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A terceira revolução industrial necessita de energia casa por casa, computado... - 0 views

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    Temos pouquíssimo tempo para desativar a bomba climática e não podemos nos dar ao luxo de errar. Estamos frente a um desafio epocal e para vencê-lo é necessário deixar de lado as falsas promessas: o nuclear e o carbono limpo", constata Jeremy Rifkin, o guru da nova energia, em entrevista concedida ao jornal La Repubblica, 21-1-2007. O que o senhor propõe? Uma estratégia fundada em cinco pilastras. Primeira: aumentar a eficiência energética em 20% até o ano 2020. Segunda: cortar as emissões de gás carbônico em 30% até o ano 2020. Terceira: obter um terço da eletricidade de fontes renováveis até o ano 2020. Quarta: realizar até 2025 uma infra-estrutura baseada no hidrogênio. Quinto: construir uma rede inteligente, como a web. Mas a web necessita de energia, não a produz. Certamente, mas toda grande revolução econômica é acompanhada por uma revolução da informação. Quando foi inventada a agricultura apareceu a escritura cuneiforme porque havia a necessidade de registrar os excedentes alimentares com uma eficiência que a tradição oral não podia garantir. A primeira revolução industrial teve a necessidade da imprensa, das notícias que viajavam sobre os jornais. A passagem do vapor ao petróleo acompanhou o desenvolvimento do telégrafo e do telefone. Agora estamos no meio da terceira revolução industrial, na era da internet e da democracia da informação onde cada um pode buscar na rede o que quer. Parece-lhe possível que este sistema tão elástico, fundado na demanda que vem de baixo, possa coexistir com um modelo elétrico hipercentralizado, sustentado por poucas grandes centrais? Estas centrais, no entanto, garantem a alimentação da rede. Com os efeitos colaterais que estão sob os nossos olhos. Um outro cenário é possível. Um cenário onde, por meio do uso do hidrogênio e de milhões de células a combustível, a energia será produzida comunidade por comunidade, casa por casa, computador por computador. Uma energia qu
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Livro Objetos de aprendizagem: teoria e prática - 0 views

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    FACCAT EaD Blog | mais notícias » 15 set 2014 O livro Objetos de Aprendizagem: teoria e prática é o resultado da combinação de esforços dos professores e alunos do programa de Pós-Graduação em Informática na Educação e do curso de especialização em Mídias na Educação, ambos sendo desenvolvidos no Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias da UFRGS. A obra foi organizada em duas partes. Na primeira, oferece subsídios teóricos sobre os objetos de aprendizagem, e na segunda parte, são apresentados estudos de casos envolvendo o uso de conteúdo educacional digital utilizando todas as mídias trabalhadas durante o curso de especialização Mídias na Educação (turma 2011-2013). Disponível para download: http://goo.gl/OZWuuZ"
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Notícias Unisinos - Projeto Jornal na Sala de Aula estimula o uso de reportag... - 0 views

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    Curso será oferecido a professores de escolas públicas e privadas em EAD PÂMELA OLIVEIRA E BETINA ALBÉ VEPPO, Jul 2014 MOOC para professores de escolas públicas e privadas do país. O projeto é uma iniciativa do Grupo Sinos e a Unisinos será a primeira universidade a viabilizar a capacitação de professores por meio de um curso a distância. O encontro capacitará docentes de anos iniciais do Ensino Fundamental a utilizarem jornais em sala de aula, com vistas ao aprimoramento de habilidades como leitura e escrita. Promovida pela graduação de Pedagogia, modalidade Educação a Distância, a iniciativa quer ampliar saberes por meio da reflexão crítica construtiva, além de incentivar a capacitação digital. O projeto transdisciplinar acontecerá na Plataforma Veduca e contemplará 80 horas de duração, divididas em duas edições de 40 horas cada. Nesse período, serão desenvolvidos oito módulos de estudos, organizados semanalmente. Assim, o aluno poderá cursar as atividades de acordo com sua disposição de tempo e terá a possibilidade de recuperar conteúdos ou aprimorar conhecimentos na segunda edição, junto a um novo grupo. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail grasels@unisinos.br.
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E-Book disponível para download gratuito traz orientações valiosas para a car... - 0 views

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    "E-Book disponível para download gratuito traz orientações valiosas para a carreira O livro virtual é uma produção da Sociedade Brasileira de Coaching Redação, www.administradores.com, 22 de agosto de 2014, às 7h02"
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"A crença no sobrenatural é perigosa", diz psicólogo - Ciência - Notícia - VE... - 0 views

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    Por que as pessoas acreditam no inacreditável? A evolução fez do cérebro uma espécie de máquina de reconhecimento de padrões na natureza. Às vezes, esses padrões são reais, mas na maioria dos casos são fruto da imaginação. Milhões de anos no passado, ao ouvir um barulho vindo da mata, um hominídeo poderia supor que se tratava de algo inofensivo, como o vento. Se estivesse errado, e fosse um predador, correria o risco de ser devorado. Nosso ancestral poderia, por outro lado, imaginar a presença de uma divindade perigosa no mato e se afastar o mais rápido possível. A segunda opção é a que a maioria adota. Imaginar o perigo e fugir garante a sobrevivência, mas também a ignorância. Ir até o mato verificar do que realmente se trata o barulho exige curiosidade e uma batalha contra os instintos. É nessa categoria, a dos homens que não se rendem a narrativas fictícias, que se encaixa o cientista. Os crentes seguem a trilha inversa, a dos que se contentam com suposições sobrenaturais. É um fenômeno que tem a ver com a química do cérebro: a convicção de que o pensamento mágico é o que basta para a compreensão do universo produz uma sensação de prazer. Ficamos felizes em imaginar que seres místicos, sejam eles deuses ou extraterrestres, se preocupam e cuidam de nós. Não nos sentimos sós. Como se sabe que o cérebro é propenso a acreditar no fantástico? A neurociência identifica padrões de ondas cerebrais distintos que nos levam a criar crendices e a ter prazer na constatação de que temos respostas às nossas dúvidas. Em situações extremas, como as enfrentadas por quem está no limite da resistência física ou próximo à morte, o cérebro reage com a redução da atividade na área responsável pela consciência e o aumento em regiões ligadas à imaginação. Essa reação natural está na origem das alucinações. Não há mistério nesse processo. Os cientistas são capazes de produzir visões ou a sensação de trans
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