O Social Bookmarking, resumidamente, é um sistema de bookmarks (também conhecido como favoritos ou marcadores) online de livre acesso, que tem por finalidade disponibilizar seus favoritos na internet para o seu fácil acesso e para compartilhar com os usuários da Internet.
A palavra bookmarking , provêm da união de book (livro) com marking (marcadores).
Podemos imaginar que se trata de uma pilha de livros na nossa secretária, com post its e marcadores de livros.
O Bookmarking social é um método para usuários da Internet para organizar, armazenar, gerenciar e pesquisar bookmarks de recursos online.
Tem a possibilidade de ser organizados em Temas, tópicos e tags (palavras-chave) que organizam a informação dos metadados unido ainda a um pequeno texto sobre o documento, o que permite ao utilizador, conhecer o documento antes de o abrir.
Estas descrições funcionam como marcadores e identificação de dados.
Mostra-se uma óptima ferramenta para usuários que partilham interesses em comum ou mesmo para mera organização de dados.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Social_bookmarks
Ora aí está uma pergunta que pode dar origem a uma discussão muito interessante sobre Bookmarking social e Web2.
Bookmarks "de per si", temos os dos nossos computadores, não é?
Que nos permite o bookmarking social?
O que é a Web2?
Olá Sandra,
principalmente para partilhar com utilizadores ou grupos de utilizadores na Internet. Penso que não devemos confundir Bookmarks (marcadores) com Bookmarking Social. Os Bookmarks permitem-nos "marcar" sítios na Internet de nosso interesse, mas essas marcações apenas nos servem a nós. O Bookmarking Social permite-nos partilhar links de sítios de nosso interesse com outros utilizadores ou grupo de utilizadores de forma fácil e intuitiva, assim como trocar informação e opiniões como estamos a fazer aqui no Diigo, o qual é um exemplo de ferramenta de Bookmarking Social.
Algumas das vantagens da utilização: backup de links, armazenamento de notas e funcionalidades como highlights, entre outras.
A importância de internet e a sua utilização tem permitido o desenvolvimento no pré-escolar, no entanto nunca deve ser descorada a segurança que esta deve propor aos utilizadores.
O factor fundamental que manteve o ensino a distância, durante décadas, numa situação de relativa menoridade face ao ensino presencial passava, precisamente, pela percepção de que a ausência de um grupo e a consequente inexistência de um contexto de aprendizagem levariam, inevitavelmente, a uma aprendizagem de qualidade inferior.
Muito bom.... de facto ainda não tinha parado para pensar sobre os "Analfabetos Politicos" que por ai anda, apesar da maioria deles "ser levado pela mão" a fazer a cruzinha (X) ....