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Contents contributed and discussions participated by Luis Acosta

Luis Acosta

Paralisação Nacional dos médicos em 7 de abril - 0 views

saúde
started by Luis Acosta on 22 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     








    Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.


    Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.


    Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.


    Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.


    Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.


    Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.






Luis Acosta

Protesto contra alta do ônibus - 1 views

violência urbana
started by Luis Acosta on 22 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Protesto contra alta do ônibus em SP acaba em confronto com a polícia


    Tropa de Choque usou bombas de efeito moral após manifestantes derrubarem barreiras em frente à Prefeitura; pelo menos 3 vereadores, 5 estudantes e 2 policiais ficaram feridos

    17 de fevereiro de 2011 | 19h 11




  • Eduardo Roberto e Paulo Saldaña - Estadão.com.br





  •  


    SÃO PAULO - Cerca de 400 manifestantes que estavam concentrados em frente à sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no começo da noite desta quinta-feira, 17, entraram em choque com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Polícia Militar (PM). O ato, organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL), foi em protesto contra o aumento da passagem de ônibus.




    Ernesto Rodrigues/AE

    Ernesto Rodrigues/AE

    Policiais utilizam gás de pimenta contra manifestante durante confronto em frente à Prefeitura de SP



    Após a queima simbólica de uma catraca pelo manifestantes, algumas barreiras de segurança que preveniam o ato de se aproximar da entrada do prédio foram derrubadas. A Tropa de Choque da PM usou bombas de gás lacrimogêneo, gás pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o protesto.


    Os vereadores petistas José Américo, Juliana Cardoso e Antônio Donato, que acompanhavam o ato, acabaram feridos. Pelo menos um estudante foi espancado e outros quatro atingidos por balas de borracha. Dois policiais também ficaram feridos.


    Durante o dia, seis militantes do MPL se acorrentaram no saguão do prédio. Os manifestantes exigiam uma reunião com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a revogação imediata do aumento da tarifa, que foi de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro deste ano.


    Em nota, a Prefeitura lamentou a "violência usada pelos manifestantes", e afirmou que "se mantém aberta ao diálogo e espera que isso aconteça em um clima de mais civilidade."







 

Luis Acosta

Protesto contra alta do ônibus - 2 views

violência urbana
started by Luis Acosta on 21 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Protesto contra alta do ônibus em SP acaba em confronto com a polícia


    Tropa de Choque usou bombas de efeito moral após manifestantes derrubarem barreiras em frente à Prefeitura; pelo menos 3 vereadores, 5 estudantes e 2 policiais ficaram feridos

    17 de fevereiro de 2011 | 19h 11




  • Eduardo Roberto e Paulo Saldaña - Estadão.com.br





  •  


    SÃO PAULO - Cerca de 400 manifestantes que estavam concentrados em frente à sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no começo da noite desta quinta-feira, 17, entraram em choque com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Polícia Militar (PM). O ato, organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL), foi em protesto contra o aumento da passagem de ônibus.




    Ernesto Rodrigues/AE

    Ernesto Rodrigues/AE

    Policiais utilizam gás de pimenta contra manifestante durante confronto em frente à Prefeitura de SP



    Após a queima simbólica de uma catraca pelo manifestantes, algumas barreiras de segurança que preveniam o ato de se aproximar da entrada do prédio foram derrubadas. A Tropa de Choque da PM usou bombas de gás lacrimogêneo, gás pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o protesto.


    Os vereadores petistas José Américo, Juliana Cardoso e Antônio Donato, que acompanhavam o ato, acabaram feridos. Pelo menos um estudante foi espancado e outros quatro atingidos por balas de borracha. Dois policiais também ficaram feridos.


    Durante o dia, seis militantes do MPL se acorrentaram no saguão do prédio. Os manifestantes exigiam uma reunião com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a revogação imediata do aumento da tarifa, que foi de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro deste ano.


    Em nota, a Prefeitura lamentou a "violência usada pelos manifestantes", e afirmou que "se mantém aberta ao diálogo e espera que isso aconteça em um clima de mais civilidade."







Luis Acosta

REUNIÃO DE ORGANIZAÇÃO POPULAR DE RESISTÊNCIA URBANA - 0 views

movimentos sociais
started by Luis Acosta on 14 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     
    REUNIÃO DE ORGANIZAÇÃO POPULAR
    Dia 15 DE FEVEREIRO
    Local: CORECON - Conselho Regional de Economia
    Endereço: Av. Rio Branco, 109 - 19 andar
    Horário: 18:30

    A partir da experiência das diversas organizações e fóruns que constroem a resistência Urbana, nesta cidade e neste País e que serviu de base para construção e realização do Forum Social Urbano, convidamos a tod@s, para Plenária de articulação da resistência aos desmandos e abusos que são cometidos em nome dos Megaeventos, em especial Copa do Mundo e Olimpíadas.

    Pontos de Pauta:

    * resgate da proposta do dia 25 de março como dia nacional de mobilização / FSU no Rio
    * avançar na discussão da proposta do Comitê Popular Copa / Olimpiadas - Rio de Janeiro - atividades dos dias 23 e 24
    * seminario da PMS ( 18/19/20 de fevereiro )
    * construção da carta regional articulada com a nacional
    * Informes

    COMPAREÇAM e DIVULGUEM LIVREMENTE!!!!!!
Luis Acosta

CSP-Conlutas - Reunião da Coordenação Estadual em 19 de fevereiro - 0 views

movimentos sociais
started by Luis Acosta on 14 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2011. 

    A todas as entidades e movimentos


    Neste final de semana a realizamos a reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas, em São Paulo.  Das 194 pessoas entre representantes e observadores credenciados de todo o país havia uma presença significativa das entidades e movimentos de nosso estado. Eram representações de sindicatos, minorias sindicais, oposições, movimentos populares, de lutas contra opressão e estudantes.


    Como deliberamos na última reunião da Coordenação Estadual faríamos uma nova reunião desta CE no dia 12 de fevereiro, mas a reunião da Executiva Provisória Estadual decidiu adiar esta reunião para o dia 19, por causa da tragédia que se abateu sobre os trabalhadores e o povo de Nova Friburgo e da Região Serrana.  Contudo com a mesma urgência de prestarmos nossa solidariedade aos desabrigados da região serrana não podemos postergar a nossa organização para defender e ampliar nossos direitos.


    Como já era esperado, o governo anuncia ataques aos trabalhadores com desoneração da folha de pagamento. Ou seja, tudo será feito para ajudar aos empresários, e quem paga o preço é o trabalhador brasileiro. Entre as propostas estão previstas a volta da CPMF (que terá outro nome), o  aumento de tributos em produtos, entre outros ataques. Todo esta "economia" será revertida aos banqueiros para pagamento da dívida pública.


    Segundo técnicos do governo, para desonerar a folha, será necessário aprovar no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O governo Dilma pretende fazer isso ainda no primeiro semestre.  Como a medida é uma promessa de campanha de Dilma Rousseff, e é prioritária nesse momento em que o país precisa melhorar a competitividade dos produtos nacionais, um caminho seria aproveitar a proposta de reforma tributária relatada pelo atual chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, em 2008. Ele pôs no texto desoneração gradual da folha em três anos.


    O texto de Palocci previa que a compensação pelas perdas na arrecadação geradas com a desoneração da folha viria com o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que incluiria vários tributos, além do ICMS.  Mas, diante da urgência da medida e das dificuldades de negociar a reforma com os estados, a proposta em estudo aconselha apenas a criação de um IVA federal, somando Cofins, PIS e IPI.


    O governo também começou a ouvir sugestões do setor privado sobre o tema.  Durante a primeira reunião do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC) do governo Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu que a Confederação Nacional de Serviços (CNS) apresentasse uma proposta para reduzir os custos do setor produtivo.  Desta forma pretendem reduzir os nossos poucos direitos rebaixando-os ao nível dos precarizados trabalhadores indianos e chineses.


    A principal tarefa da nossa reunião da Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ é começar organizar a resistência aos anunciados ataques aos nossos direitos por parte do governo Dilma Rousseff e do imperialismo.  Como parte desta tarefa precisamos organizar uma representação para participar do Ato em Brasília convocado pelas seguintes entidades e movimentos: FST (Fórum Sindical dos Trabalhadores), CSP-CONLUTAS, INTERSINDICAL, COBAP, MTL, MTST, MUST e diversas confederações e sindicatos.


    O Ato ocorrerá no dia 24 de fevereiro, no Auditório Nereu Ramos, com a seguinte pauta de reivindicações:


    ·        Salário mínimo: os deputados e senadores desta casa decidiram dar aos seus salários 63% de reajuste. Diante desta liberalidade e a falta de critério de índices igualitários, queremos um reajuste substancial concedido também ao salário mínimo, buscando justiça social no país, com uma melhor distribuição de renda;


    ·        Serviço e servidores públicos: Não aceitamos cortes no orçamento da saúde, educação e outras políticas públicas de interesse do povo brasileiro. É preciso aumentar os investimentos nestas áreas. Não aceitamos o congelamento de salários dos Servidores Públicos Federais (PL 549) e, ao mesmo tempo, exigimos o cumprimento dos acordos feitos anteriormente com estes trabalhadores. O que deve acabar é o superávit primário, recursos públicos destinados a pagar juros aos bancos;


    ·        Aposentadoria: Não aceitamos a diminuição da contribuição das empresas para o financiamento da previdência social. Queremos a recomposição do valor que as aposentadorias tinham – em salários mínimos – quando foram concedidas e o mesmo reajuste do salário mínimo para todas as aposentadorias; o fim do fator previdenciário e o fim da alta programada;


    ·        Direitos dos trabalhadores: Não aceitamos a flexibilização, diminuição ou eliminação dos direitos dos trabalhadores, tenha o nome de “desoneração da folha de salários”, “prevalência do negociado sobre o legislado” ou outro qualquer. Queremos a ampliação dos direitos da nossa classe, com o fim da terceirização e a redução da jornada de trabalho;


    ·        Tabela do imposto de renda: Queremos a correção imediata da tabela de desconto do imposto de renda;


    ·        Solidariedade às vítimas das enchentes: O povo pobre não pode continuar sendo penalizado. Queremos a liberação de todos os recursos necessários para a atenção às vítimas e a reconstrução das áreas atingidas, garantia de salário e emprego e um plano de obras públicas com prioridade de contratação dos atingidos que estejam desempregados. Somos contra as remoções violentas e exigimos a responsabilização e apuração dos agentes responsáveis que burlam a lei, que degradam a natureza e o meio ambiente.


    Além destes ataques temos que enfrentar as políticas de Sérgio Cabral, Eduardo Paes e os demais 91 prefeitos que pretendem repassar verbas públicas para banqueiros e as multinacionais atacando os serviços públicos, os servidores e o conjunto dos trabalhadores que sofrem com arrocho salarial, desemprego, aumento da fome, da violência e da miséria.


    Por tudo isso a Secretaria Executiva Estadual Provisória convoca a Reunião da Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ, conforme critérios estabelecidos em nossos estatutos, para o dia 19 de fevereiro, de 09 às 17 horas, no auditório do SINDJUSTIÇA-RJ, na Travessa do Paço, nº 23, 13º andar, no Castelo, Centro, Rio, RJ.


     


     


    Secretaria Executiva Estadual Provisória da


    Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ




     

Luis Acosta

II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - 0 views

movimentos sociais
started by Luis Acosta on 14 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     

    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    A Plenária dos Movimentos Sociais - PMS surge da experiência de luta conjunta de diversos movimentos sociais, partidos, entidades do campo da esquerda do Estado do Rio de Janeiro diante da crescente organização e aplicação de diretrizes do capital no projeto e concepção de cidade para o Pan-americano realizado na época.

    Chamada a principio como meio de organização para enfrentar prob...lemas pontuais, a PMS se potencializou e contribuiu decisivamente para varias ações importantes em nosso Estado, podendo citar, por exemplo: a luta contra remoções dos moradores do Canal do Añil e outras ações que possuíam como pano de fundo a “arrumação” da cidade para o Pan Americano.

    O apoio à luta dos moradores e pescadores de Sepetiba e Santa Cruz contra a construção forçada e autoritária da CSA – TK, inclusive com a organização de um pulsante ato de Primeiro de Maio, talvez um dos maiores e mais fortes atos o Dia dos Trabalhadores do período recente em nosso Estado.

    A articulação em torno dos moradores do Morro do Bumba e demais comunidades atingidas em Niterói em decorrência das chuvas e da política de habitação local, a organização de manifestações diversas, tais como o protesto contra a Feira Internacional de Defesa (a feira das armas) que ocorreu no Rio Centro no Rio de Janeiro e em muito outros espaços e lutas.

    Parcialmente esvaziada no último semestre de 2010 (ano de Copa do Mundo e Eleições), entendemos que é necessária a retomada deste importante espaço. E para retomar com força, optamos em plenária pela realização do II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS – RJ, aberto a todos os ativistas e militantes sociais, visando entender melhor o momento atual e fazer frente à ofensiva do capital que vem sendo empreendida em nosso Estado pelas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal).

    Rio de Janeiro 07 de fevereiro de 2011

    Plenária dos Movimentos Sociais – RJ

    VEJA A PROGRAMAÇÃO E ENVIE A FICHA DE INSCRIÇÃO ABAIXO PARA pmsociais@gmail.com

    TELEFONES: MORALES 97783378 – LEO 87511096 – MORENA 75764622 – HEITOR 76733071 - DURÃO 96847750

    ORGANIZAÇÃO DO II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    1 - Metodologia e dinâmica

    Abertura dia 18/02, sexta-feira às 18h30min. Mesa sobre conjuntura.

    Convidados: Mauro Iasi, Virgínia Fontes, Roberto Leher e Gilmar Mauro.

    Coordenador da mesa de abertura: Marcelão MTD.

    Os trabalhos se iniciam com um informe geral sobre a dinâmica e aspectos organizativos do II Seminário da PMS seguido da exposição dos convidados (20 minutos cada um mais cinco para considerações finais), sem debate em plenário. A idéia é acumular conhecimentos, dando uma base para as discussões que serão feitas nos grupos no sábado e no domingo.

    Sábado 19/02, 9h30min. Mesa: Dever do Estado e Direitos do Povo – Educação, Saúde e Previdência Social.

    Convidados: Um nome indicado pelo Fórum de Educação, Morena Marques Fórum da Saúde e Iná Meirelles (Saúde da mulher negra).

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: Nívea MST

    Sábado 19/02, 10h30min. Grupos de discussão contemplando Conjuntura (mesa de abertura), Educação, Saúde e Previdência Social.

    Sábado 19/02, 12h30min. Almoço.

    Sábado 19/02, 14h30min. Mesa: Cidade de Exceção – Direito a Terra e Moradia. Remoções, Mega-eventos e Especulação Imobiliária. UPP’s, Segurança Pública e Direitos Humanos.

    Convidados: Soninho, Fernanda Vieira e Marcelo Edmundo.

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: SEPE

    Sábado 19/02, 16h. Grupos de discussão sobre a mesa da tarde.

    Sábado 19/02, 19h. Jantar.

    Sábado 19/02, 21h. Confraternização.

    Domingo 20/02, 9h30min. O Petróleo Tem que ser Nosso.

    Convidado: Sindpetro

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta mesa constará de informe da Coordenação da Campanha e divulgação de sua agenda.

    Domingo 20/02, 10h30min. Mudança Climática

    Convidada: Sandra Quintela

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta atividade terá exposição de 30 min. seguida de discussão em plenário (dez inscrições), com fechamento de 20min. da palestrante.

    Domingo 20/02, 12h30min. Almoço.

    Domingo 20/02, 14h. Atividades culturais.

    Domingo 20/02, 15h. Plenária final (Apresentação do relatório do II Seminário da PMS).

    Mesa: Comissão Organizadora

    Observações:

    Cada grupo de discussão contará com um coordenador e um relator, munidos de um roteiro a ser elaborado pela comissão, que contemple as propostas e encaminhamentos que visem armar a militância e impulsionar as lutas referentes a cada tema abordado.

    O relatório final contará com quatro ou cinco parágrafos sobre o debate inicial sobre a conjuntura e os encaminhamentos surgidos majoritariamente nos grupos sobre os temas das diferentes mesas.

    Outras propostas serão divulgadas em relatório complementar a ser elaborado após a plenária final para conhecimento de toda a militância.

    Moções e resoluções serão encaminhadas para as entidades participantes que deliberarão sobre as mesmas.

    Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2011

    Comissão Organizadora do II Seminário da PMS - RJ


    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    18,19 E 20 DE FEVEREIRO DE 2011 – SINDPETRO

    Avenida Passos, 34 – Centro – Rio de Janeiro

    FICHA DE INSCRIÇÃO – Encaminhe para pmsociais@gmail.com

    NOME: -------------------------- ---------------------------------------------------------------------
    ENDEREÇO RESIDENCIAL -------------------------------------------------------------------
    ------------------------------------------------------------------ CEP.......................................
    CIDADE ................................................................. UF.........................................
    TELEFONE .............................................. CELULAR ..........................................
    CORREIO ELETRÔNICO .....................................................................................
    ENTIDADE ............................................................................................................
    ÁREA DE ATUAÇÃO ...........................................................................................
    VAI DORMIR NO LOCAL SIM NÃO
    Para dormir no local é necessário trazer colchonete e roupa de cama e banho.


    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    A Plenária dos Movimentos Sociais - PMS surge da experiência de luta conjunta de diversos movimentos sociais, partidos, entidades do campo da esquerda do Estado do Rio de Janeiro diante da crescente organização e aplicação de diretrizes do capital no projeto e concepção de cidade para o Pan-americano realizado na época.

    Chamada a principio como meio de organização para enfrentar prob...lemas pontuais, a PMS se potencializou e contribuiu decisivamente para varias ações importantes em nosso Estado, podendo citar, por exemplo: a luta contra remoções dos moradores do Canal do Añil e outras ações que possuíam como pano de fundo a “arrumação” da cidade para o Pan Americano.

    O apoio à luta dos moradores e pescadores de Sepetiba e Santa Cruz contra a construção forçada e autoritária da CSA – TK, inclusive com a organização de um pulsante ato de Primeiro de Maio, talvez um dos maiores e mais fortes atos o Dia dos Trabalhadores do período recente em nosso Estado.

    A articulação em torno dos moradores do Morro do Bumba e demais comunidades atingidas em Niterói em decorrência das chuvas e da política de habitação local, a organização de manifestações diversas, tais como o protesto contra a Feira Internacional de Defesa (a feira das armas) que ocorreu no Rio Centro no Rio de Janeiro e em muito outros espaços e lutas.

    Parcialmente esvaziada no último semestre de 2010 (ano de Copa do Mundo e Eleições), entendemos que é necessária a retomada deste importante espaço. E para retomar com força, optamos em plenária pela realização do II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS – RJ, aberto a todos os ativistas e militantes sociais, visando entender melhor o momento atual e fazer frente à ofensiva do capital que vem sendo empreendida em nosso Estado pelas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal).

    Rio de Janeiro 07 de fevereiro de 2011

    Plenária dos Movimentos Sociais – RJ

    VEJA A PROGRAMAÇÃO E ENVIE A FICHA DE INSCRIÇÃO ABAIXO PARA pmsociais@gmail.com

    TELEFONES: MORALES 97783378 – LEO 87511096 – MORENA 75764622 – HEITOR 76733071 - DURÃO 96847750


    ORGANIZAÇÃO DO II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    1 - Metodologia e dinâmica

    Abertura dia 18/02, sexta-feira às 18h30min. Mesa sobre conjuntura.

    Convidados: Mauro Iasi, Virgínia Fontes, Roberto Leher e Gilmar Mauro.

    Coordenador da mesa de abertura: Marcelão MTD.

    Os trabalhos se iniciam com um informe geral sobre a dinâmica e aspectos organizativos do II Seminário da PMS seguido da exposição dos convidados (20 minutos cada um mais cinco para considerações finais), sem debate em plenário. A idéia é acumular conhecimentos, dando uma base para as discussões que serão feitas nos grupos no sábado e no domingo.

    Sábado 19/02, 9h30min. Mesa: Dever do Estado e Direitos do Povo – Educação, Saúde e Previdência Social.

    Convidados: Um nome indicado pelo Fórum de Educação, Morena Marques Fórum da Saúde e Iná Meirelles (Saúde da mulher negra).

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: Nívea MST

    Sábado 19/02, 10h30min. Grupos de discussão contemplando Conjuntura (mesa de abertura), Educação, Saúde e Previdência Social.

    Sábado 19/02, 12h30min. Almoço.

    Sábado 19/02, 14h30min. Mesa: Cidade de Exceção – Direito a Terra e Moradia. Remoções, Mega-eventos e Especulação Imobiliária. UPP’s, Segurança Pública e Direitos Humanos.

    Convidados: Soninho, Fernanda Vieira e Marcelo Edmundo.

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: SEPE

    Sábado 19/02, 16h. Grupos de discussão sobre a mesa da tarde.

    Sábado 19/02, 19h. Jantar.

    Sábado 19/02, 21h. Confraternização.

    Domingo 20/02, 9h30min. O Petróleo Tem que ser Nosso.

    Convidado: Sindpetro

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta mesa constará de informe da Coordenação da Campanha e divulgação de sua agenda.

    Domingo 20/02, 10h30min. Mudança Climática

    Convidada: Sandra Quintela

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta atividade terá exposição de 30 min. seguida de discussão em plenário (dez inscrições), com fechamento de 20min. da palestrante.

    Domingo 20/02, 12h30min. Almoço.

    Domingo 20/02, 14h. Atividades culturais.

    Domingo 20/02, 15h. Plenária final (Apresentação do relatório do II Seminário da PMS).

    Mesa: Comissão Organizadora

    Observações:

    Cada grupo de discussão contará com um coordenador e um relator, munidos de um roteiro a ser elaborado pela comissão, que contemple as propostas e encaminhamentos que visem armar a militância e impulsionar as lutas referentes a cada tema abordado.

    O relatório final contará com quatro ou cinco parágrafos sobre o debate inicial sobre a conjuntura e os encaminhamentos surgidos majoritariamente nos grupos sobre os temas das diferentes mesas.

    Outras propostas serão divulgadas em relatório complementar a ser elaborado após a plenária final para conhecimento de toda a militância.

    Moções e resoluções serão encaminhadas para as entidades participantes que deliberarão sobre as mesmas.

    Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2011

    Comissão Organizadora do II Seminário da PMS - RJ

Luis Acosta

Abaixo-assinado contra a licença de operação definitiva da siderúrgica TKCSA - 1 views

movimentos sociais
started by Luis Acosta on 14 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Companheiros/as, amigos e amigas,

    Pedimos que assinem e repassem para o maior número de pessoas a petição:

     
    http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=TKCSA


    Estamos em uma campanha para impedir a licença de operação definitiva da siderúrgica TKCSA. Esta empresa está operando de maneira a tornar a vida das pessoas que moram no seu entorno - pescadores, mulheres, crianças, trabalhadores/as - um verdadeiro flagelo. Além de todos os problemas causados ao meio ambiente e a Baia de Sepetiba, a siderúrgica esta causando sérios danos a saúde (especialmente doenças respiratórias, infecções de olhos e pele) dos moradores do bairro de Santa Cruz. As pessoas estão sentindo literalmente "na pele" o preco de um suposto "progresso"...

    TKCSA pertence a ThyssenKrupp (Alemanha) e a Vale. São duas empresas que sistematicamente desrespeitam os direitos humanos, passando por cima das pessoas e do meio ambiente. A ThyssenKrupp não faz na Alemanha o que faz aqui!

    Responsabilizamos o governo do Rio e seus secretários, Carlos Minc e Marilene Ramos, por permitir explicitamente que tudo isto aconteça, e por quererem dar a licença definitiva de operação para uma empresa que está impunemente violando a legislação ambiental, e passando por cima da vida!



Luis Acosta

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