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"Finalmente, teremos novas leis, e só assim venceremos o efeito estufa", afir... - 0 views

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    Aliviada das censuras de Bush que haviam levado à demissão da ex-diretora Christine Whitman, a Environmental Protection Agency (EPA) se realinhou à comunidade científica internacional ao expressar o alarme pelo risco climático. Agora, serão reabertos os jogos do ponto de vista das leis antiefeito estufa? "Durante a presidência Bush, cerca de 15 Estados já haviam iniciado um contencioso com a Casa Branca para ter carta branca na normativa contra o efeito estufa", responde Jeremy Rifkin, o presidente da Foundation on Economic Trends. "Agora crescem as possibilidades de uma mudança legislativa". A reportagem é de Antonio Cianciullo, publicada no jornal La Repubblica, 18-04-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Porém, os negacionistas não se rendem: continuam colocando em discussão as responsabilidades humanas no aumento do efeito estufa...
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"Uma ocasião desperdiçada. Esse pacto nasce velho". Entrevista com Jeremy Rifkin - 0 views

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    Conferência de Copenhague.. reportagem jornal La Repubblica, 20-12-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. A possibilidade de uma interrupção do processo de negociação era, no entanto, muito concreta. A Europa é a maior economia mundial. É chamada a assumir a responsabilidade da liderança: deve liderar o processo, não se somar a escolhas externas. E tem a possibilidade de fazer isso porque dispõe de líderes capazes de visão e de setores econômicos avançados: desperdiçar essa ocasião seria um erro gravíssimo. O que significa na prática assumir a liderança econômica? Liderar a Terceira Revolução Industrial, baseada na eficiência energética e nas energias renováveis, no hidrogênio e nos edifícios que produzem mais energia do que a que consumimos. Sobre esse projeto, pode-se forjar uma frente que compreenda países de tecnologia avançada e países em desenvolvimento, oferecendo os instrumentos mais avançados para quem ainda não desenvolveu a Segunda Revolução Industrial. Desse modo, é possível pular uma fase de desenvolvimento, levando por exemplo as energias renováveis a quem nem conectou a rede elétrica e mantendo juntos o crescimento econômico e os cortes às emissões. Que perspectivas existem depois de Copenhague? Não existe um plano B. Não há uma alternativa à contenção dos gases do efeito estufa porque não temos um planeta de reserva: temos que defender a vivibilidade daquele em que habitamos. E por isso é preciso evitar que percamos mais tempo. Não podemos nos permitir falhar no próximo encontro: a cúpula do clima de 2010 na Cidade do México. É preciso chegar a acordos fortes, vinculantes e que possam ser medidos. Tudo vai ficar parado por 12 meses? Absolutamente não. A Terceira Revolução Industrial progride seja do alto como de baixo. Há os acordos quadro que fornecem o marco para as grandes estratégias, mas existem também as escolhas dos indivíduos e das administrações locais: nós temos de fato
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