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Rede Histórica -

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Rede Histórica -

O resgate cognitivo da história - 0 views

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    "Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos. No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?" Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
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