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La troisième révolution industrielle - 0 views

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    Resenha por Rafael Oliveira Fonseca 1 Jeremy Rifkin é um economista estadunidense, presidente da Foundation on Economic Trends e autor de vários títulos populares (best-sellers) que abordam o impacto das mudanças científicas e tecnológicas sobre a economia, a sociedade, a mão de obra e o meio ambiente, como por exemplo: O Fim dos Empregos (1995)1, A Era do Acesso (2001)2, A Economia do Hidrogênio (2003)3, O Sonho Europeu (2004)4, The Empathic Civilization (2010)5, e recentemente A Terceira Revolução Industrial (2012). 2 Atua em questões relacionadas à economia, as alterações climáticas e a segurança energética, aconselhando atualmente a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, e vários chefes de Estado da União Europeia, bem como de outros países do mundo. 3 A Terceira Revolução Industrial, seu livro mais recente, parte da ideia que nossa civilização perpassa por um momento crucial no que diz respeito à questão energética, onde toda a infraestrutura industrial baseada em combustíveis fósseis está em decadência, não só pelo acesso cada vez mais oneroso a sua matriz energética, mas também por contribuir para uma conjuntura que envolve a degradação do meio ambiente (no contexto das mudanças climáticas), do pleno emprego e da qualidade de vida da sociedade de forma geral. 4 Nesse sentido, o autor destaca que seria cada vez mais evidente a demanda por uma nova lógica econômica capaz de prover um futuro mais igualitário, democrático e sustentável. Essa nova lógica depende de um novo paradigma que possibilite nossa civilização ingressar em uma era pós-carbono, assinalando que as grandes revoluções econômicas da história ocorreram quando houve a convergência de novas tecnologias de comunicação com novos sistemas de energia. 5 Na primeira revolução industrial, houve a junção da tecnologia do vapor com a impressão, dessa maneira a indústria gráfica se tornou uma importante base para difusão dos meios de comunica
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Top 5 Tips For A Blended Classrooms | Edudemic - 0 views

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    "Top 5 dicas para uma Classrooms BlendedPor Reannah Sartoris em 06 de setembro de 2014 https: //twitter.com/3shapedbygrace O que é uma sala de aula mista? O modelo de aprendizagem em sala de aula mista combina ensino face-a-face com tecnologia aprimorada a instrução. Isso inclui ter os alunos usando Apps, códigos QR, sites, pesquisas e vídeos integrados na lição. É uma forma eficaz e eficiente misturar a sala de aula com estas tecnologias para aumentar o envolvimento dos alunos, a motivação e construir um senso de comunidade como os alunos colaborando. O mundo dos negócios também mudou para uma comunidade digital, e para ajudar a preparar os alunos para as suas futuras carreiras (...) . Com a acessibilidade de dispositivos inteligentes (telefones, Kindles, iPads, etc) e as escolas com wireless, está ficando cada vez mais fácil para os professores integrar esta tecnologia em suas salas de aula. (...) se os alunos estão usando a rede sem fio de uma escola, muitos sites impróprios estão bloqueadas; no entanto, para os alunos com 3G e 4G, é preocupação o conteúdo desbloqueado e o acesso à mídia social. Portanto, antes de ter seus alunos usando seus telefones ou dispositivos, considere estas sugestões para transformar continuamente sua sala de aula em uma sala de aula mista. Manter os alunos na tarefa com Blended Learning Limitar o número de dispositivos em uso. Eu só permito um dispositivo por grupo. Isso reduz o número de dispositivos em sala de aula. Muito raramente eu preciso de 30 aparelhos de uma vez. Dê Direções. Dê tarefas claras, específicas e em tempo hábil para que os alunos estejam ocupados no dispositivo e saibem o que estão pesquisando e para o que estão usando. Dê um limite de tempo! O tempo extra = distrações extras. Para tarefas de curto, direi "O primeiro grupo a encontrar a definição de__ ganha pontos extra de tabela!" Para tarefas a mais tenho um temporizador visível no meu computador para que os alunos p
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6 razões para nunca trabalhar com um cliente sem ter contrato | Freelancer e ... - 0 views

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    Luciano Larrossa 1. Ter um CONTRATO ajuda a evitar FALTAS de PAGAMENTO Quando não existe um contrato... clientes sem escrúpulos sentem ainda mais liberdade para não pagarem. O contrato ajuda de duas maneiras: cria essa pressão extra no cliente; é uma forma de ter algo escrito, para o futuro, caso exista algum problema, p/ lembrar ao cliente o que foi combinado. se tiver que contratar um advogado para conseguir seu dinheiro, um contrato vai ser muito útil. A assinatura do cliente no documento pode ser a ajuda final para conseguir o dinheiro seu por direito. 2. O Cliente tem CERTEZA de QUANTO tem que PAGAR Com um contrato, estará escrito o valor total do projeto e ai não existem margens para dúvidas. O que estiver escrito no contrato é o que deve ser pago, ponto final. Além disso, o contrato vai evitar cobranças de trabalho extra que possam surgir durante o projeto. Se no contrato estiver definido que o projeto é a construção de um site, por exemplo, se o cliente quiser que você monte algo mais do que aquele site, terá que pagar. Se não existir contrato, vai sempre surgir espaço para o cliente pedir aquele pequeno "extra" no final. Quando fizer o contrato, deixe bem claro o que é que o projeto inclui e quanto será cobrado por trabalhos extra. Desta forma, pode ser até que o seu cliente desista de pedir alguns extras que ele pensaria que sairiam de graça! 3. VOCÊ PODE DEMITIR O SEU CLIENTE! Uma das grandes vantagens de ser freelancer é que você pode aceitar apenas aqueles clientes que quiser ou até, demitir o cliente durante a realização de um projeto. Se o projeto não estiver sendo desenvolvido como combinado, você pode chegar ao cliente e dizer que não quer mais trabalhar com ele. Nestas situações, um contrato pode ser um grande aliado. Para isso, você necessita de inserir uma cláusula que indique o que vai acontecer no caso de você abandonar o projeto. Algo do gênero: Cláusula O freelancer pode abandonar o projeto
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4 distribuições Linux voltadas ao público infantil | Elias Praciano - 0 views

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    4 distribuições Linux voltadas ao público infantil Por que as crianças devem aprender a usar o Linux? Deixar uma criança em frente a uma máquina conectada à Internet, sem qualquer supervisão ou segurança adicional, não é a "situação ideal"... ..jogos voltados às necessidades infanto-juvenil e que tenham características que lhes permitam desenvolver algumas habilidades. oferecer uma ampla gama de possibilidades de exploração em um ambiente seguro, o Linux já será a opção mais certa. Aprender a usar um sistema operacional diferente do que as outras crianças por aí estão usando também é um ponto a favor do Linux. O Linux está presente nas estações espaciais internacionais, nos computadores de bordo de alguns carros, nos sistemas de controle de tráfego aéreo; no Facebook, Twitter e Google; 9 de cada 10 supercomputadores no mundo usam Linux; o sistema operacional Android é baseado no Linux Diante disto, é mais do que racional apresentar o Linux as ctianças - quanto mais cedo aprenderem mais vantajosa será a experiência. A distribuição Linux mais apropriada para o público infantil O Linux atende a diversos setores e a diversas necessidades de seus usuários. Há distribuições voltadas ao uso de aplicações científicas e outras voltadas à aplicações multimídia. Há muitas distribuições voltadas às necessidades educacionais e, dentre estas, vou destacar 4. Devo advertir, contudo, que a lista de distribuições Linux voltadas ao ambiente educacional não se restringe a estas e só você é quem pode definir qual a que se encaixa melhor à sua realidade, através da sua própria experiência - sinta-se à vontade para usar o espaço dos comentários para expor a sua opinião ou sua experiência. Sugar: Esta distro foi projetada para o programa OLPC - One Laptop Per Child. Tem as características de ser fácil e amigável para crianças - tudo o que é feito é gravado automaticamente, incentivando o foco na ativida
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O que fazer para escrever bem na redação do Enem 2014 - 0 views

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    ...maneiras de melhorar seu texto e afastar de vez sua ansiedade Para ter repertório para discutir os acontecimentos esteja sempre informado O que fazer para ter uma nota boa? Como melhorar os textos? 1 - A prática leva a perfeição: treinar os textos é essencial. O estudante deve praticar pelo menos uma vez por semana. Pode e deve praticar as propostas anteriores do Enem, para ver como discorre sobre assuntos variados, de ordem cultural social, científica ou política. Escrever à mão ao invés de digitar é também uma maneira de melhorar a escrita, afinal você é obrigado a prestar atenção se não está cometendo erros de ortografia e pontuação e sair de vez da comodidade dos corretores automáticos. 2 - Para escrever melhor, leia. Temas das redações do Enem abordam fatos de grande relevância, ocorridos no ano e relacionadas ao universo do estudante, cidadania ou sustentabilidade. "Não existe essa relação mecânica entre leitura e escrita".. "a leitura fornece informatividade, o aluno pode diversificar as leituras, como lendo os editoriais dos jornais." Ler ao menos parte dos editoriais ou então periódicos de edição semanal podem também ser alternativas para não somente ter conhecimento do que acontece no Brasil e no mundo, mas para saber quais são os tópicos que mobilizam a atenção do grande público e, consequentemente, os possíveis temas da prova. Fazendo isso, poderá articular melhor as ideias dentro da proposta de redação. Ler apenas informativos pode não ser tão prazeroso. Embarque em leituras de interesse. Ajuda a adicionar novos termos ao vocabulário e atentar a ortografia. Best sellers geralmente trazem muitas marcas da oralidade que não pode ter na redação. Tenha cuidado para não seguir essa tendência. Não limite a biblioteca pessoal a esses livros. É recomendável ler obras de grandes autores da literatura ou da sociologia. Tem que diversificar o máximo possível as leituras. Quanto mais vari
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Confira o manual para escrever um bom texto dissertativo-argumentativo - 0 views

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    Utilize maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico da sua redação Texto dissertativo-argumentativo é uma redação opinativa, ou seja, o autor tenta convencer o leitor sobre seu ponto de vista diante de determinado assunto expondo algumas explicações e argumentos ao longo do texto para demonstrar que seu raciocínio tem coerência. (...) este texto é formado por quatro ou cinco parágrafos, dos quais dois ou três dedicam-se exclusivamente à argumentação, enquanto o primeiro e o último à introdução e conclusão, respectivamente. Veja como escrevê-los a seguir: Introdução. O primeiro parágrafo deve envolver o leitor, despertar curiosidade para que ele leia o texto inteiro. Por isso, você deve utilizar maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico que sua redação tratará. Uma maneira de fazer isto é usar citações de personalidades relevantes, porque assim você demonstra conhecimento prévio sobre o assunto e traz legitimidade ao seu ponto de vista. Contudo, tenha cuidado: a citação é apenas um artifício e não deve ocupar todo o seu parágrafo. "Toda vez que você vai trabalhar um texto de caráter informativo, como o dissertativo-argumentativo, a primeira coisa que se tem a fazer é mostrar sobre o que vamos falar. A partir disso, o aluno pode pegar um gancho e apresentar sua tese"__Andrea Lanzara (...) é importante que sua introdução não faça muitos rodeios, para que sua tese fique clara desde o início. Seja objetivo também quando for contextualizá-la, explicando os motivos para que aquele seja um problema de relevância nacional. Você pode fazer isso seguindo o que os jornalistas chamam de lead, isto é, responda de cara as perguntas: "O que? Quando? Como? Onde? Por quê?" Argumentação. É neste momento que você desenvolve sua tese, ou seja, apresenta fatos consistentes que corroboram seu ponto de vista. No en
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Dicas de Sites para Crianças - Sites Legais - 0 views

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    "Dicas de Sites para Crianças Existem muitos sites para crianças na internet, mas nem todos possuem um conteúdo realmente adequado. Consegui reunir aqui 85 dicas de sites para crianças com excelente qualidade para crianças de todas as idades. São vários sites para meninos e para meninas. Com dicas de brincadeiras, jogos infantis, historinhas, joguinhos online, músicas para baixar, fábulas, desenho, dicas para o pais e muito mais. Aproveite essa grande de seleção de sites infantis e diverta-se"
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"A próxima revolução será ambiental". O novo livro de Jeremy Rifkin - 0 views

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    A austeridade dos balanços econômicos está equivocada? Não é a austeridade que está equivocada, é a falta de um plano de desenvolvimento que cria os problemas. Para sair da crise, é preciso de uma visão do futuro. É preciso compreender o nexo entre as três crises que enfrentamos: a financeira, a energética e a ambiental. O carvão e o petróleo, que animaram a primeira e a segunda revoluções industriais, estão em fase de esgotamento, um ciclo de crescimento que se pensava ser inesgotável acabou. E, enquanto isso, surgem os danos ambientais produzidos pelo uso dos combustíveis fósseis, porque o carbono, acumulado debaixo da terra em milhões de anos e de repente liberado na atmosfera, está modificando o clima. (...) a soma das três crises oferece uma solução possível, contanto que se substitua a esperança ao medo, que se abandone a lógica das proibições e que se olhe para o objetivo a ser alcançado: fazer com que as empresas envolvidas na construção sustentável, nas fontes renováveis, nas telecomunicações, na química verde, na logística de emissão zero, na agricultura biológica decolem. A defesa do ambiente é um formidável motor de desenvolvimento e de emprego, não um fardo: na Itália, pode dar centenas de milhares de postos de trabalho. No entanto, muitos, tendo que cortar gastos, fazem com que o machado caia justamente sobre os investimentos ambientais: o governo italiano chegou a reduzi-los em 90%. Isso significa cortar o futuro, continuar atolado. É preciso fazer o contrário: levar a economia para o lado do novo, porque estamos no meio de uma passagem epocal, o salto da segunda para a terceira revolução industrial. O novo modelo se baseia em cinco pilares: as fontes renováveis; a transformação das casas em centros de produção de energia graças às microcentrais domésticas; o hidrogênio para armazenar a energia fornecida pelo sol e pelo vento durante os horários de pico; a criação das "smart grids", que s
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Professora aponta 8 temas de atualidades que podem cair na redação do Enem 2014 - 0 views

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    A prova sempre aborda assuntos do cotidiano dos estudantes. A nota da redação tem peso enorme na sua média final (...) o Enem sempre vai escolher um tema de relevância nacional e esperar uma intervenção por parte do aluno.  Papel da mulher no século XXI um tema social e aposta de professores como tema da redação Enem. "A mulher está mostrando um protagonismo como atora social, principalmente nas posições políticas, e esse tema ainda não foi cobrado" (...) tema apresenta uma necessidade de discussão social e "esse tema pode ser articulado com algo como os progressos na sociedade e o problema de que a mulher ainda tem que enfrentar alguns problemas comuns no cotidiano". Os "justiceiros" Recentemente observamos no País casos de pessoas que tomaram a justiça para suas próprias mãos. (...) Episódios tiveram grande repercussão de mídia fazem dos "justiceiros" um possível tema pra a redação.  "Acredito que as redes sociais, o papel da mídia e o processo de convocar as pessoas para fazerem justiça com as próprias mãos e afirmarem que o Estado não está presente é uma forma de o Enem tratar o assunto"  "O problema é que essa repercussão faz com que o estudante tenha uma argumentação falha e baseada no senso comum", completou, destacando que o aluno deve estar bem informado para que o seu texto fuja do pensamento em massa.   Redes sociais x Direitos Humanos o exame sempre vai buscar assuntos próximos do cotidiano dos estudantes e não há como negar que as redes sociais estão sempre presentes na vida desses candidatos. A discussão que poderia ser levantada na redação é a questão da privacidade e os limites que englobam as redes sociais com foco nos Direitos Humanos.  "Seria interessante que o jovem estivesse bem informado sobre o Marco Civil da Internet, marco que não foi muito divulgado e que aborda como a neutralidade da rede, o armazenamento de dado e o sigilo só poderiam ser quebrados judicialment
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A civilização da empatia. Entrevista com Jeremy Rifkin - 0 views

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    novo livro de Jeremy Rifkin "La civiltà dell`empatìa" [A civilização da empatia], há a mensagem de que somos uma espécie animal "empática", treinada a provar compaixão, participação, solidariedade. A reportagem é do jornal La Repubblica, 05-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. A 2a mensagem "nossa empatia, durante milênios, foi exercida dentro de círculos restritos, da família à comunidade agrícola até o Estado-nação, não se adaptou à extensão global da nova comunidade humana." Reprogramar a nossa consciência, aplicar a empatia em escala planetária é urgente se queremos evitar a destruição da nossa espécie (e de muitas outras). Propõe um plano ambicioso para resolver a equação energética: aplicar à energia o modelo da Internet, no sentido de uma revolução a partir de baixo, um sistema de produção e de consumo difuso, capilar, descentrado e flexível. (...) muitos sinais indicam que estamos verdadeiramente em um ponto de mudança na história da espécie humana. O nosso destino pode ser jogado de modo fatal dentro de poucas décadas. Dois sinais recentes confirmam isso. Um foi a grande crise alimentar de 2008, que precedeu (e na realidade provocou) o colapso das finanças globais: sob a pressão do crescimento chinês e indiano, o petróleo chegou aos 147 dólares por barril, o aumento da produção agroalimentar provocou tumultos por causa do arroz e do pão em muitas nações emergentes. O segundo sinal foi o fiasco da cúpula de Copenhague sobre o ambiente: os mesmos líderes que não souberam prever o desastre de 2008 foram incapazes de enfrentar as mudanças climáticas. (...) Smos ainda prisioneiros da tradição iluminista, do pensamento de Locke e de Adam Smith: aquele que nos representa o homem como um ser racional, materialista, individualista, utilitarista. Se continuarmos usando esses instrumentos intelectuais do século XVIII, estamos verdadeiramente condenados. Dentro desse quadro cultural é impossível
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Como reduzir dores de cabeça no trabalho | eHow Brasil - 0 views

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    Como reduzir dores de cabeça no trabalho, N Richford trad R Pruss Cefaleias de tensão podem resultar do estresse no trabalho (...) cefaleia de tensão é o tipo mais comum de dor de cabeça. Causada pela tensão dos músculos, é o resultado típico da fadiga e do estresse emocional. Descobrir e tratar a causa do estresse em geral remedia a cefaleia de tensão. ANOTE.. para lembrar tudo do seu trabalho, família e compromissos. Anote compromissos e horário de reuniões. Confiar na memória geralmente causa esquecimento de tarefas, o que faz aumentar o nível de estresse. Priorize tarefas do começo do dia quando sua mente está descansada e você se sente relaxado. Assim, você terá condições de focar sua energia em tarefas que devem ser terminadas deixando outras menos importantes para mais tarde. Separe atividades de trabalho em pequenas partes quando possível. Execute uma parte de cada vez, fazendo um pequeno intervalo para revigorar a mente. Beba algo gelado, vá ao banheiro ou converse com um colega para aliviar o estresse. Peça ajuda sempre que precisar. Dividir as responsabilidades de grandes projetos com outras pessoas reduz o estrese e constrói relações interpessoais no ambiente de trabalho. Descanse bastante para estar renovado ao chegar no trabalho pela manhã. Segundo a Universidade de Massachusetts (em Lowell) o descanso adequado estimula o corpo e a mente, deixando você mais capaz de lidar com o cansaço no trabalho. Se exercite regularmente. Uma vigorosa caminhada de trinta minutos na hora do almoço três vezes por semana rejuvenesce corpo e mente. Exercícios aeróbicos alivia a tensão e reduz o estresse. Preservar a saúde geral mantém você em forma para as obrigações do trabalho. Faça refeições regulares e beba bastante líquido. O Serviço De Saúde da Universidade da Califórnia (Berkeley) recomenda um café da manhã saudável para começar o dia. Quando o seu corpo estiver bem nutrido, hidratado e descansado,
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Quer ter um bom desempenho na redação do Enem? Faça um rascunho! - 0 views

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    "entregar uma redação com tantas rasuras pode fazer com que o corretor tenha dificuldades em lê-la, algo que nenhum candidato deseja, porque pode diminuir sua nota. Para evitar essa perda de pontos, antes de escrever seu texto definitivamente na folha pautada, faça um rascunho. É verdade que tempo é um artigo precioso durante a prova, contudo, se você administrá-lo bem, dá tempo sim. Deixando uma hora para redigir sua dissertação e cerca de 3 minutos para cada questão, você conseguirá escrever seu rascunho com calma e ainda passá-lo a limpo. Ainda não se convenceu? Pois saiba que fazer um esboço ajuda a desenvolver melhor suas ideias, dando a possibilidade de editá-las e melhorá-las. (...) essencial que o aluno faça um plano de texto, ou seja, um pré-rascunho, e justifica: "toda vez que você tem que mostrar uma base argumentativa sobre uma tese é necessário que você planeje como você vai argumentar. Desta forma, antes de fazer seu rascunho, coloque na ponta do lápis tudo o que pensou sobre o tema e tente a partir disso criar uma a estrutura para o seu texto. Agrupe ideias semelhantes e organize-as para que seus parágrafos tenham uma sequência lógica e coerente. Para isso, você pode, por exemplo, fazer uma lista, separando introdução, parágrafo 1, parágrafo 2 e conclusão. Abaixo de cada um deles, anotar qual é a mensagem principal e algumas ideias que a apoiem. Pronto, seu esboço foi finalizado. Depois de organizar seus pensamentos e decidir quais são seus argumentos, mãos à obra. Não se esqueça de que se trata de um texto dissertativo e, por isso, você deve seguir as normas esperadas para esse tipo composição, como não escrever em primeira pessoa do singular. Fonte: Universia Brasil / Mariana Canhisares"
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"A crença no sobrenatural é perigosa", diz psicólogo - Ciência - Notícia - VE... - 0 views

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    Por que as pessoas acreditam no inacreditável? A evolução fez do cérebro uma espécie de máquina de reconhecimento de padrões na natureza. Às vezes, esses padrões são reais, mas na maioria dos casos são fruto da imaginação. Milhões de anos no passado, ao ouvir um barulho vindo da mata, um hominídeo poderia supor que se tratava de algo inofensivo, como o vento. Se estivesse errado, e fosse um predador, correria o risco de ser devorado. Nosso ancestral poderia, por outro lado, imaginar a presença de uma divindade perigosa no mato e se afastar o mais rápido possível. A segunda opção é a que a maioria adota. Imaginar o perigo e fugir garante a sobrevivência, mas também a ignorância. Ir até o mato verificar do que realmente se trata o barulho exige curiosidade e uma batalha contra os instintos. É nessa categoria, a dos homens que não se rendem a narrativas fictícias, que se encaixa o cientista. Os crentes seguem a trilha inversa, a dos que se contentam com suposições sobrenaturais. É um fenômeno que tem a ver com a química do cérebro: a convicção de que o pensamento mágico é o que basta para a compreensão do universo produz uma sensação de prazer. Ficamos felizes em imaginar que seres místicos, sejam eles deuses ou extraterrestres, se preocupam e cuidam de nós. Não nos sentimos sós. Como se sabe que o cérebro é propenso a acreditar no fantástico? A neurociência identifica padrões de ondas cerebrais distintos que nos levam a criar crendices e a ter prazer na constatação de que temos respostas às nossas dúvidas. Em situações extremas, como as enfrentadas por quem está no limite da resistência física ou próximo à morte, o cérebro reage com a redução da atividade na área responsável pela consciência e o aumento em regiões ligadas à imaginação. Essa reação natural está na origem das alucinações. Não há mistério nesse processo. Os cientistas são capazes de produzir visões ou a sensação de trans
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Como lidar com depressão e ansiedade no ambiente de trabalho | eHow Brasil - 0 views

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    Como lidar com depressão e ansiedade no ambiente de trabalho, por Laura Leiva, Trad Ana Claudia Nunes O estresse no ambiente de trabalho pode causar problemas de saúde stressed face image by Julia Britvich from Fotolia.com Todas as carreiras ou ocupações têm seus estresses específicos, então, saber como gerenciá-los é fundamental para manter o nível de ansiedade e estresse dos trabalhadores o mais baixo possível. Algumas irritações são comuns, mas níveis excessivos podem prejudicar o seu bem-estar físico e emocional. Limitar o estresse e a ansiedade no ambiente de trabalho não é algo que possa ser realizado de um dia para o outro, embora, com algumas sugestões e prática, qualquer um possa sentir alívio após um dia cansativo. Nível de Dificuldade:Moderadamente desafiante Sugira aos trabalhadores prestarem atenção à sua própria saúde emocional e física para determinar se estão sentindo estresse ou ansiedade. Compreender o que desencadeia esses sentimentos pode auxiliá-los a lidar com eles o quanto antes. Inclua um tipo de atividade em grupo após o trabalho ou durante o almoço, na qual os trabalhadores sintam-se envolvidos. Caminhadas em grupo no intervalo do almoço ou meditação e alongamento antes de iniciar o dia podem auxiliar na circulação e elevar o humor, aumentando o nível de disposição e produtividade ao mesmo tempo em que se reduz os níveis de estresse. Estimule-os a se comunicarem uns com os outros no ambiente de trabalho. A comunicação permite que estejam cientes e informados em relação ao que se espera deles ou da carga de trabalho. A comunicação também permite que eles evitem conflitos antes de causar estresse ou ansiedade no escritório. Providencie incentivos aos trabalhadores para que eles mantenham o bom-humor. Promoções, boas avaliações e elogios aumentam a produtividade e os auxiliam a continuar empenhados nas atividades. Permitir a eles que fiquem responsáveis pelo trabalho também aumenta a aut
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Brinquedos para manter no trabalho para aliviar o estresse | eHow Brasil - 0 views

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    "Brinquedos para manter no trabalho para aliviar o estresse, por Simon Fuller | Traduzido por Luana Ribeiro O estresse pode afetar qualquer trabalhador, então certifique-se de ter pelo menos um brinquedo por perto para aliviar esse sentimento stress image by Mat Hayward from Fotolia.com Pode ser o resultado  de qualquer coisa, desde um colega de trabalho irritante até devido a uma alta carga de trabalho, mas é quase inevitável que algumas pessoas fiquem ocasionalmente estressadas no ambiente de trabalho. Existem diversas opiniões sobre o que pode aliviar o estresse, mas às vezes o que você precisa em sua mesa é apenas um brinquedo para se acalmar. Seja apertando uma bola para estresse ou resolvendo um quebra-cabeças, é incrível como um brinquedo pode lhe ajudar a relaxar."
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"O sistema educacional não funciona mais", diz Michel Maffesoli - Zero Hora - 0 views

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    "não há mais uma única opinião pública, mas um mosaico de opiniões públicas. E isso pode ser visto por toda a internet, em blogs, em fóruns, nas redes, é um mosaico, uma variedade de opiniões públicas. Então, há uma diferença entre a opinião publicada e a opinião pública. Antes, as opiniões publicadas eram apenas as opiniões das elites, e isso fazia delas "a opinião pública". Hoje, há uma fragmentação que é contemplada pela internet. Esse mosaico permite que essas opiniões sejam publicadas, ainda que não sejam vistas pela sociedade como a opinião pública. "o sistema educacional é um sistema totalmente apodrecido, que não funciona mais. Acontece que a educação está baseada na pedagogia, e eu entendo que a pedagogia, e por isso eu disse que responderia de uma maneira provocadora, quando ela não é mais pertinente, ela se transforma em pedofilia. Por isso é um sistema apodrecido. Eu não acho que haja uma reforma possível para a educação, mesmo as progressivas. Eu diria que a educação moderna, que havia antes, não é baseada em iniciação, e há uma diferença entre educação e iniciação. A educação, que vemos em universidades e instituições e funcionou bem durante a modernidade, é verticalizada. Enquanto que a iniciação é horizontalizada. A iniciação tem uma ideia de acompanhamento e encontra um ponto de ajuda justamente na internet. É um paradoxo pós-moderno. A iniciação encontra paralelo antropológico na ideia das tribos antigas, quando as pessoas eram iniciadas. Na pós-modernidade se volta para a iniciação, mas com a utilização da internet. As instituições educacionais estão coladas a uma ideia de verticalização: eu sei algo que você não sabe e eu estou passando conhecimento para você. Na iniciação, há uma horizontalização, como na wikipédia. A internet mostra que é assim que as coisas vão funcionar na pós-modernidade, com a ideia de compartilhamento. No mundo do trabalho há t
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Pesquisas apontam caminhos para currículo no Brasil | PORVIR - 0 views

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    Estudos mostram como outros países construíram e implementaram objetivos de aprendizagem para seus alunos Por Carolina Lenoir 1-9-14 Coreia: os eixos do desenvolvimento dos aprendizados para o século 21, em que não é o acúmulo de conhecimentos que importa, mas sim a aplicação desses conhecimentos com criatividade em diferentes situações. o currículo contempla diversos métodos, desde os mais diretos, que ensinam habilidades por meio de brainstorming e brainwriting, até os indiretos, em que o conteúdo é ensinado de forma a estimular o pensamento criativo. África do Sul "Eles se esforçaram para resguardar o desenvolvimento natural da língua materna das comunidades mesmo tendo definido um currículo único. Isso é interessante, principalmente, pelo fato de que, em muitos lugares, o que ocorre é justamente o contrário, ou seja, diferencia-se saberes e competências de forma a gerar processos educativos de qualidades distintas, mas impõem-se uma língua oficial, desnaturalizando o processo de aprendizagem das minorias étnicas". (...) o currículo é dividido em 11 línguas diferentes nos primeiros quatro anos do ensino básico, ou seja, cada comunidade ensina em sua língua materna, além de oferecer o inglês e o africâner como línguas extras. A partir de quinta série, o inverso ocorre: ensina-se integralmente o conteúdo em inglês ou africâner e a língua materna se torna uma disciplina. (...) nenhum país outorga à escola autonomia total com respeito ao que ensinar. Poucos prescrevem centralmente em seus documentos como os professores devem ensinar. "Os Estados desenvolvidos tendem a não especificar o como ensinar, pela questão da autonomia docente ser mais forte. Em países em desenvolvimento, há um discurso mais geral de que, por conta de uma formação inicial insuficiente dos professores, é preciso dar mais apoio em relação a como ensinar, mas isso não pode ser generalizado e cada caso deve ser avaliado individualmente
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"Uma ocasião desperdiçada. Esse pacto nasce velho". Entrevista com Jeremy Rifkin - 0 views

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    Conferência de Copenhague.. reportagem jornal La Repubblica, 20-12-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. A possibilidade de uma interrupção do processo de negociação era, no entanto, muito concreta. A Europa é a maior economia mundial. É chamada a assumir a responsabilidade da liderança: deve liderar o processo, não se somar a escolhas externas. E tem a possibilidade de fazer isso porque dispõe de líderes capazes de visão e de setores econômicos avançados: desperdiçar essa ocasião seria um erro gravíssimo. O que significa na prática assumir a liderança econômica? Liderar a Terceira Revolução Industrial, baseada na eficiência energética e nas energias renováveis, no hidrogênio e nos edifícios que produzem mais energia do que a que consumimos. Sobre esse projeto, pode-se forjar uma frente que compreenda países de tecnologia avançada e países em desenvolvimento, oferecendo os instrumentos mais avançados para quem ainda não desenvolveu a Segunda Revolução Industrial. Desse modo, é possível pular uma fase de desenvolvimento, levando por exemplo as energias renováveis a quem nem conectou a rede elétrica e mantendo juntos o crescimento econômico e os cortes às emissões. Que perspectivas existem depois de Copenhague? Não existe um plano B. Não há uma alternativa à contenção dos gases do efeito estufa porque não temos um planeta de reserva: temos que defender a vivibilidade daquele em que habitamos. E por isso é preciso evitar que percamos mais tempo. Não podemos nos permitir falhar no próximo encontro: a cúpula do clima de 2010 na Cidade do México. É preciso chegar a acordos fortes, vinculantes e que possam ser medidos. Tudo vai ficar parado por 12 meses? Absolutamente não. A Terceira Revolução Industrial progride seja do alto como de baixo. Há os acordos quadro que fornecem o marco para as grandes estratégias, mas existem também as escolhas dos indivíduos e das administrações locais: nós temos de fato
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O meu alfabeto da esperança. Por Jeremy Rifkin - 0 views

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    Temos duas semanas para puxar o freio de emergência e evitar a catástrofe climática. Mas para alcançar esse objetivo, devemos romper os velhos esquemas: não mais só obrigações, mas espaço para a Terceira Revolução Industrial que não é nem de direita nem de esquerda. A reviravolta de Obama é a premissa para uma mudança que deverá ser muito mais radical: sem a visão de conjunto, sem a capacidade de pensar a longo prazo, o lançamento das fontes renováveis fica privado de bases sólidas. Eis um alfabeto para entender o que está em jogo, a partir das ideias de Jeremy Rifkin, publicado no jornal La Repubblica, 07-12-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto...
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Jeremy Rifkin e a Terceira Revolução Industrial - 0 views

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    Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a próxima grande onda Roberta Paduan e Daniel Barros, Exame - 06/2012 O economista americano Jeremy Rifkin é um dos pensadores mais influentes da atualidade. Professor da escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, Rifkin é conselheiro da União Europeia e interlocutor frequente da chanceler alemã Angela Merkel. Há alguns anos, Rifkin se propôs a demonstrar que era viável colocar as diversas fontes de energia renovável no centro da matriz energética mundial. O assunto evoluiu e foi transformado em livro, A Terceira Revolução Industrial, que chega às livrarias brasileiras neste mês. No livro, Rifkin prega que todos os prédios - residenciais ou comerciais - podem ser transformados em pequenas usinas de energia. "Se o Brasil adotar esse modelo, pode ser a Arábia Saudita das energias renováveis e um dos líderes do século 21", diz Rifkin. EXAME - O que o senhor chama de Terceira Revolução Industrial? Rifkin - Quando estudamos história, vemos que as grandes revoluções econômicas acontecem quando há convergência de transformações nas áreas de comunicações e de geração de energia. No século 19, saímos da prensa manual para a máquina a vapor e pudemos fazer impressões em massa a preços baixos. Isso possibilitou a criação de escolas na Europa e nas Américas e a educação da força de trabalho, o que conduziu à Primeira Revolução Industrial. O telefone, o rádio, a TV e o petróleo abriram caminho para uma sociedade de consumo de massa, a Segunda Revolução Industrial. Movida pelos veículos automotores, essa fase agora está chegando ao fim. Teremos de encontrar outras fontes de energia, porque alcançamos o pico mundial da produção de petróleo. Toda vez que o preço do barril chegar a níveis como o de julho de 2008, quando ating
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