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Iphan decide acelerar processo de tombamento de Paraitinga - 0 views

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    "nstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu acelerar o processo de tombamento de São Luís do Paraitinga, no interior de São Paulo, como estratégia para reconstruir a cidade, parcialmente destruída pelas enchentes do começo do ano. O dossiê de tombamento será apresentado na primeira reunião do conselho consultivo do órgão, prevista para março. Sob o argumento de que o patrimônio histórico de Paraitinga corre sérios riscos, a prioridade no tombamento da cidade pode colocar à disposição da administração e da sociedade ferramentas permanentes para financiar obras e fomentar atividades culturais da região. Entre esses instrumentos estão o financiamento para a reconstrução de imóveis privados a juros zero, a promoção de atividades econômicas ligadas à cultura da cidade, caso das marchinhas, blocos carnavalescos e grupos folclóricos, além da requalificação urbana. "O maior problema não está relacionado só à reconstrução do patrimônio, mas da cultura e da economia também. A agilidade no tombamento vai fortalecer a ação", diz o presidente do Iphan, Luiz Fernando Almeida. O centro histórico já havia sido tombado em 1982 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O tombamento de toda a área urbana passou a ser preparado pelo governo federal para receber recursos do Programa de Aceleração do Crescimento das cidades históricas, que hoje contempla 170 municípios. A tragédia acabou antecipando o processo, cuja apresentação não tinha data para ocorrer. ARQUEÓLOGOS Cerca de 30 técnicos do Iphan estão hoje participando da reconstrução da cidade. Nos quase dez dias de trabalho, eles encontraram 20 casarões totalmente arruinados, 32 parcialmente destruídos e 68 com perdas reduzidas. Eles não tiveram acesso a 17 imóveis. Já o levantamento do Condephaat apontou 18 imóveis arruinados e 65 parcialmente destr
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Iphan tomba embarcações típicas do litoral brasileiro pela primeira vez - 0 views

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    "Pela primeira vez na história do Brasil, embarcações típicas do nosso litoral foram tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os conselheiros do Iphan se reuniram nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, para a escolha. Foram tombadas quatro embarcações antigas. Uma canoa típica do Rio Grande do Sul, construída com pranchões de madeira; uma com fundo chato, adaptada para os diversos níveis do Rio São Francisco; um saveiro, tradicional embarcação do litoral baiano; e uma canoa costeira, do Maranhão. O acervo do Museu Nacional do Mar, em Santa Catarina, que conta com o maior número de embarcações tradicionais da América Latina, também foi tombado."
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Sítio Arqueólogico é encontrado em Parintins - 0 views

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    "Um Sítio Arqueológico, encontrado na comunidade do Parananema, zona oeste da cidade de Parintins, no Amazonas desperta a curiosidade da população. A descoberta aconteceu durante a realização de serviços do Programa "Luz para Todos" na estrada "São Miguel", quando operários desenvolviam trabalhos de abertura da estrada.As informaçoes são do Jornal da Ilha. A terra preta e os restos de louças em cerâmica demonstram que há muitos anos viveu neste lugar uma sociedade indígena que utilizava técnicas rebuscadas de confecção dos materiais. De acordo com o site do Jornal da Ilha, foram descobertas peças quebradas de vasos, garrafas, pratos e outros utensílios domésticos. Estudos primários do Instituto Geográfico e Histórico de Parintins (IGHP), e das Universidades Estadual e Federal do Amazonas dão conta que os materiais encontrados são de etnias vividas há milhares de anos atrás. - Aqui moraram antepassados nossos. Provavelmente, pelo material encontrado, a etnia que morou neste lugar é bem avançada em relação às demais etnias conhecidas", considerou o historiador e membro do IGHP, Basílio Tenório. O historiador se refere às etnias vividas nas comunidades da Valéria e do Rio Andirá, conhecidas como as mais antigas da região. Técnicos do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) são aguardados na cidade para as devidas análises dos materiais encontrados. O estudo deve revelar qual o período aproximado que as civilizações viveram, quais eram esses povos e quais as técnicas utilizadas para a confecção dos materiais. - Isso deve ser catalogado, vai pros anais da ciência e se tornará um ponto para visitação científica, além de ser tombado como patrimônio cultural material", explicou Tenório Para a presidente da comunidade do Parananema, Alcivaete Oliveira, é preciso formar parcerias entre os órgãos de proteção e a comunidade para que nada do que foi encontrado seja perdido. -
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História na praia - 0 views

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    "Historiador na praia? Só se for de férias! Verdade parcial. (Historiadores vão à praia!) Estou na praia, de férias, mas ligada no canal do tempo. Não para saber se vai dar praia amanhã - aqui na Bahia é sol ou sol. Estou de olho em outros tempos, mais precisamente, no século 16. A Praia do Forte, no litoral norte da Bahia, é mais conhecida hoje por ser a sede do Projeto Tamar, que há 30 anos se dedica a salvar as cinco espécies de tartarugas marinhas que habitam a costa do Brasil. Mas, se a praia tem esse nome, não há de ser por sua vocação para o ecoturismo. O lugar é conhecido há quatro séculos por abrigar o Castelo de Garcia d'Ávila, também denominado Casa da Torre. A edificação, construída em 1551, faz parte hoje de um parque histórico e cultural - tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1937 -, que compreende as ruínas da Casa da Torre e o sítio arqueológico no seu entorno."
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Diretora de museu é demitida por suspeita de réplica de joias - 0 views

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    "Diretora do Museu Imperial de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, a museóloga Maria de Lourdes Horta foi demitida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que a acusa de improbidade administrativa, insubordinação grave e lesão aos cofres públicos. Visite o site do Jornal Hoje O museu guarda as peças do período imperial brasileiro. Maria de Lourdes foi destituída do cargo porque teria permitido que uma grande joalheria da Holanda fizesse a réplica da coroa de Dom Pedro II, que possui 639 brilhantes e é a peça mais importante. A história aconteceu em 2004, mas a demissão da museóloga só saiu esta semana. Além da coroa, também foi feita réplica de duas alianças que pertenceram à família imperial. A autorização das cópias teria partido de Maria de Lourdes Horta, que dirigiu o Museu Imperial durante 18 anos. Na época, o Ministério Público abriu uma investigação para apurar a denúncia de que alguns brilhantes teriam sido roubados. Em entrevista por telefone ao Jornal Hoje, Maria de Loudes Horta negou as acusações e disse que tudo não passa de perseguição. Ela afirma que uma perita atestou que os brilhantes da coroa são originais. A perita foi contratada pela própria Maria de Lourdes, que se afastou da direção do Museu Imperial em 2008."
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Novo Portal do Instituto Brasileiro de Museus está no ar - 0 views

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    "O Instituto Brasileiro de Museus - Ibram está com uma nova página na Web sob o domínio www.museus.gov.br. No portal encontram-se desde notícias da área a informações sobre publicações, cursos, oficinas, legislação, concurso e ações da Política Nacional de Museus. Confira!"
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