Segurança informática é a segurança de sistemas onde computadores e redes informáticas são elementos centrais, componentes importantes ou estão envolvidos de qualquer modo. Os objectivos da segurança informática , geralmente, consiste em garantir que os recursos materiais ou software de uma organização são utilizados unicamente no âmbito previsto. A segurança informática visa geralmente cinco objetivos principais: A integridade, ou seja, garantir que os dados são efetivamente os que se pretendem ser; A confidencialidade, consistindo em assegurar que só as pessoas autorizadas têm acesso aos recursos e/ou dados trocados; A disponibilidade, permitindo manter o bom funcionamento do sistema de informação; Não repudiação, permitindo garantir que uma transação não pode ser negada; A autenticação, consistindo em assegurar que só as pessoas autorizadas têm acesso aos recursos. Contudo a defesa em profundidade pretende dificultar o acesso aos recursos importantes e recorre a vários mecanismos de defesa como: Registo detalhado das atividades. Mecanismos de alerta para situações "estranhas". Independência em relação aos outros mecanismos.
Um sistema vulnerável pode ser razoavelmente fortificado e protegido através de uma adequada defesa em profundidade mas não vai eliminar completamente o risco de aproveitamento das fraquezas do sistema.
A segurança informática visa geralmente cinco objetivos principais:
A integridade, ou seja, garantir que os dados são efetivamente os que se pretendem ser;
A confidencialidade, consistindo em assegurar que só as pessoas autorizadas têm acesso aos recursos e/ou dados trocados;
A disponibilidade, permitindo manter o bom funcionamento do sistema de informação;
Não repudiação, permitindo garantir que uma transação não pode ser negada;
A autenticação, consistindo em assegurar que só as pessoas autorizadas têm acesso aos recursos.
Contudo a defesa em profundidade pretende dificultar o acesso aos recursos importantes e recorre a vários mecanismos de defesa como:
Registo detalhado das atividades.
Mecanismos de alerta para situações "estranhas".
Independência em relação aos outros mecanismos.
Um sistema vulnerável pode ser razoavelmente fortificado e protegido através de uma adequada defesa em profundidade mas não vai eliminar completamente o risco de aproveitamento das fraquezas do sistema.
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