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Rede Histórica -

Filosofia em sinais - 0 views

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    "Como representar 'abstração' ou 'metafísica' com a linguagem de sinais? Pesquisadora da PUC-MG cria dicionário temático de filosofia em Libras para auxiliar o estudo de deficientes auditivos. "
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Ladrão de livros antigos é condenado à prisão na Inglaterra - 0 views

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    "Um ladrão apelidado de "Tome Raider" (Caçador de Tomos), formado na Universidade Cambridge e que já roubou mais de 1 milhão de libras em livros raros ao longo de sua carreira criminal, foi condenado a três anos e meio de prisão por seu roubo mais recente."
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Organização de concurso de fotografia conclui que vencedor forjou imagem - 0 views

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    "Organização do prêmio concluiu que ele adestrou lobo selvagem. José Luis Rodríguez perdeu prêmio de 10 mil libras."
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Haiti mobiliza britânicos e até os "amantes do vinho" - 0 views

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    "A levar em conta o envolvimento do Brasil no Haiti, imagino que a terrível notícia do terremoto em Porto Príncipe tenha corrido o país como fogo em rastro de pólvora. Mas por aqui, tenho a impressão de que o efeito foi um pouco retardado. À parte os EUA e as ex-colônias britâncias do Caribe, o resto das Américas são, para a maior parte dos britânicos, um destino longínquo do globo. O Haiti, um país pobre com forte ligação com a França em vez da Grã-Bretanha, não era diferente. Um fato comentado aqui na redação, nos primeiros dias após a tragédia, as matérias sobre o Haiti continuavam sendo menos lidas do que as que falavam do Sudeste Asiático ou o Oriente Médio, apesar de a BBC martelar sobre o tema 24h por dia em seu noticiário. Aliás, a imprensa em geral. Mas, parecia, a ficha simplesmente não tinha caído para o cidadão comum. A coisa mudou ao longo da semana, à medida que os países se mobilizavam para prestar ajuda, os repórteres começavam a mandar material de Porto Príncipe e a agonia dos haitianos à espera de auxílio deixavam claras as dificuldades intrínsecas à tarefa de salvamento. No fim da semana, o Haiti, a bem dizer, entrou no dia-a-dia de muita gente. Alguns amigos que conheço foram rápidos em doar recursos para a Cruz Vermelha, para quem até o governo britânico destinou a primeira parcela de US$ 10 milhões que foram prometidos. Outras iniciativas de mobilização chegaram por vias, pelo menos para mim, inesperadas. Minha operadora de telefone, a Orange, enviou aos seus clientes uma mensagem à qual bastava responder para contribuir automaticamente com 2,5 libras (um pouco mais de R$ 7) para os esforços da Unicef no Haiti. O site TripAdvisor, de viagens e turismo, repassou um email a todos os seus usuários ensinando como e para quem doar fundos. Como o britânico é uma subseção do americano, imagino que algo semelhante tenha ocorrido do outro lado do Atlântico. E a mais original das mobilizaçõ
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Maior frustração de Stanley Kubrick foi não fazer filme sobre Napoleão - 0 views

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    "Stanley ficou muito infeliz ao saber que não o realizaria", lembra o suíço Jan Harlan, cunhado do diretor em declarações ao jornal britânico "The Independent" por ocasião da publicação de uma edição limitada de dez tomos de "Napoleon: The Greatest Movie Never Made", à venda por 450 libras (504 euros). Deprimido, Kubrick se dedicou a outros projetos que veria realizados como "Barry Lyndon", "O iluminado", "Nascido para matar", assim como a adaptação do relato do austríaco Arthur Schnitzler "Traumnovelle", que terminaria em 1999 sob o título de "De olhos bem fechados", o último de sua carreira. Harlan, que foi ajudante de Kubrick no filme "Laranja mecânica", afirma que o cineasta sempre se interessou pela observação da loucura humana e "Napoleão era o tema ideal". "Costumava dizer que atuamos sempre obedecendo a nossas emoções e que é uma vã ilusão crer que somos guiados pelo pensamento racional", lembra. A viúva do diretor, Christiane, explica que era difícil para o marido compreender como um homem tão inteligente como Napoleão se deixou seduzir pela fútil Josefina e como pôde equivocar-se tanto com a campanha da Rússia, que precipitou sua queda. "Quando Stanley era jovem, jogava xadrez por dinheiro em Nova York", afirma Christiane, segundo a qual seu marido opinava que "Napoleão teria aprendido a se controlar por ter sabido jogar xadrez. Stanley achava que se alguém se deixa guiar demais pelas emoções, acaba derrotado". EFE"
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Fundador do WikiLeaks receberá US$ 1,5 milhão para escrever autobiografia - 1 views

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    "O criador do WikiLeaks, Julian Assange, revelou em uma entrevista publicada neste domingo (26) ter assinado acordos para publicar sua autobiografia no valor de mais de um milhão de libras (US$ 1,5 milhão)."
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