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Paula Ugalde

Cineastas indígenas para jovens e crianças » Observatório da Diversidade Cult... - 0 views

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    "Cineastas indígenas para jovens e crianças O Vídeo nas Aldeias acaba de lançar a coleção Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças, um livro-vídeo para estudantes do ensino fundamental de todo país. Patrocinada pela "Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais", da UNESCO, a publicação traz um guia didático e uma seleção de 6 filmes com temáticas voltadas para o público infanto-juvenil - realizados junto aos povos Wajãpi, Ikpeng, Panará, Ashaninka, Mbya-Guarani e Kisêdjê - em dois formatos: - Em versão digital, disponível na íntegra para computadores, tablets e outros dispositivos móveis: "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças". A partir dele, você poderá acessar os filmes da coleção, além de outras produções de cineastas indígenas, bem como diversas fontes de pesquisa* sobre os povos e temas abordados. A cópia digital interativa do guia lhe dará acesso aos filmes da coleção "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças", bem como a outros filmes citados no livro e a sites e livros para pesquisa complementar, como a Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil Mirim, do Instituto Socioambiental. A coletânea reúne títulos consagrados nacional e internacionalmente como a vídeo carta "Das crianças Ikpeng para o mundo", dos Ikpeng, e "Depois do ovo, a guerra", dos Panará, assim como dois filmes inéditos, o "Mbya Mirim", dos Mbya-Guarani e "No tempo do verão", dos Ashaninka. "Akukusiã, o dono da caça", dos Wajãpi, e "A história do monstro Khátpy", dos Kisêdjê, completam a coleção."
Paula Ugalde

http://porvir.org/wp-content/uploads/2013/10/Crescer_em_Rede_PDF.pdf - 0 views

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    "Crescer em Rede", 2013, um guia para promover a formação continuada de professores para adoção de tecnologias digitais no contexto educacional, org. por Luciana Allan. Monica Mandaji
Paula Ugalde

Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis - 0 views

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    "Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis Macedo, Claudia Mara Scudelari de Resumo: A educação on-line se tornou o meio preferível em relação às outras modalidades para facilitar o aprendizado e disponibilizar conteúdos educacionais. Sob o olhar da educação inclusiva, oferece novas oportunidades de acesso aos indivíduos que possuem alguma forma de desabilidade. Estes conteúdos incluem várias mídias e são criados em formatos diversos utilizando uma grande variedade de ferramentas de autoria. A utilização de diferentes mídias e tecnologias para suporte ao aprendizado tende a ampliar os problemas de acessibilidade que são intrinsecamente ligados à mídia de apresentação do conteúdo. Esta tese propõe um conjunto de diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis, com a intenção de orientar e contribuir com os professores conteudistas e desenvolvedores de objetos de aprendizagem na elaboração de materiais acessíveis pela disponibilização de mídias alternativas ou equivalentes. Neste trabalho, entende-se objetos de aprendizagem como conteúdo particular, que pode ser disponibilizado em ambientes de aprendizagem, em repositórios específicos ou na web, e que além de ser um objeto de informação, possuem um objetivo de aprendizagem bem definido que pode ser mensurável; o que os distingue dos demais conteúdos distribuídos na internet. As diretrizes criadas são fundamentadas na análise e na convergência dos "Princípios de Design Universal", com as "Recomendações de Criação de Conteúdo Acessível para web" do W3C, e com as "Melhores Práticas para Produção de Aplicativos e de Conteúdo Acessível" apresentadas nas guias do Instructional Management Systems (IMS). A amostra de experimentação das diretrizes, de abordagem neutra no que se refere às teorias educacionais e de design instrucional, foi testada por um grupo de especialistas que desenvolve e disponibiliza conteúdo em ambientes
Paula Ugalde

Guia rápido para não ser massa burra de manobra nas eleições - Parte 3 - Coti... - 0 views

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    "Os Dez Mandamentos para Jornalista Profissional (ou Não) de Facebook e Twitter por Sakamoto 1) Não divulgarás notícia sem antes checar a fonte da informação. 2) Não divulgarás notícias relevantes sem atribuir a elas fontes primárias de informação. Um "cara gente boa'' ou uma BFF não é, necessariamente, fonte de informação confiável 3) Tuítes e posts "apócrifos", sem fonte clara, jamais serão aceitos como instrumento de checagem ou comprovação. 4) Não esquecerás que informação precede opinião. 5) Não repassarás informações que não fazem sentido algum só porque você não gosta do candidato ou candidata em questão. A disputa entre posições políticas deve ser baseada em um jogo limpo e não em invenciones. 6) Lembrarás que mais vale um tuíte ou post atrasado e bem checado que um rápido e mal apurado. E que um número grande de retuítes, compartilhamentos e "likes" não garante credibilidade de coisa alguma. 7) Não matarás - sem antes checar o óbito. 8 ) Não se esquecerás que a apuração in loco, por telefone e/ou por e-mail precede, em ordem decrescente de importância, o chute. 9) Não terás pudores de reconhecer, rapidamente e sem poréns, o erro em caso de divulgação ou encaminhamento de informação incorreta. 10) Na dúvida, não retuitarás, compartilharás ou darás "like" em coisa alguma. Pois, tu és responsável por aquilo que repassas e atestas. Ou seja, se der merda, você também é culpado."
Paula Ugalde

100 maneiras de usar o Facebook em sala de aula | Canal do Ensino | Guia Grat... - 0 views

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    "100 dicas para que suas aulas fiquem mais dinâmicas e conquistem seus alunos."
Paula Ugalde

100 ferramentas de ensino que você deveria conhecer | Canal do Ensino | Guia ... - 0 views

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    C4LPT "100 ferramentas de ensino que você deve conhecer e experimentar hoje."
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