anos / Rosa Helena Mendonça, Magda Frediani Martins (org.). - Rio de Janeiro : ACERP ; Brasília, DF : TV Escola , 2013.
vol 4
TV, educação e formação de professores [recurso eletrônico] : Salto para o Futuro : 20 anos / Rosa Helena Mendonça, Magda Frediani Martins (org.). - Rio de Janeiro : ACERP ; Brasília, DF : TV Escola , 2013.
vol 3
TV, educação e formação de professores [recurso eletrônico] : Salto para o Futuro : 20 anos / Rosa Helena Mendonça, Magda Frediani Martins (org.). - Rio de Janeiro : ACERP ; Brasília, DF : TV Escola , 2013.
vol 2
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Integração das Tecnologias na Educação/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005.
204 p.; il.
1. Educação a distância
2. Tecnologias 3. Multimeios. I. Brasil
Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância.
CDU 37.018.43
Organização
Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e
José Manuel Moran
Ideias principais 'Muda o fluxo da comunicação científicas. que passa a se dar no formato digital, online, não sequencial.. A Web é o meio onde os processos convergem, e autores, pareceristas, editores e leitores interagem de forma dinâmica.
Surgem novos produtos e formas de comunicação científica e a publicação em um periódico online, sofre profundas modificações que transcendem a simples mudança da versão impressa para a versão online dos periódicos.
Movimentos como o do Acesso Aberto que emergiu nos países desenvolvidos no início dos anos 2000, o surgimento de repositórios temáticos e institucionais de artigos, e novas formas de conduzir o processo de peer-review impõem uma nova ótica sobre a publicação científica em todo o mundo.
Byrnes et al. (2013) propõem um debate sobre o que denominam os quatro pilares para um futuro mais aberto da comunicação científica:
ampliação dos produtos e formatos de comunicação científica;
a publicação imediata em acesso aberto;
o processo aberto de peer review; e
o amplo e público reconhecimento deste processo, dos produtos e dos acadêmicos.
Os autores identificam que estes pilares têm um fundamento comum na necessidade de convergir os produtos que contribuirão para aumentar a velocidade e a qualidade do empreendimento científico.
"A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação."
"o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século."
Sobre a política científica brasileira...
"Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ