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Brazil. rayban aviador - 0 views

started by lancellvprix lancellvprix on 28 Nov 13
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    João VI fugiu covardemente para oBrazil; sabemos como o pae do actual reinante (D. Luiz) escreveu umascartas criminosas a Napoleão III, no intuito de se formar em seuproveito e da sua raça a união iberica. A Liberdade?... Não a suffocam,porque não podem. O Bragança, que aqui implantou o systemaconstitucional, fôra um despota no Brazil. rayban aviador
    Escorraçado de lá, como nãopodia apresentarse em frente da monarchia tradiccional representada porseu irmão, em nome de outro principio deunos a constituição que, maistarde, seu filho rasgou á vontade, abafando os clamores angustiosos danação, com a intervenção das armas estrangeiras...»CAPITULO IVO governo progressista cede ante as exigencias da GrãBretanhaOs primeiros dias de janeiro de 1890 ainda reflectiram as benignasrazões dadas pelo sr. Barros Gomes ao governo inglez. Não se podiaexauctorar Pereira Ferraz e Serpa Pintodizia o ministro e diziamalguns jornaes de Lisboaprestando apenas credito ás informações dosfunccionarios britannicos. Era necessario ouvir os doisexpedicionarios e ouvirlhes as allegações que, decerto, produziriamsobre a sua attitude em tão melindroso assumpto. rayban clubmaster Uma parte da imprensaacreditava até ingenuamente que a Inglaterra não tardaria a modificar otom aggressivo das suas notas diplomaticas, substituindoo por outro defeição conciliadora: «em primeiro logar, porque assim o quer o respeitodevido por cada nação a todas as outras; em segundo logar, porque, seprocurasse entregar á violencia a decisão d'um pleito em que devem serouvidos e escutados os argumentos de parte a parte e em que a justiça oua equidade deve proferir sentença em unica instancia, não só concitariaa nossa resistencia mas, porventura, tambem provocaria a indignação domundo». E essa parte da imprensa ia mesmo mais longe na sua ingenuidade:«A GrãBretanha sabe que, embora sejam enormes as suas forças comparadascom as nossas, poderia arriscarse a revezes se desrasoadamenteaccendesse a guerra na Africa...»Ao abrirse o parlamento, o rei D. Carlos, que, pela primeira vez, seapresentava a desempenhar o seu papel constitucional de «chave de todosos poderes», lendo o classico discurso da côroa, sublinhou estaspassagens, que a assembleia dos representantes da nação escutou com rarae justificada avidez:«Recentemente as patrioticas aspirações da nação ingleza e do governo desua magestade britannica, a dilatarem as suas vastas possessões naAfrica, encontraramse em mais d'um ponto d'esse continente, com o firmeproposito de Portugal de conservar sob o seu dominio e de utilisar paraa civilisação os territorios africanos que primeiro foram descobertos etrilhados pelos portuguezes, por elles foram revelados e abertos ásmissões do christianismo e ás operações do commercio e nos quaes asauctoridades portuguezas teem praticado os actos de jurisdicção einfluencia consentaneos ao estado social dos seus habitantes, actos quesempre bastaram para significar dominio incontestavel.«Este encontro poz em relevo desaccordos de opinião entre o meu governoe o de sua magestade britannica ácêrca das condições a que devemsatisfazer e dos titulos que teem de adduzir as soberanias europeias emAfrica, para serem reconhecidas pelas potencias, e d'esses desaccordosresultou uma correspondencia diplomatica que ainda os não poude sanar eque tambem houve de occuparse de outras divergencias, posteriormentesuscitadas, sobre o modo de apreciar um conflicto, occorrido nas margensdo Chire, entre uma tribu indigena e uma expedição scientificaportugueza. wayfarer ray ban
    O meu governo, inspirandose no sentimento nacional econformandose com o voto unanime das duas casas do parlamento, temdiligenciado convencer o de sua magestade britannica do direito queassiste a Portugal de reger os territorios ao sul e norte do Zambezesobre que versa a mencionada correspondencia, limitandose, durante oincidente e em todos os seus termos, a manter dominios que semprereivindicou, e reiterar declarações que sempre fez. E n'esta attitudepersistirá com o apoio, que decerto lhe não ha de faltar, dosrepresentantes da nação, esperando conseguir uma equitativa conciliaçãode todos os legitimos interesses, que promptamente restabeleça, como eudesejo, o perfeito accordo entre os governos de duas nações ligadas porvinculos de amizade e tradicções seculares».Pura illusão! No dia 5 de janeiro, o ministro inglez em Lisboa,rebatendo a asseveração do sr. Barros Gomes de que Serpa Pinto, travandocombate com os makololos, se limitara a «repellir o ataque d'umatribu hostil» escrevialhe notando que «essa asseveração não parecia aoseu governo de muito peso, pois que a acção dos makololos, quer tivessemou não tomado a offensiva, fôra unicamente determinada pelo desejo deproteger o seu territorio contra a invasão dos portuguezes». A questãoattingia, evidentemente, a sua phase aguda. O Times, referindoselhe,dizia que, se a Inglaterra não tomasse promptas providencias «paraapagar a impressão causada pelas incursões do major Serpa Pinto, toda aregião dos Lagos Africanos se incendiaria; os makololos tinham visto aInglaterra grosseiramente ultrajada; era necessario que a vissemreivindicar claramente a sua honra». Por outro lado, o governoportuguez, desejoso, sem duvida, de attenuar um pouco a irritação que oda GrãBretanha denunciara na nota de 5 de janeiro, havia ordenado aSerpa Pinto que recolhesse á metropole.

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