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Paula Ugalde

Como representar as atividades de aprendizagem…apresentando o CompendiumLD « ... - 1 views

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    "Semana passada estava estudando sobre Learning Design e encontrei um material interessante da profa. Graine Conole (@gconole) sobre "The Role of Mediating Artefacts in Learning Design" ou o papel dos artefatos de mediação no design da aprendizagem. Conole (2008) destaca a diferença entre os conceitos de atividades de aprendizagem (learning activities) e design da aprendizagem (learning design). As atividades de aprendizagem referem-se às tarefas que devem ser realizadas pelos estudantes, a fim de atingir os objetivos educacionais, como por exemplo, a elaboração de um relatório, a participação em um debate, entre outras. Por outro lado, o design da aprendizagem consiste no conjunto de atividades associadas na elaboração/proposição de atividades de aprendizagem. Conforme Conole (2008), o design da aprendizagem destaca-se de forma mais efetiva há poucos anos, quando os pesquisadores e desenvolvedores começaram a alterar o foco de estudos, antes enfatizando a criação de conteúdo (objetos de aprendizagem), para atividades de aprendizagem. Um aspecto importante do design da aprendizagem é o processo de descrever a essência da atividade de aprendizagem. Entretanto, como podemos capturar e representar a prática? As atividades de aprendizagem (LA) podem ser codificadas em diferentes formas de representação. Para Conole (2008), estas formas de representação são conhecidas como "artefatos de mediação". Esses "artefatos de mediação" podem ser ferramentas ou conceitos. A mesma atividade de aprendizagem pode ser representada de diferentes formas: estudo de caso (texto), linguagem formal (especificação), representação visual, taxonomia, entre outras. Uma ferramenta interessante é o CompendiumLD (http://compendiumld.open.ac.uk/). A figura mostra o detalhamento de uma atividade usando a ferramenta. "
Paula Ugalde

Blog do Brizola: Como valorizar o professor - 0 views

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    "Como valorizar o professor Clipping Educacional - Último Segundo Para melhorar o ensino, é necessário que docentes tenham curiosidade intelectual e tenham as condições adequadas para exercê-la Volta às aulas e o governo federal começa o ano com um Plano Nacional de Educação (PNE) que tem como eixo central a valorização do professor. Em vários Estados e municípios aparecem propostas de reformulação de planos de cargos e salários dos docentes. Em alguns lugares ganham força as propostas de condicionar benefícios financeiros a metas e/ou resultados. Mesmo concordando que algumas dessas propostas são extremamente polêmicas e pouco contribuem para a melhoria da qualidade da educação no Brasil fica evidente que elas mostram que o papel do professor ganha mais espaço na agenda de debates da sociedade brasileira. Nossos professores realmente são mal remunerados. Ganham, em média, 60% a menos que outros profissionais com o mesmo nível de escolaridade. Muitos administradores púbicos ainda tratam o professorado como uma espécie de "vocação missionária", quase religiosa, que exige sacrifícios. Os mais velhos talvez lembrem da frase "professor não é mal pago, é mal casado". Já foi atribuída a vários políticos, apesar de todos a repelirem, mas é a representação desta forma de tratar o professor. Várias pesquisas indicam que a atuação do docente é, depois das condições sócio econômicas do aluno, o principal fator que influencia o rendimento escolar. Certamente aumentar a remuneração é uma das condições para melhorarmos a qualidade da educação. Mas não é a única. Algumas escolas particulares, apontadas como provedoras de uma educação de melhor qualidade, têm em seu grupo de professores o grande diferencencial em relação às escolas públicas e às demais particulares. E o que teriam de diferente esses professores? Ensinam melhor por ganharem melhor? Frequentaram as melhores universidades? Contam com formação conti
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