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Helena Mcunha

Contributos dos fornecedores de Internet para a literacia digital - 6 views

Documento oficial da equipa portuguesa do Projecto EU Kids Online Contributos dos fornecedores de Internet para a literacia digital Cristina Ponte, Tomás Patrocínio, Nelson Vieira Universidade Nova...

Internet

started by Helena Mcunha on 09 Mar 11 no follow-up yet
Maria Simões

Educação e Internet//Comunidades Virtuais:aprendizagem em rede - 2 views

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    Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo; os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Paulo Freire
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    Este documento foca a importância do uso da internet na educação do indivíduo.
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    Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo; os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Paulo Freire
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    Educação e Internet
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    O ensino e aprendizagem através do meio digital
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    Um documento muito interessante para partilhar
Patrícia Diogo

http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT04.pdf - 23 views

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    A importância das TIC no jardim de infância. Texto da Dra.Lúcia Amante
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    A importância das TIC na escola e no jardim de infância Documento escrito pela Dra Lúcia Amante
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    Muito interessante. Patrícia... a sua foto está cá ;). Aliás, não há qualquer erro no que vejo...
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    Uma revista da qual também sou assinante. Gosto
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    Vi a entrevista da nossa professora, é realmente muito interessante.
Sonia Abrantes

Ensino a Distância - 9 views

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    Dá a conhecer vários aspectos do Ensino a Distância, onde se percebe a gradual inclusão da Internet da educação.
Artur Galvão

Social bookmarks - Wikipédia, a enciclopédia livre - 12 views

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    O Social Bookmarking, resumidamente, é um sistema de bookmarks (também conhecido como favoritos ou marcadores) online de livre acesso, que tem por finalidade disponibilizar seus favoritos na internet para o seu fácil acesso e para compartilhar com os usuários da Internet.
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    A palavra bookmarking , provêm da união de book (livro) com marking (marcadores). Podemos imaginar que se trata de uma pilha de livros na nossa secretária, com post its e marcadores de livros. O Bookmarking social é um método para usuários da Internet para organizar, armazenar, gerenciar e pesquisar bookmarks de recursos online. Tem a possibilidade de ser organizados em Temas, tópicos e tags (palavras-chave) que organizam a informação dos metadados unido ainda a um pequeno texto sobre o documento, o que permite ao utilizador, conhecer o documento antes de o abrir. Estas descrições funcionam como marcadores e identificação de dados. Mostra-se uma óptima ferramenta para usuários que partilham interesses em comum ou mesmo para mera organização de dados. http://pt.wikipedia.org/wiki/Social_bookmarks
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    bookmarking social, o que é?
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    Ora aí está uma pergunta que pode dar origem a uma discussão muito interessante sobre Bookmarking social e Web2. Bookmarks "de per si", temos os dos nossos computadores, não é? Que nos permite o bookmarking social? O que é a Web2?
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    Olá Sandra, principalmente para partilhar com utilizadores ou grupos de utilizadores na Internet. Penso que não devemos confundir Bookmarks (marcadores) com Bookmarking Social. Os Bookmarks permitem-nos "marcar" sítios na Internet de nosso interesse, mas essas marcações apenas nos servem a nós. O Bookmarking Social permite-nos partilhar links de sítios de nosso interesse com outros utilizadores ou grupo de utilizadores de forma fácil e intuitiva, assim como trocar informação e opiniões como estamos a fazer aqui no Diigo, o qual é um exemplo de ferramenta de Bookmarking Social. Algumas das vantagens da utilização: backup de links, armazenamento de notas e funcionalidades como highlights, entre outras.
Daniela Melaré

Iniciando nosso 2º Semestre!!!! - 1 views

started by Daniela Melaré on 06 Mar 13 no follow-up yet
sandra rodrigues

Educa e Internet - 56 views

  • a Internet. Hoje com este meio é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novas soluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um precioso auxílio na aprendizagem.
  • Desta forma, o conhecimento é construído pelo aprendente. Esta corrente destaca o papel do indivíduo na interpretação da realidade que o envolve. Esta perspectiva assume-se como contraponto à teoria behavorista, para a qual o conhecimento não era mais do que a acumulação de factos verificados empiricamente, derivados directamente da observação e da experiência. Para o construtivismo o conhecimento não é um processo de replicação e de cópia. Assim, a concepção determina a percepção, ou seja, o indivíduo conhece a realidade ao agir nela. Desta forma, o conhecimento não é uma cópia nem um espelho da realidade, "mas as formas e conteúdos do conhecimento são construídos pela pessoa" (Candy, 1991, p. 263). É preciso, no entanto, ressalvar que esta perspectiva não nega a existência do mundo real que envolve o aprendente.
  • A análise de outras possibilidades é fundamental para que o indivíduo aprenda significativamente, e não seja um mero reprodutor de técnicas ou conteúdos. Mas, para encontrar novos meios de pensar e viver, o aprendente tem de ser capaz de interagir com os outros.
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  • Brookfield (1993) entende que é na partilha e inter-relação com os outros que o verdadeiro sentido é alcançado. Referindo-se à aprendizagem autodirigida, o autor alerta para o perigo de se ver apenas a aprendizagem em torno de projectos individuais, negando, assim, a acção colectiva
  • Garrison (1992) considera importante que o indivíduo assuma a responsabilidade de refazer o sentido dos esquemas assumidos, mas a comunicação e inter-relação com os outros é fundamental para validar esse sentido. Para este autor, a autoreflexão crítica não é suficiente para gerar conhecimento: a verdadeira integração dos novos conhecimentos e perspectivas requer, além da reflexão do indivíduo, a partilha e inter-relação com os outros. "Deve existir uma interacção entre a colaboração (mundo partilhado) e a reflexão (mundo privado) para a confirmação de novas ideias e perspectivas através da experiência." (p.139).
  • A Internet assume-se hoje como um novo espaço de comunicação global. Assim, é relevante reflectir sobre de que forma a Internet pode ser uma fonte de apoio na construção das aprendizagens. Procurar-se-à ao longo deste tópico apresentar uma descrição sumária sobre a Internet, e o seu papel como novo recurso de aprendizagem.
  • Estar ligado a esta rede global significa ter acesso a um novo mundo de possibilidades, que eram impensáveis há uns anos atrás. A Internet veio revolucionar o nosso mundo de comunicação, possibilitando-nos aceder a bibliotecas, livrarias, universidades, grupos de investigação, professores, etc., dos mais variados cantos do mundo.
  • Para além de ser uma excelente fonte de informação, a Internet possibilita a interacção com os outros ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas. Ellsworth (1997) observa que se vive numa sociedade baseada na informação, exigindo-se a capacidade de aquisição e análise dessa mesma informação. Desta forma, o mundo contemporâneo exige que o indivíduo seja capaz de pensamento crítico e capaz de solucionar problemas. Gokhale (1995) considera que a aprendizagem colaborativa dá aos alunos a oportunidade entrar em discussão com os outros, tomar a responsabilidade pela própria aprendizagem, e assim torná-los capazes de pensamento crítico.
  • Kovel-Jarboe (1996) declara que as novas tecnologias, em especial a Internet, permitem dar voz àqueles que estão isolados pela situação geográfica em que estão inseridos, ou que têm pouca representatividade no sistema educativo, podendo assim transmitir a todos as suas perspectivas e visões únicas do mundo. Este aspecto merece particular destaque, pois uma das grandes ‘revoluções’ que a Internet trouxe foi o romper com as distâncias, permitindo que locais que estão longe dos centros de informação, possam aceder a ela com um simples ‘clique de rato’.
  • Pode-se, pois, constatar que esta rede global é um excelente recurso de aprendizagem, devido ao seu manancial de informação, ajudando no desenvolvimento de aprendizagens autónomas. O controlo sobre a própria aprendizagem não se exerce no vácuo, são necessários recursos de aprendizagem para que o aprendente possa conhecer melhor a temática que deseja aprender, assumindo desta forma um efectivo controlo sobre a sua aprendizagem.
  • Para além disso, a Internet contribui para pensamento crítico, ou seja para a análise de outras perspectivas, de outras visões da realidade, de outras opiniões sobre o mesmo assunto. Ao dar-se conta de outras perspectivas que desconhecia o aprendente pode ‘ir mais a fundo’ no tema de aprendizagem, e assim efectuar aprendizagens significativas. Este aspecto tem particular relevo no campo educativo onde se poderão criar espaços de debate e partilha de ideias através do hipertexto. São, pois, novos desafios que se colocam às escolas e aos seus diversos actores.
  • Assim, a Internet é uma novo recurso que coloca que possibilita o acesso a um grande manancial de informação. Ela é um novo espaço potenciador de novas aprendizagens, ou de aprofundamento de conhecimentos já adquiridos. A Internet deve ser vista como um excelente meio para aprofundamento de uma determinada temática a ser desenvolvida por uma determinada disciplina. A sala de aula mais tarde ou mais cedo tem que ‘abrir as portas’ a esta realidade. Não é por acaso que algumas editoras escolares já começam a colocar endereços da Internet com vista promover a pesquisa por parte dos alunos, e do próprio professor que poderá assim obter informação adicional e actualizada sobre um determinado tema. As possibilidades são diversas: desde pesquisas, criação de debates sobre um tema da componente curricular da disciplina, espaço hipertextual para contacto e colocação de dúvidas ao professor, colocação à disposição de materiais didácticos, projectos interdisciplinares, etc.
  • A Internet possibilita também a partilha de projectos, de ideias, de trabalhos entre as mais variadas escolas e instituições. Muitos projectos extra-curriculares têm na Internet um novo espaço que lhes permitirá dar uma nova dimensão às actividades desenvolvidas no seio dessas áreas extra-curriculares, onde se poderão partilhar ideias, iniciativas, promover projectos comuns, procurar parcerias, etc.
  • Por isso, a formação de professores assume especial pertinência nesta área. A Internet é uma ferramenta preciosa que pode ser utilizada na leccionação de conteúdos programáticos. Obviamente, que tal como com os outros meios de comunicação, especialmente os meios audio-visuais, exige que o professor pesquise previamente e seleccione os endereços que considera à partida mais relevantes para a temática que pretende abordar. Se é verdade que a navegação na Internet através das hiperligações na WWW nos leva sempre a ‘outras paragens’, o facto é que a utilização na Internet no contexto da sala de aula implica que previamente os alunos saibam o que vão fazer, e o que devem pesquisar.
  • A Internet faz hoje parte do nosso mundo, incluindo o espaço escolar, e a educação não pode passar ao lado desta realidade.
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    Ao efetuar uma pesquisa sobre Educação e Internet, encontrei esta página da autoria de Rui Moura (1999) que considero bastante elucidativa. "Esta pagina encontra-se dividida em duas partes principais: 1) perspectivas educacionais; e 2) a Internet na aprendizagem. A primeira parte procura apresentar algumas correntes na área das Ciências da Educação, que ajudam a oferecer um quadro teórico sobre a aprendizagem numa perspectiva de interacção: o construtivismo, a perspectiva crítica, e a aprendizagem autodirigida. A segunda parte procura descrever o impacto que a Internet pode ter na aprendizagem. Tendo em vista esta finalidade, considera-se importante, também, conhecer um pouco da história da Internet, as suas principais ferramentas, e as suas possibilidades. Não se trata de forma alguma de um estudo exaustivo sobre o impacto da Internet na educação, mas de um pequeno documento que poderá ajudar a ver a net de forma diferente, aparecendo como um novo meio que professores e alunos têm à sua disposição."
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    educação e internet
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformações.
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    Texto de Rui Moura. Muito bom
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    Muito bem Patricia! Um partilha clara sobre a evolução das tecnologias na educação.
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformas aos mais diversos nis: polco, social, econo, educativo, tecnolo, etc. Projectos que tempos atreram do ito da fic cientca, sagora uma realidade entre n Duas das as que mais evolum nesta fase final do nosso slo foram a informca e as telecomunicas.
Rosa Farinha

Europeana: Biblioteca Europeia Multimédia On-line - 9 views

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    Esta biblioteca virtual conta com livros, mapas, gravações, fotografias, documentos de arquivo, pinturas e filmes do acervo das bibliotecas nacionais e instituições culturais dos 27 Estados-Membros da UE, tendo por exemplo de Portugal a Carta plana de parte da Costa do Brasil, um mapa de 1784. Acessível, em todas as línguas da UE, através do endereço (www.europeana.eu), a biblioteca multimédia europeia conta com material fornecido por mais de 1000 organizações culturais de toda a Europa, incluindo Museus, como o Louvre de Paris, que forneceram digitalizações de quadros e objectos das suas colecções. Segundo a Comissão Europeia, que lançou esta iniciativa em 2005, este é "apenas o começo", pois a ideia é expandir a biblioteca, envolvendo também o sector privado, e o objectivo é que em 2010 a Europeana dê acesso a pelo menos dez milhões de obras "representativas da riqueza da diversidade cultural da Europa e terá zonas interactivas, nomeadamente para comunidades com interesses especiais".
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    Não poderia de deixar de comentar..muito interessante mesmo, uma forma de difusão do conhecimento.
Sónia Almeida

Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal - 0 views

shared by Sónia Almeida on 06 Mar 11 - Cached
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    O portal RCAAP tem como objectivo a recolha, agregação e indexação dos conteúdos científicos em acesso aberto (ou acesso livre) existentes nos repositórios institucionais das entidades nacionais de ensino superior, e outras organizações de I&D. O portal RCAAP constitui-se como um ponto único de pesquisa, descoberta, localização e acesso a milhares de documentos de carácter científico e académico, nomeadamente artigos de revistas científicas, comunicações a conferências, teses e dissertações, distribuídos por inúmeros repositórios portugueses.
maria constantino

educanet - 2 views

Deixo-vos um documento sobre o futuro da educação à distância.

http:__www.eca.usp.br_prof_moran_dist.htm

started by maria constantino on 22 Mar 11 no follow-up yet
carmita luz

File converter - 1 views

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    Ferramenta para converter ficheiros...fotos, documentos...
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