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La troisième révolution industrielle - 0 views

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    Resenha por Rafael Oliveira Fonseca 1 Jeremy Rifkin é um economista estadunidense, presidente da Foundation on Economic Trends e autor de vários títulos populares (best-sellers) que abordam o impacto das mudanças científicas e tecnológicas sobre a economia, a sociedade, a mão de obra e o meio ambiente, como por exemplo: O Fim dos Empregos (1995)1, A Era do Acesso (2001)2, A Economia do Hidrogênio (2003)3, O Sonho Europeu (2004)4, The Empathic Civilization (2010)5, e recentemente A Terceira Revolução Industrial (2012). 2 Atua em questões relacionadas à economia, as alterações climáticas e a segurança energética, aconselhando atualmente a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, e vários chefes de Estado da União Europeia, bem como de outros países do mundo. 3 A Terceira Revolução Industrial, seu livro mais recente, parte da ideia que nossa civilização perpassa por um momento crucial no que diz respeito à questão energética, onde toda a infraestrutura industrial baseada em combustíveis fósseis está em decadência, não só pelo acesso cada vez mais oneroso a sua matriz energética, mas também por contribuir para uma conjuntura que envolve a degradação do meio ambiente (no contexto das mudanças climáticas), do pleno emprego e da qualidade de vida da sociedade de forma geral. 4 Nesse sentido, o autor destaca que seria cada vez mais evidente a demanda por uma nova lógica econômica capaz de prover um futuro mais igualitário, democrático e sustentável. Essa nova lógica depende de um novo paradigma que possibilite nossa civilização ingressar em uma era pós-carbono, assinalando que as grandes revoluções econômicas da história ocorreram quando houve a convergência de novas tecnologias de comunicação com novos sistemas de energia. 5 Na primeira revolução industrial, houve a junção da tecnologia do vapor com a impressão, dessa maneira a indústria gráfica se tornou uma importante base para difusão dos meios de comunica
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Pensamento em rede. Net-ativismo e lógica conectiva nas configurações da pós-... - 0 views

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    Entrevista Massimo Di Felice, maio de 2014 Pensamento em rede. Net-ativismo e lógica conectiva nas configurações da pós-política. "A inteligência coletiva é mais eficaz que a soma das inteligências individuais. O mundo não quer mais eleger alguém que escolha por ele, mas quer participar da escolha, porque agregar inteligência humana e artificial é muito mais eficiente do que um grupo eleito para decidir por nós"......
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"A próxima revolução será ambiental". O novo livro de Jeremy Rifkin - 0 views

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    A austeridade dos balanços econômicos está equivocada? Não é a austeridade que está equivocada, é a falta de um plano de desenvolvimento que cria os problemas. Para sair da crise, é preciso de uma visão do futuro. É preciso compreender o nexo entre as três crises que enfrentamos: a financeira, a energética e a ambiental. O carvão e o petróleo, que animaram a primeira e a segunda revoluções industriais, estão em fase de esgotamento, um ciclo de crescimento que se pensava ser inesgotável acabou. E, enquanto isso, surgem os danos ambientais produzidos pelo uso dos combustíveis fósseis, porque o carbono, acumulado debaixo da terra em milhões de anos e de repente liberado na atmosfera, está modificando o clima. (...) a soma das três crises oferece uma solução possível, contanto que se substitua a esperança ao medo, que se abandone a lógica das proibições e que se olhe para o objetivo a ser alcançado: fazer com que as empresas envolvidas na construção sustentável, nas fontes renováveis, nas telecomunicações, na química verde, na logística de emissão zero, na agricultura biológica decolem. A defesa do ambiente é um formidável motor de desenvolvimento e de emprego, não um fardo: na Itália, pode dar centenas de milhares de postos de trabalho. No entanto, muitos, tendo que cortar gastos, fazem com que o machado caia justamente sobre os investimentos ambientais: o governo italiano chegou a reduzi-los em 90%. Isso significa cortar o futuro, continuar atolado. É preciso fazer o contrário: levar a economia para o lado do novo, porque estamos no meio de uma passagem epocal, o salto da segunda para a terceira revolução industrial. O novo modelo se baseia em cinco pilares: as fontes renováveis; a transformação das casas em centros de produção de energia graças às microcentrais domésticas; o hidrogênio para armazenar a energia fornecida pelo sol e pelo vento durante os horários de pico; a criação das "smart grids", que s
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A civilização da empatia. Entrevista com Jeremy Rifkin - 0 views

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    novo livro de Jeremy Rifkin "La civiltà dell`empatìa" [A civilização da empatia], há a mensagem de que somos uma espécie animal "empática", treinada a provar compaixão, participação, solidariedade. A reportagem é do jornal La Repubblica, 05-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. A 2a mensagem "nossa empatia, durante milênios, foi exercida dentro de círculos restritos, da família à comunidade agrícola até o Estado-nação, não se adaptou à extensão global da nova comunidade humana." Reprogramar a nossa consciência, aplicar a empatia em escala planetária é urgente se queremos evitar a destruição da nossa espécie (e de muitas outras). Propõe um plano ambicioso para resolver a equação energética: aplicar à energia o modelo da Internet, no sentido de uma revolução a partir de baixo, um sistema de produção e de consumo difuso, capilar, descentrado e flexível. (...) muitos sinais indicam que estamos verdadeiramente em um ponto de mudança na história da espécie humana. O nosso destino pode ser jogado de modo fatal dentro de poucas décadas. Dois sinais recentes confirmam isso. Um foi a grande crise alimentar de 2008, que precedeu (e na realidade provocou) o colapso das finanças globais: sob a pressão do crescimento chinês e indiano, o petróleo chegou aos 147 dólares por barril, o aumento da produção agroalimentar provocou tumultos por causa do arroz e do pão em muitas nações emergentes. O segundo sinal foi o fiasco da cúpula de Copenhague sobre o ambiente: os mesmos líderes que não souberam prever o desastre de 2008 foram incapazes de enfrentar as mudanças climáticas. (...) Smos ainda prisioneiros da tradição iluminista, do pensamento de Locke e de Adam Smith: aquele que nos representa o homem como um ser racional, materialista, individualista, utilitarista. Se continuarmos usando esses instrumentos intelectuais do século XVIII, estamos verdadeiramente condenados. Dentro desse quadro cultural é impossível
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Confira o manual para escrever um bom texto dissertativo-argumentativo - 0 views

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    Utilize maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico da sua redação Texto dissertativo-argumentativo é uma redação opinativa, ou seja, o autor tenta convencer o leitor sobre seu ponto de vista diante de determinado assunto expondo algumas explicações e argumentos ao longo do texto para demonstrar que seu raciocínio tem coerência. (...) este texto é formado por quatro ou cinco parágrafos, dos quais dois ou três dedicam-se exclusivamente à argumentação, enquanto o primeiro e o último à introdução e conclusão, respectivamente. Veja como escrevê-los a seguir: Introdução. O primeiro parágrafo deve envolver o leitor, despertar curiosidade para que ele leia o texto inteiro. Por isso, você deve utilizar maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico que sua redação tratará. Uma maneira de fazer isto é usar citações de personalidades relevantes, porque assim você demonstra conhecimento prévio sobre o assunto e traz legitimidade ao seu ponto de vista. Contudo, tenha cuidado: a citação é apenas um artifício e não deve ocupar todo o seu parágrafo. "Toda vez que você vai trabalhar um texto de caráter informativo, como o dissertativo-argumentativo, a primeira coisa que se tem a fazer é mostrar sobre o que vamos falar. A partir disso, o aluno pode pegar um gancho e apresentar sua tese"__Andrea Lanzara (...) é importante que sua introdução não faça muitos rodeios, para que sua tese fique clara desde o início. Seja objetivo também quando for contextualizá-la, explicando os motivos para que aquele seja um problema de relevância nacional. Você pode fazer isso seguindo o que os jornalistas chamam de lead, isto é, responda de cara as perguntas: "O que? Quando? Como? Onde? Por quê?" Argumentação. É neste momento que você desenvolve sua tese, ou seja, apresenta fatos consistentes que corroboram seu ponto de vista. No en
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Quer ter um bom desempenho na redação do Enem? Faça um rascunho! - 0 views

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    "entregar uma redação com tantas rasuras pode fazer com que o corretor tenha dificuldades em lê-la, algo que nenhum candidato deseja, porque pode diminuir sua nota. Para evitar essa perda de pontos, antes de escrever seu texto definitivamente na folha pautada, faça um rascunho. É verdade que tempo é um artigo precioso durante a prova, contudo, se você administrá-lo bem, dá tempo sim. Deixando uma hora para redigir sua dissertação e cerca de 3 minutos para cada questão, você conseguirá escrever seu rascunho com calma e ainda passá-lo a limpo. Ainda não se convenceu? Pois saiba que fazer um esboço ajuda a desenvolver melhor suas ideias, dando a possibilidade de editá-las e melhorá-las. (...) essencial que o aluno faça um plano de texto, ou seja, um pré-rascunho, e justifica: "toda vez que você tem que mostrar uma base argumentativa sobre uma tese é necessário que você planeje como você vai argumentar. Desta forma, antes de fazer seu rascunho, coloque na ponta do lápis tudo o que pensou sobre o tema e tente a partir disso criar uma a estrutura para o seu texto. Agrupe ideias semelhantes e organize-as para que seus parágrafos tenham uma sequência lógica e coerente. Para isso, você pode, por exemplo, fazer uma lista, separando introdução, parágrafo 1, parágrafo 2 e conclusão. Abaixo de cada um deles, anotar qual é a mensagem principal e algumas ideias que a apoiem. Pronto, seu esboço foi finalizado. Depois de organizar seus pensamentos e decidir quais são seus argumentos, mãos à obra. Não se esqueça de que se trata de um texto dissertativo e, por isso, você deve seguir as normas esperadas para esse tipo composição, como não escrever em primeira pessoa do singular. Fonte: Universia Brasil / Mariana Canhisares"
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