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Rede Histórica -

Para quem não conhece o 'Estado' - Renato Janine Ribeiro - 0 views

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    "Tenho lido, nas cartas de leitores a O Estado de S. Paulo e sobretudo nos comentários de internautas em sua página na web, observações de pessoas sem muita noção do que é este jornal. Usam expressões preconceituosas, carregadas de ódio pela esquerda (que chegam de chamar de "subversiva") e até de simpatia pela ditadura militar. É preciso lembrar, a esses leitores e a todos os mais jovens, o papel do Estado durante a ditadura. Não é segredo que o jornal apoiou a deposição do presidente João Goulart. Não é segredo que, na sua oposição ao getulismo, projeto político que comandou a política brasileira de 1930 a 1964, o Estado acreditou na necessidade de um regime de exceção breve e eficaz. Contudo, mesmo quem discorda dessa opção deve reconhecer que o Estado acreditava nela. Foi uma escolha de valores. Não foi uma adesão oportunista, como, por exemplo, a do governador de São Paulo em 1964. Por isso mesmo, tão logo o regime militar começou a adotar medidas das quais o jornal discordava, ele criticou-o. A história do Estado é a de um jornal que viveu na oposição mais tempo do que na situação. Mais que isso. No fatídico 13 de dezembro de 1968 - quando já se esperava o anúncio da medida mais liberticida da História do Brasil, o Ato Institucional número 5 -, a edição do Estado foi apreendida por ordem do governo. Dela constava um editorial que ficaria célebre, Instituições em frangalhos, hoje disponível no site, que responsabilizava o marechal Costa e Silva, ditador da época, pela crise em que vivíamos. Tratava-o com respeito - "sua excelência" do começo ao fim -, mas não hesitava em chamar o regime de ditadura militar. Esse confisco de uma edição não foi apenas simbólico. Nos anos que se seguiram, o Estado foi o diário brasileiro a amargar o mais longo período de censura prévia de nossa História. É digno de nota que se recusou a se autocensurar. Deixou bem separadas as posições do reprimido e do repressor.
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Ato para lembrar 37 anos de golpe no Chile é marcado por distúrbio de rua - 0 views

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    "A data ocorre pela primeira vez durante um governo de direita, e foi marcada por uma passeata pacífica de 3 mil pessoas que foi perturbada por cerca de 50 ativistas violentos. "Nossa democracia se quebrara, mas não foi uma morte súbita nem intempestiva. Foi certamente um desfecho previsível, embora evitável, de uma democracia que estava doente", disse Piñera, que participa de uma cerimônia em memória das vítimas do golpe de 1973 no norte do país."
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Todorov alerta sobre el "mesianismo democrático" - 0 views

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    "Las reminiscencias del totalitarismo nos pringan en democracia. Así lo ve Tzvetan Todorov, pensador, de origen búlgaro (Sofía, 1939) y nacionalidad francesa, que recibió el Premio Príncipe de Asturias en 2008. Lo ha desarrollado también en su último ensayo, La experiencia totalitaria (Galaxia Gutenberg). En Europa, por suerte, el totalitarismo es historia. Pero no sus taras. Y esas se esparcen dentro de las democracias con una nueva forma de mesianismo, según Todorov. "El que nos lleva a imponer los derechos humanos y las libertades por la fuerza en Afganistán o en Irak"."
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Castelo de Hambach é marco histórico da democracia na Alemanha - 0 views

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    "Castelo de Hambach é marco histórico da democracia na Alemanha "
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Coalizão do Governo chileno reconhece derrota no 2º turno para presidente - 0 views

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    "Santiago do Chile, 17 jan (EFE).- A Concertação, coalizão de centro-esquerda no poder no Chile desde 1990, reconheceu a vitória do direitista Sebastián Piñera nas eleições presidenciais realizadas neste domingo. "Parece um fato irreversível. Parece-nos importante reconhecer este resultado", disse Juan Carlos Latorres, presidente da Democracia Cristã, um dos quatro partidos da coalizão, ao falar da derrota de seu candidato, Eduardo Frei. Após a apuração de 60,32% dos votos, Piñera, candidato da direitista Coalizão Pela Mudança, liderava com 51,87% dos votos, enquanto Frei aparecia com 48,12%, segundo o subsecretário do Interior chileno, Patricio Rosende. Caso a vitória de Piñera se confirme, a direita chilena voltaria à Presidência pela via democrática 52 anos depois da vitória de Jorge Alessandri em 1958. Além disso, Piñera poria fim a quatro mandatos consecutivos da Concertação e se transformaria no primeiro líder da direita desde o retorno do Chile à democracia, em 1990, após 17 anos do regime militar comandado por Augusto Pinochet (1973-1990). Mais de oito milhões de chilenos foram convocados às urnas neste domingo para escolher o sucessor da socialista Michelle Bachelet, que entrega o poder em 11 de março. "
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FHC lança livro 'Relembrando o que escrevi' - 0 views

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    "SÃO PAULO - O livro "Relembrando o que escrevi: da reconquista da democracia aos dias atuais", que chega neste sábado, 30, às livrarias, pode contribuir para o debate eleitoral deste ano. Trata-se de uma coletânea de trechos de entrevistas e artigos do sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizada pelo diplomata Miguel Darcy de Oliveira, seu assessor para assuntos internacionais. O material coletado procura refazer a trajetória do pensamento de Fernando Henrique por um período de mais de 30 anos, entre 1972 e 2006. É uma aula de política, na qual passeia por temas variados e, sobretudo, polêmicos, como a esquerda e a política, a democracia diante do fantasma dos capitais especulativos, a mídia, a liberdade e a teologia do mercado. Sobre todos esses temas paira a questão da redefinição do papel do Estado em um novo momento da ordem mundial. Falando de maneira incansável sobre o assunto, Fernando Henrique apresenta de forma detalhada e provocante seus pontos de vista no debate que opõe privatização e estatismo e permite entender melhor as razões que o levaram, em oito anos de poder, a reduzir substantivamente a presença do Estado na economia. O título do livro, lançado com o selo Civilização Brasileira, da Editora Record, é uma brincadeira com a incômoda frase "esqueçam o que eu escrevi", insistentemente atribuída ao ex-presidente. Ele já negou e o livro repete a negativa, dizendo que se trata de "pura maldade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. "
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Por que o Haiti é tão pobre? A História responde - 0 views

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    "Em 1804 parecia que a história tinha afinal sorrido para a rica colonia francesa do Caribe. Uma revolução dos escravos levou-os a conquistar o poder e instalar uma república negra nas Américas, a segunda república independente das Américas, depois dos Estados Unidos. Até então ela havia sido explorada radicalmente pela França. Era tão produtiva que era chamada "a jóia das Antilhas". No sistema escravocrata, numa terra altamente produtiva, a França extraiu tudo do que podia da colônia. Lá se produzia café, cacau, tabaco, algodão, indigo entre outros produtos que eram refinados na França e reexportado para o resto da Europa. O cálculo é que a França retirava de lá 50% do seu PIB da época. A independência parecia ser um brilhante recomeço. Não foi. O mundo inteiro decretou boicote à nova república. As potências coloniais achavam subversivo aquele modelo. Os Estados Unidos que já eram uma ex-colonia independente eram um país escravocrata. O Haiti assustava a todos. Sob boicote do mundo, o país entrou em dificuldades extremas. Não podia exportar nem importar. A França passou a cobrar do Haiti uma suposta divida para indenizar os ex-donos de terras, ex-donos de escravos. A contenda com a França só acabou quando em 1838 o governo haitiano aceitou pagar 150 milhões de francos. Durante 80 anos essa divida, que foi paga incontáveis vezes através de juros intermináveis, drenou a economia haitiana. A dívida só foi considerada paga em 1922. Mas aí o país já estava sob jugo de outro opressor: os Estados Unidos ocuparam militarmente o país em 1915 e lá ficaram até 1938. Mesmo após o fim da ocupação física, os Estados Unidos apoiaram as escolhas trágicas dos haitianos como o poder à dinastia dos Duvalier, o Papa Doc e Baby Doc que desde os anos 60, por décadas, dominaram a população pelo terror através da mais violenta das polícias políticas de que se tem notícia nas Américas, os Tonton Macoute. Para completar a ex
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Cómo se equilibra una democracia - 0 views

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    "En tiempos de "teledemocracia" y "videopolítica", con partidos debilitados, el personalismo de los líderes no deja de crecer, afirma el politólogo italiano Sergio Fabbrini. En este diálogo, analiza cómo poner límites a esos "príncipes democráticos"."
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Reflexões de um presidente acidental - 0 views

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    "Democracia, liberalismo, esquerdas, fortuna e virtù na visão de FHC, o intelectual que não quer para si o silêncio dos monastérios"
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Dos discípulos de Voltaire - 0 views

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    "Frente al oscurantismo, luz ilustrada. Contra los fanatismos y la preponderancia cerrada de la identidad, duda, diálogo, búsqueda de la verdad no absoluta. El filósofo francés Bernard-Henry Lévy y el académico y periodista Juan Luis Cebrián han charlado hoy en el Hay Festival de Segovia sobre las sombras y las amenazas que sufren a nivel global los valores iluminados en las revoluciones francesa y americana. Las de sus enemigos interiores y exteriores: "¿Hasta qué punto los principios democráticos no sufren los ataques del fanatismo pero también las consecuencias de la oportunidad política?", se han preguntado."
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