"Fidel Castro disse que o modelo econômico de Cuba não funciona mais, escreveu um jornalista dos EUA na quarta-feira, após realizar entrevistas com o ex-presidente cubano na semana passada."
"O ex-presidente cubano Fidel Castro disse nesta sexta-feira (10) que sua afirmação "o modelo cubano já não funciona", publicada na revista americana "The Atlantic", foi mal-interpretada.
Ele disse que sua declaração foi interpretada "ao contrário" e afirmou que, na verdade, quis dizer que "o sistema capitalista é que já não serve nem para os EUA, nem para o mundo".
Castro fez as declarações na Universidade de Havana, durante apresentação de seu novo livro, com transmissão ao vivo no país."
"As mais de 600 tentativas de assassinato do ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, serão contadas em uma minissérie que a televisão estatal do país caribenho começou a exibir no último domingo. Cerca de 240 atores participam do especial, que tem oito capítulos e tem o título de "Aquele que deve viver". "
"O ex-presidente cubano Fidel Castro anunciou na terça-feira a publicação do primeiro de dois volumes de suas memórias de guerrilheiro, no sinal mais recente de sua recuperação após quatro anos de convalescença."
"In a film-making career spanning almost 40 years, Oliver Stone has turned political controversy in America into an art form. He has upset financiers with his caustic portrayal of Wall Street; conservatives with his depiction of Fidel Castro, Hugo Chávez and George Bush; and Democrats with his conspiracy theories about the assassination of John F Kennedy.
All of which may come to look like a tea party - of the social as opposed to right-wing protest variety - when his next big venture hits the screens.
Stone announced yesterday that a 10-hour crash course in the history of the 20th century he is putting together for American TV is designed as an antidote to the inaccuracies and biases he believes exist in the conventional historical narrative dished out in American schools and mainstream media. The title alone gives an inkling of what lies ahead: Oliver Stone's Secret History of America.
The thrice-Oscar winning director gave a further glimpse into his thinking at a gathering of TV critics in Pasadena on Saturday, when he didn't so much open up a can of worms as unleash an entire supermarket shelf-load. He began by startling the panel by bringing up the H word.
"Hitler is an easy scapegoat throughout history and it's been used cheaply," he said. Then he mentioned the S word. "Stalin has a complete other story. Not to paint him as a hero, but to tell a more factual representation. He fought the German war machine more than any person."
Then he went on to mention two M words - Chairman Mao and Joseph McCarthy, architect of the 1950s anti-communist purges in Washington, and the T word - Harry Truman's dropping of the atom bomb in 1945."
"No dia 17 de abril de 1961, a agência de notícias UPI divulgou ter recebido uma nota do embaixador argentino em Cuba, Julio Amoedo, sobre uma força invasora que havia desembarcado no sul da ilha de Fidel Castro."
"Três dias após o aniversário de 85 anos de Fidel Castro e 50 anos após o desembarque de tropas cubano-americanas na Baía dos Porcos, a Justiça dos Estados Unidos obrigou a Agência Central de Inteligência (CIA, por suas iniciais em inglês) a divulgar parte dos arquivos sobre uma das mais célebres operações militares da Guerra Fria. Os documentos revelados apontam erros do Departamento de Estado, do presidente John F. Kennedy e afirmam que a invasão foi ainda mais desastrosa do que se imaginava."
"Ao mesmo tempo em que celebra com pompa os 50 anos da declaração do caráter socialista da revolução cubana, o Partido Comunista de Cuba (PCC) realiza, a partir deste sábado, seu 6º Congresso, o último com a participação de Fidel Castro, com o objetivo de redefinir o conceito de socialismo na ilha.
O resultado do congresso, segundo especialistas, pode ser a maior guinada do regime castrista rumo ao capitalismo desde a tomada de Havana pelas tropas revolucionárias em 1º de janeiro de 1959.
"Se as mudanças propostas pelo PCC forem implementadas será algo sem precedentes. Nem as reformas feitas depois do fim da União Soviética (na década de 90) foram tão abrangentes", disse o economista José Angel Jimenez, pesquisador da Universidade de Havana."