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Confira o manual para escrever um bom texto dissertativo-argumentativo - 0 views

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    Utilize maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico da sua redação Texto dissertativo-argumentativo é uma redação opinativa, ou seja, o autor tenta convencer o leitor sobre seu ponto de vista diante de determinado assunto expondo algumas explicações e argumentos ao longo do texto para demonstrar que seu raciocínio tem coerência. (...) este texto é formado por quatro ou cinco parágrafos, dos quais dois ou três dedicam-se exclusivamente à argumentação, enquanto o primeiro e o último à introdução e conclusão, respectivamente. Veja como escrevê-los a seguir: Introdução. O primeiro parágrafo deve envolver o leitor, despertar curiosidade para que ele leia o texto inteiro. Por isso, você deve utilizar maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico que sua redação tratará. Uma maneira de fazer isto é usar citações de personalidades relevantes, porque assim você demonstra conhecimento prévio sobre o assunto e traz legitimidade ao seu ponto de vista. Contudo, tenha cuidado: a citação é apenas um artifício e não deve ocupar todo o seu parágrafo. "Toda vez que você vai trabalhar um texto de caráter informativo, como o dissertativo-argumentativo, a primeira coisa que se tem a fazer é mostrar sobre o que vamos falar. A partir disso, o aluno pode pegar um gancho e apresentar sua tese"__Andrea Lanzara (...) é importante que sua introdução não faça muitos rodeios, para que sua tese fique clara desde o início. Seja objetivo também quando for contextualizá-la, explicando os motivos para que aquele seja um problema de relevância nacional. Você pode fazer isso seguindo o que os jornalistas chamam de lead, isto é, responda de cara as perguntas: "O que? Quando? Como? Onde? Por quê?" Argumentação. É neste momento que você desenvolve sua tese, ou seja, apresenta fatos consistentes que corroboram seu ponto de vista. No en
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Jeremy Rifkin e a Terceira Revolução Industrial - 0 views

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    Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a próxima grande onda Roberta Paduan e Daniel Barros, Exame - 06/2012 O economista americano Jeremy Rifkin é um dos pensadores mais influentes da atualidade. Professor da escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, Rifkin é conselheiro da União Europeia e interlocutor frequente da chanceler alemã Angela Merkel. Há alguns anos, Rifkin se propôs a demonstrar que era viável colocar as diversas fontes de energia renovável no centro da matriz energética mundial. O assunto evoluiu e foi transformado em livro, A Terceira Revolução Industrial, que chega às livrarias brasileiras neste mês. No livro, Rifkin prega que todos os prédios - residenciais ou comerciais - podem ser transformados em pequenas usinas de energia. "Se o Brasil adotar esse modelo, pode ser a Arábia Saudita das energias renováveis e um dos líderes do século 21", diz Rifkin. EXAME - O que o senhor chama de Terceira Revolução Industrial? Rifkin - Quando estudamos história, vemos que as grandes revoluções econômicas acontecem quando há convergência de transformações nas áreas de comunicações e de geração de energia. No século 19, saímos da prensa manual para a máquina a vapor e pudemos fazer impressões em massa a preços baixos. Isso possibilitou a criação de escolas na Europa e nas Américas e a educação da força de trabalho, o que conduziu à Primeira Revolução Industrial. O telefone, o rádio, a TV e o petróleo abriram caminho para uma sociedade de consumo de massa, a Segunda Revolução Industrial. Movida pelos veículos automotores, essa fase agora está chegando ao fim. Teremos de encontrar outras fontes de energia, porque alcançamos o pico mundial da produção de petróleo. Toda vez que o preço do barril chegar a níveis como o de julho de 2008, quando ating
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