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Este artigo começa por caracterizar a metodologia do estudo de caso, discutir as suas potencialidades e limitações, e, analisados alguns casos concretos reportados na investigação portuguesa em TE, aferir de critérios de qualidade que permitam aumentar o seu valor e credibilidade.

O livro que agora se apresenta decorre do trabalho desenvolvido num ciclo de seminários realizados no ano lectivio de 2008/09 e pretende explicitar e sistematizar alguns elementos em torno das principais questões organizadoras: o quê investigar em educação? Como se investiga em educação? Para quê investigar em educação? Porém, não são respostas definitivas ou acabadas que se pretendem alcançar, nem tão pouco podemos escamotear que se tratam de respostas situadas em função dos percursos formativos e profissionais dos investigadores, mestrandos e doutorandos envolvidos nos seminários. Procuramos, acima de tudo, explicitar o posicionamento que, no nosso caso, tem vindo a ser privilegiado em termos de trabalho científico no campo da investigação em educação

Este documento, embora aplicado à investigação em matérias como a Contabilidade, está recheado de conceitos e linhas de atuação importantes para o desenvolvimento de uma investigação.

Análise das várias metodologias e técnicas de investigação no domínio da educação.

Sobre as etapas do processo de investigação

A pesquisa baseia-se em fontes primárias e secundárias. A pesquisa pode ser categorizada como básica e aplicada. Quais os processos e as fases de um trabalho de investigação. Identificar o problema: o quê e o porquê constitui para muitos pesquisadores a parte mias difícil de todo o processo da pesquisa.

MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999. O presente artigo propõe-se a apresentar uma metodologia de análise de dados qualitativos, geralmente denominada análise de conteúdo.

O que é um focus group. Origem do conceito, aplicação, papel do investigador, requisitos técnicos.

Neste artigo, procura-se clarificar e reflectir sobre a génese e a natureza do "focus group" e sobre sua aplicabilidade no campo investigativo das ciências sociais e, em particular, da Sociologia.

Olá Sérgio também considerei este artigo bastante interessante uma vez que reflecte sobre a estratégia de recolha de dados - Focus group, que segundo as autoras "por uma lado ultrapassa os limites da discussão sobre a qualidade e quantidade no tratamento de dados e, por outro, por estar apoiada em pressupostos que vão desde a antropologia ao marketing, permite aflorar as diversas dimensões e visões de diferentes indivíduos sobre um tema previamente definido dentro de um grupo" Apresentando os seus antecedentes históricos, caracterização e posicionamento como método ou técnica e reposicionamento na relação sujeito-objecto de investigação científica.

Análise das modalidades da entrevista e planificação de uma entrevista.

Revista a seguir (recomendação de HGunther; via @FilomenaBarbos1)

Revista a seguir (recomendação de HGunther; via @FilomenaBarbos1)

Um artigo adequado para investigadores que se iniciam nestas lides, contendo conselhos práticos organizados em "receita", que servem de infraestrutura a um planeamento de trabalho bem fundamentado. Aconselha a investir nos pontos fortes pessoais (travestidos de "curiosidade") e a determinar e desenvolver as competências que se verificarem necessárias para um trabalho mais produtivo.Tem um pendor geral muito didático, citando fontes abundantes e contendo mesmo um apêndice organizado em secção sobre "design" e metodologias em pesquisa qualitativa. O artigo, muito recente (2011), tem apenas 10 páginas de texto efectivo.

Artigo recente (2011) sobre a utilização de meios técnicos modernos (vídeo e outros formatos - multimedia) em vez das transcrições clássicas, algo que pode ter muita importância em estudos sobre educação. A disponibilidade dos dados primários, sem filtro, que podem ser sujeitos ao escrutínio por outros investigadores é uma vantagem aparente desta proposta. Os autores também citam e discutem meios técnicos que podem tornar mais eficiente todo o processo de recolha de dados. Citam, em adição, a vantagem didática da disponibilização de dados daquela forma, como fonte de exercícos para estudantes e investigadores pouco experientes. Também mencionam os problemas de vária ordem que podem surgir com a abordagem proposta, por exemplo, confidencialidade, divulgação de informação pessoas e domínio da tecnologia.

Página de HGunther sobre o tema acima, útil como ponto de partida para outras explorações e aberto a sugestões e contributos

A entrevista é uma ferramenta essencial para a recolha de dados numa investigação. Não é fácil efetuar uma entrevista eficaz e isenta. Esta rese representa um esforço de explicar como realizar uma entrevista e o que não fazer...

Este power-point reflete de forma muito simples aquilo que é um inquérito por questionário e o que nele é central.