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Ihering Alcoforado

IDB-2010 - O que há de novo - 0 views

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      Indicadores e Dados Básicos - Brasil - 2010 O que há de novo A publicação dos Indicadores e Dados Básicos de Saúde - IDB - é resultado do esforço conjunto das diversas instituições envolvidas na produção e análise dos dados. A cada edição, este processo, em contínuo aperfeiçoamento, pode levar a: inclusão de dados para os anos mais recentes; revisão dos dados de períodos anteriores, devido a: aprimoramento das estimativas e das bases de dados; inclusão tardia de dados; modificações nas fontes dos dados; e revisão dos critérios de definição e do método de cálculo dos indicadores, tornando-os mais precisos e adequados à disponibilidade de dados; inclusão de novos indicadores, pela qualificação de novas fontes de dados e para atendimentos às necessidades dos gestores e pesquisadores de saúde. supressão de indicadores, pela impossibilidade de obtenção de dados ou pela imprecisão e distorções dos mesmos. São as seguintes as principais novidades do presente IDB: Revisão da Matriz de Indicadores A Matriz de Indicadores do IDB está em contínuo processo de revisão. Com isto, alguns indicadores foram incluídos, outros excluídos e efetuadas alterações em vários deles: nome, categorização, fonte etc. Tema do ano   Novas fontes de dados Tendo em vista que as informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) passaram a ter uma captação e disponibilização mais ágil, graças aos esforços da Secretaria de Vigilândia à Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, a partir deste IDB diminui a defasagem do cálculo dos indicadores que têm estes sistemas como fonte. Assim, este IDB contém, para os indicadores construídos com fonte no SIM e no SINASC, além dos indicadores de 2008, também os indicadores de 2009. Com a realização da Processo de busca ativa de nascimentos e óbitos na Amazônia Legal e no Nord
Ihering Alcoforado

Conferência Internacional de Saúde Urbana | EMBARQ Brasil - 0 views

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    Conferência Internacional de Saúde Urbana Publicado em Sep 2 2011 Nov 1 2011 - Nov 5 2011 Onde: MINASCENTRO, Av. Augusto de Lima, 785 Belo Horizonte/MG Quando: 1 a 5 de novembro de 2011 O tema central das discussões da 10º Conferência Internacional de Saúde Urbana será as ações de saúde urbana em relação às capitais, com especial interesse no contexto urbano, sua métrica e intervenções. A conferência irá abordar como as instituições e os governos podem desenvolver e implementar ações que melhorem a equidade em saúde, com base na evidência de saúde urbana. Estas questões serão examinadas em uma infinidade de áreas, como as mudanças climáticas, poluição do ar, atividade física, serviços de saúde, violência e segurança do transporte, além de habitação e infraestrutura, bairros, ambiente urbano, saúde da criança, os determinantes sociais da saúde, uso de substâncias e populações vulneráveis, entre outros. 1º dia: montando o palco - O movimento SU (Saúde Urbana) para reduzir as disparidades de saúde no contexto urbano: o quadro conceitual e uma visão ampla da saúde urbana; O modelo de SU em países em desenvolvimento: reduzindo disparidades da saúde e melhorando a saúde (ciências novas e existentes); Mudanças climáticas e proteção à saúde ; Poluição do ar e efeitos na saúde em áreas urbanas; Preparação para emergências em ambientes urbanos: desafios; Crise urbana x Crise na saúde: urbanização acelerada em países em desenvolvimento. 2º dia: Evidência - Serviços de saúde em ambientes urbanos: marcos, avanços e processos eficientes; Estatísticas demográficas urbanas, comportamentos urbanos: envelhecimento, desafios físicos e nutricionais; Além dos indicadores de saúde: novas ferramentas web para o monitoramento da saúde em áreas urbanas; Métricas da saúde urbana: o papel das agências internacionais, o papel dos observatórios locais para orientar as tomadas de decisões; Ab
Ihering Alcoforado

BTS | Transportation Services Index and the Economy - 0 views

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    Transportation Services Index and the Economy by Peg Young, Ph.D.; Ken Notis; Gary Feuerberg, Ph.D.; and Long Nguyen PDF Summary The March 2005 release of the Transportation Services Index (TSI), an economic measure of freight and passenger movements,1 marked the Bureau of Transportation Statistics' (BTS') entry into the company of federal statistical agencies that produce monthly U.S. economic indicators. The TSI consists of three component indexes: a freight index, a passenger index, and a combined (or total) index. Figure 1 shows the freight and passenger indexes as recently displayed on the BTS website. The TSI is the broadest monthly measure of U.S. domestic transportation services and, as such, provides the best current measure available of these services. As an index, the TSI reflects real monthly changes in freight and passenger services in the United States. After development of the TSI, followed by additional research, it became clear the TSI moved in conjunction with other indicators of the national economy. Cycles of various kinds, depths, and durations occur frequently in the U.S. economy. Of these, the business cycles of recession and expansion, and the growth cycle are of particular interest to economists. The TSI, as presently published on the BTS website, spans the time period from 1990 to the present and covers two recessions. But, extending the TSI back to 1979 allows coverage of four recessions2 and numerous growth cycles. By comparing the turning points in the extended TSI with other economic data series, it is possible to ascertain whether and how transportation services relate to movement in the overall economy. Quantitatively exploring the relationships between the turning points of the TSI and measures of the broader economy reveal some interesting results. One finding is that the freight component of the TSI, which encompasses five modes of transportation, shows a strong leading relationship to the economy. When the accelerations and
Ihering Alcoforado

Streetsblog San Francisco  - 0 views

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    Transporte Ativo  As laranjinhas estão tomando a cidadePosted: 29 Nov 2011 10:23 AM PST As bicicletas do BikeRio já estão há um mês circulando nas ruas do Rio e já são sucesso absoluto. A cada nova estação inaugurada mais "laranjinhas" passam a ser vistas na cidade. Atualmente são 35 estações e até o fim de 2011 serão 60 com um total de 600 bicicletas. Certamente os preços convidativos tem sido um atrativo a mais. Dez reais por mês ou um passe de R$ 5,00 por dia dão acesso ao sistema. Meio de transporte ideal para as pequenas viagens as laranjinhas são usadas integradas ao transporte público mas também em passeios no fim de semana. O BikeRio tem tudo para ser mais um componente da nova mobilidade que se deseja no Rio de Janeiro. Indicador claro de que algo está mudando para melhor, são as estações instaladas em locais antes ocupados pelo estacionamento de automóveis particulares, um exemplo de que é possível com pequenas iniciativas valorizar a bicicleta e difundir o conceito de que o espaço urbano pertence à todos. Para fazer o cadastro ou mais informações, basta visitar o movesamba.com.br.
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