Esse vídeo conta um pouco da história de Steve Jobs, criador da empresa Apple, tanto pessoal quanto na sua carreira profissional, que teve uma grande importância na construção da interface gráfica paras os computadores.
A novela da globo, viver a vida, traz uma narrativa transmidiática. Onde lança um blog, como se fosse a personagem escrevendo, que complementa a trama. O blog é um suporte diferente, que fala da vida da personagem, e ainda tem interação com o espectador.
Nos capítulos 4 e 5, Jenkins examina a cultura participativa e a cultura de fãs. Esse link é de um fórum de Dungeons & Dragons, conhecido também como D&D, um jogo de RPG. Nesse fórum os fãs dessa franquia compartilham informações sobre o jogo, criação de personagens, dicas para cenários, etc. Nessa modalidade de RPG já foram baseadas algumas histórias, desenhos (como Caverna do Dragão) e filmes. Além de se expandir para outras mídias, é uma cultura bastante forte dentro de um nicho específico de mercado.
Durante o livro, Jenkins cita alguns exemplos de narrativas transmidiáticas, Game of thrones (série que teve sua primeira temporada exibida pela HBO), é um exemplo desse tipo de narrativa. Mas a série é baseada em uma série de livros "crônicas de gelo e fogo", escrita por George R.R Martin. É possível afirmar que a série surgiu para alavancar o livro (que já fazia sucesso fora do Brasil, mas aqui ainda era pouco difundido). Esse site escolhido, além de representar esse tipo de narrativa, é escrito por fãs e contém spoilers tanto sobre o livro quanto sobre a série.
Esse link é de um resumo, que aborda questões bem interessantes desse momento de transição que estamos passando nos meios de comunicação. Vale a pena conferir!
O case do RIRD foi de extrema criatividade! Surgiu de uma simples brincadeira que foi criada e exposta através do FACEBOOk... No segundo dia que o evento tinha sido publicado, já contava com mais de 800 participantes que CONFIRMARAM presença na festa, até então fictícia. Foi quando um grupo de produtores, decidiram colocar essa ideia pra frente e fazer desse evento fictício uma festa real. A repercussão foi tão grande que ninguém esperava, saiu nos principais jornais da cidade (Diário de PE, JC, Folha); em diversos blogs; no site nacional da UOL; entre outros.
Logo, temos aqui um exemplo de como está grande o poder dessas redes sociais, que fazem brincadeiras virar realidade!
Aqui temos o exemplo de um consumidor indignado, que produziu sua própria matéria e compartilhou sua insatisfação com pessoas de todo o Brasil. Mas uma vez, temos o exemplo do poder que as mídias socias estão dando aos consumidores e o cuidado que as Empresas devem ter com essas mídias, para a identidade de seus produtos/marca não acabarem em segundos.
Há boatos, que esse post foi um FAKE, no entanto não sabemos. Ta aí, mais um desafio encontrado pelas grandes empresas!!!
Estou lendo "Cauda Longa" do editor-chefe da revista Wired, Chris Anderson. Escolhi este link para ilustrar uma discussão muito interessante que é tratada no livro: a cultura movida a hits.
Em um mundo onde não se sabe ao certo o resultado de grandes produções de entretenimento (música, cinema, televisão, etc) é bastante lógico que grandes distribuidoras apostem em potenciais grandes hits - que, consequentemente, ditam o gosto de grande parte da população.
Porém, vivemos um novo cenário com a chegada do mundo virtual: o universo dos micro-hits. Estes são fomentados por pessoas que agora podem escolher artistas, músicas e matérias que se enquadram a um gosto específico, e peculiar, de cada um.
Daí, o link. Você sabia que a música hit da cantora Björk se chama "All is full of love"? Você já conhecia a cantora Björk? Sabe que ela é islandesa, ou até mesmo sabe onde diabos fica a Islândia? Em comparação com as informações que muitas pessoas têm da cantora pop Lady Gaga, o número de indivíduos que já ouviu alguma vez Björk é muito pequeno, mesmo que ela ainda seja considera uma artista relativamente bastante conhecida.
E o "relativamente bastante conhecida" é o ponto chave desta discussão: apesar de vender menos que a outra, ela ainda assim, vende.
É nesse novo mercado que o marketing deverá basear-se: no mercado dos pequenos cantores, que, muitas vezes, atingem apenas regiões específicas, como o Forró em Pernambuco, por exemplo. O mercado dos micro-hits.
E é nisso que a Cauda Longa se baseia: nas vendas que vão além dos CDs de sucesso, dos Top 10 e Hit Paredes da vida.
O fansite de Tomb Raider, primeiro da categoria a condensar um gigantesco acervo de conteúdo do jogo, é um bom exemplo de sites criados a partir do trabalho voluntário de pessoas que fazem aquilo porque gostam. Aos poucos, o site foi crescendo: ganhou várias imagens, criadas e tiradas do jogo e de antigas campanhas, resenhas, detonados (nome dado ao passo-a-passo de como resolver enigmas dentro de um jogo), audio, vídeo, enfim - o site ganhou notoriedade, passou a ser acessado por milhões de usuários, e hoje, foi reconhecido pela EIDOS, distribuidora do jogo, como um fansite oficial.
Esse é um exemplo alternativo a Wikipédia, que mostra como funciona o "trabalho voluntário" dentro da web. Ele se inicia no final da cauda, quase sem nenhuma notoriedade, e vai migrando até ganhar cada vez mais acessos.
O trabalho não se dá em busca da moeda, segundo o livro, a busca desses autores é saber que ajudaram no crescimento daquilo, que parte daquele conteúdo foi criado por eles, e que, consequentemente, esse reconhecimento pode se tornar um serie de coisas, inclusive, dinheiro.
A história da Wikipédia é contada neste vídeo, que fala sobre a produção colaborativa, principal atividade da maior enciclopédia online do mundo. Anderson fala, em Cauda Longa, sobre a importância do site, que tem seu conteúdo produzido por vários voluntários de diversas regiões do mundo.
OBS.: o link deste post é a parte 1. A parte 2 está em: http://www.youtube.com/watch?v=4qTrmUtQL-c&feature=related
O vídeo analisa o crescimento da cultura do comércio eletrônico no Brasil, que em 2010 chegou a 23 milhões de consumidores. A facilidade da compra e comodidade para o consumidor é crucial para este aumento ocorrer. A regra dos 80/20, de Pareto, que Anderson cita em seu livro, também é citada no vídeo.
Esse post do site Melody Box explica a cauda longa ligando-a ao mercado de música independente nacional e utiliza a frase intertextual (modificada) "mais vale um fã na mão do que dois voando" para explicar o que Chris Anderson explana em seu livro.
Essa matéria fala sobre a nova geração que não conhece a vida sem a tecnologia, sem celulares, computadores, emails, jogos eletrônicos, etc. É exatamente essa geração que é citada no começo do livro A Cauda Longa, por Cris Anderson, quando ele cita Ben, um menino de 16 anos que cresceu com a internet. Diz que: "o principal efeito de toda essa conectividade é acesso ilimitado e sem restrições a culturas e a conteúdos de todas as espécies, desde a tendência dominante até os veios mais remotos dos movimentos subterrâneos". Fazendo uma ponte com essa matéria que fala sobre Rafael, um menino de 17, que assim como Ben, não conhece a vida sem essa tecnologia toda. "Rafael se comunica tanto que, às vezes, se isola em seu próprio quarto. Na igreja, confessa não ser mais tão assíduo quanto na infância. Mas, garante que não está longe do Senhor. "Estudo muito a Palavra pela própria internet. Às vezes, não consigo ir aos cultos, mas me conecto com o site da igreja e fico atento a tudo, mesmo em casa", diz o rapaz".
Blog criado só com os grandes hits da musica brasileira. "Listas com as 500 músicas de Revista Rolling Stone, os mais importantes Lps e Cds da música brasileira, as 500 mais da country music television, as 100 maiores musicas românticas e por ai vai". Os hits que fizerem sucesso no Brasil e alguns, agora, fazem parte do fenômeno da cauda longa.
Na edição de número 2237 do dia de 5 de outubro de 2011 a reportagem da capa fala sobre as novas regras e inovações que vão fazer os usuários do facebook a reaprender a lidar com sus perfis na rede. Mark Zuckeberg quer transformar o facebook em uma espécie de internet dentro da internet, onde os usuários encontrarão tudo o que procuram - amigos, infromações, emprego, produtos, recomendações, diversão. A matéria fala exatamente das três forças da Cauda Longa: desmocratização da produção, democratização da distribuição e ligação da oferta demanda.