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O que fazer para escrever bem na redação do Enem 2014 - 0 views

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    ...maneiras de melhorar seu texto e afastar de vez sua ansiedade Para ter repertório para discutir os acontecimentos esteja sempre informado O que fazer para ter uma nota boa? Como melhorar os textos? 1 - A prática leva a perfeição: treinar os textos é essencial. O estudante deve praticar pelo menos uma vez por semana. Pode e deve praticar as propostas anteriores do Enem, para ver como discorre sobre assuntos variados, de ordem cultural social, científica ou política. Escrever à mão ao invés de digitar é também uma maneira de melhorar a escrita, afinal você é obrigado a prestar atenção se não está cometendo erros de ortografia e pontuação e sair de vez da comodidade dos corretores automáticos. 2 - Para escrever melhor, leia. Temas das redações do Enem abordam fatos de grande relevância, ocorridos no ano e relacionadas ao universo do estudante, cidadania ou sustentabilidade. "Não existe essa relação mecânica entre leitura e escrita".. "a leitura fornece informatividade, o aluno pode diversificar as leituras, como lendo os editoriais dos jornais." Ler ao menos parte dos editoriais ou então periódicos de edição semanal podem também ser alternativas para não somente ter conhecimento do que acontece no Brasil e no mundo, mas para saber quais são os tópicos que mobilizam a atenção do grande público e, consequentemente, os possíveis temas da prova. Fazendo isso, poderá articular melhor as ideias dentro da proposta de redação. Ler apenas informativos pode não ser tão prazeroso. Embarque em leituras de interesse. Ajuda a adicionar novos termos ao vocabulário e atentar a ortografia. Best sellers geralmente trazem muitas marcas da oralidade que não pode ter na redação. Tenha cuidado para não seguir essa tendência. Não limite a biblioteca pessoal a esses livros. É recomendável ler obras de grandes autores da literatura ou da sociologia. Tem que diversificar o máximo possível as leituras. Quanto mais vari
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Educação na Sociedade do Conhecimento - YouTube - 0 views

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    "Educação na Sociedade do Conhecimento __Viviane Mose
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Manuel Castells - A obsolescência da educação - YouTube - 0 views

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    04/2014 Manuel Castells, sociólogo espanhol, analisa o sistema de ensino contemporâneo na era da rede. De acordo com Castells, além de informar, a escola sempre interpretou outro papel: transmitir os valores dominantes e as formas de poder - as normas que as crianças precisarão aprender para viver em sociedade. Porém, argumenta, a obsolescência destes papeis nunca foi tão grande. Primeiramente, porque 80% da informação mundial está contida na Internet. Segundo, porque as instituições de ensino estão preparando "objetos submissos", que não podem ultrapassar o conhecimento do professor, que não deve ser desafiado, algo visto na proibição do uso da web nas salas de aula. Ou seja, as relações verticais de poder seguem perpetuadas e a interação e a construção conjunta do conhecimento seguem negadas. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2013.
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Pesquisas apontam caminhos para currículo no Brasil | PORVIR - 0 views

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    Estudos mostram como outros países construíram e implementaram objetivos de aprendizagem para seus alunos Por Carolina Lenoir 1-9-14 Coreia: os eixos do desenvolvimento dos aprendizados para o século 21, em que não é o acúmulo de conhecimentos que importa, mas sim a aplicação desses conhecimentos com criatividade em diferentes situações. o currículo contempla diversos métodos, desde os mais diretos, que ensinam habilidades por meio de brainstorming e brainwriting, até os indiretos, em que o conteúdo é ensinado de forma a estimular o pensamento criativo. África do Sul "Eles se esforçaram para resguardar o desenvolvimento natural da língua materna das comunidades mesmo tendo definido um currículo único. Isso é interessante, principalmente, pelo fato de que, em muitos lugares, o que ocorre é justamente o contrário, ou seja, diferencia-se saberes e competências de forma a gerar processos educativos de qualidades distintas, mas impõem-se uma língua oficial, desnaturalizando o processo de aprendizagem das minorias étnicas". (...) o currículo é dividido em 11 línguas diferentes nos primeiros quatro anos do ensino básico, ou seja, cada comunidade ensina em sua língua materna, além de oferecer o inglês e o africâner como línguas extras. A partir de quinta série, o inverso ocorre: ensina-se integralmente o conteúdo em inglês ou africâner e a língua materna se torna uma disciplina. (...) nenhum país outorga à escola autonomia total com respeito ao que ensinar. Poucos prescrevem centralmente em seus documentos como os professores devem ensinar. "Os Estados desenvolvidos tendem a não especificar o como ensinar, pela questão da autonomia docente ser mais forte. Em países em desenvolvimento, há um discurso mais geral de que, por conta de uma formação inicial insuficiente dos professores, é preciso dar mais apoio em relação a como ensinar, mas isso não pode ser generalizado e cada caso deve ser avaliado individualmente
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Web Currículo: Aprendizagem, pesquisa e conhecimento com o uso de tecnologias... - 0 views

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    "Web Currículo: Aprendizagem, pesquisa e conhecimento com o uso de tecnologias digitais Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida Dom Robson Medeiros Alves, OSB Silvana Donadio Vilela Lemos - 9 de junho de 2014"
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A civilização da empatia. Entrevista com Jeremy Rifkin - 0 views

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    novo livro de Jeremy Rifkin "La civiltà dell`empatìa" [A civilização da empatia], há a mensagem de que somos uma espécie animal "empática", treinada a provar compaixão, participação, solidariedade. A reportagem é do jornal La Repubblica, 05-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. A 2a mensagem "nossa empatia, durante milênios, foi exercida dentro de círculos restritos, da família à comunidade agrícola até o Estado-nação, não se adaptou à extensão global da nova comunidade humana." Reprogramar a nossa consciência, aplicar a empatia em escala planetária é urgente se queremos evitar a destruição da nossa espécie (e de muitas outras). Propõe um plano ambicioso para resolver a equação energética: aplicar à energia o modelo da Internet, no sentido de uma revolução a partir de baixo, um sistema de produção e de consumo difuso, capilar, descentrado e flexível. (...) muitos sinais indicam que estamos verdadeiramente em um ponto de mudança na história da espécie humana. O nosso destino pode ser jogado de modo fatal dentro de poucas décadas. Dois sinais recentes confirmam isso. Um foi a grande crise alimentar de 2008, que precedeu (e na realidade provocou) o colapso das finanças globais: sob a pressão do crescimento chinês e indiano, o petróleo chegou aos 147 dólares por barril, o aumento da produção agroalimentar provocou tumultos por causa do arroz e do pão em muitas nações emergentes. O segundo sinal foi o fiasco da cúpula de Copenhague sobre o ambiente: os mesmos líderes que não souberam prever o desastre de 2008 foram incapazes de enfrentar as mudanças climáticas. (...) Smos ainda prisioneiros da tradição iluminista, do pensamento de Locke e de Adam Smith: aquele que nos representa o homem como um ser racional, materialista, individualista, utilitarista. Se continuarmos usando esses instrumentos intelectuais do século XVIII, estamos verdadeiramente condenados. Dentro desse quadro cultural é impossível
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"Estamos destruindo a Amazônia para alimentar vacas'. Entrevista com Jeremy R... - 0 views

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    Jeremy Rifkin é um economista de 65 anos. Assessorou Al Gore em assuntos relativos à economia e à ecologia durante a Administração de Bill Clinton. Uma reconhecida voz que há anos não se sente escutada. Afirma categoricamente que comer muitas vacas está aquecendo a Terra. Esteve em Madri na Conferência Crise alimentar: problemas e possíveis soluções, organizada pelo PSOE. Contou a José Luis Rodríguez Zapatero e a Robert Watson, diretor da Avaliação Internacional do Conhecimento, Ciência e Tecnologia em Agricultura para o Desenvolvimento (IAASTD), sua particular verdade incômoda. "É como se tivéssemos uma vaca no salão de casa e ninguém quisesse olhá-la". Segue a íntegra da entrevista que Rifkin concedeu a Maruxa Ruiz del Árbol e que está publicada no El País, 27-06-2008. A tradução é do Cepat. Que mal as vacas estão fazendo ao aquecimento global?...
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FT | Publ l A Integração das TIC na Escola - 0 views

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    A Integração das TIC na Escola. Ao inovar a forma de ensinar e atuar como importante ferramenta para a construção social do conhecimento e desenvolvimento da sociedade, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se mostrado, cada vez mais, aliadas da educação.  Ancorada nessa temática, e tendo como objeto de estudo a região ibero-americana, a publicação A Integração das TIC nas Escolas atua como ferramenta de investigação e avaliação dessas tecnologias, transformando-se em um material valioso para a formulação de metodologias que permitem melhorar a qualidade da escola pública. Essa análise amplamente debatida e testada foi realizada em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OIE). 
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Legalidade da gravação no local de trabalho - 0 views

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    VER A LEI BRASILEIRA A gravação no local de trabalho pode acontecer através de escutas telefônicas Se estão ocorrendo gravações de conversas no ambiente de trabalho, podem haver problemas legais adiante. A legalidade dessas gravações depende da situação em que você está trabalhando e se ambas as partes dão o consentimento para a mesma. Tenha cuidado, pois a gravação ilegal pode trazer acusações criminais, bem como processo civil. Funcionários públicos. As leis federais e estaduais aplicam-se a qualquer forma de gravação: por telefone através de dispositivo de escuta ou usando uma máquina de gravação em uma sala. Existem leis federais rígidas que administram o uso de dispositivos de gravação pela polícia e outros agentes públicos, enquanto outros cobrem a gravação de conversas por particulares, em ambiente de trabalho ou outro lugar. Lei federal. As leis sobre gravação em local de trabalho determinam conversas privadas. Ambas as partes devem sensatamente supor que a conversa seja privada e não ouvir. A lei federal permite a gravação em local de trabalho se uma das partes a autoriza. Formas aceitáveis de aviso incluem notificação oral ou escrita, ou um sinal sonoro que pode ser ouvido em toda a comunicação. Autorização de uma parte. Em abril de 2011, a lei de 38 estados permite a gravação de uma conversa se uma das partes autoriza e não informa a outra parte que a gravação está acontecendo. Um gerente, por exemplo, pode gravar uma conversa no telefone de um empregado nesse estados, mesmo que esse não tenha conhecimento e não tenha consentido com a gravação. Se um estranho entra no local de trabalho e usa um linha gravada, deve ser notificado e dar seu consentimento de qualquer gravação. Autorização das duas partes. Os 12 estados restantes, ao contrário, não permitem a gravação com "autorização de uma parte" e exigem das duas (ou todas, se houverem mais de duas) o consentimento para a gravação. E
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Como eliminar a discriminação no trabalho | eHow Brasil - 0 views

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    "Embora haja grandes esforços para eliminar a discriminação do ambiente de trabalho, o problema não pode ser solucionado apenas com leis e políticas públicas. Devem ser elaboradas e empregadas técnicas no próprio ambiente e dar aos funcionários o conhecimento e os meios necessários para manter um ambiente saudável e democrático."
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"O sistema educacional não funciona mais", diz Michel Maffesoli - Zero Hora - 0 views

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    "não há mais uma única opinião pública, mas um mosaico de opiniões públicas. E isso pode ser visto por toda a internet, em blogs, em fóruns, nas redes, é um mosaico, uma variedade de opiniões públicas. Então, há uma diferença entre a opinião publicada e a opinião pública. Antes, as opiniões publicadas eram apenas as opiniões das elites, e isso fazia delas "a opinião pública". Hoje, há uma fragmentação que é contemplada pela internet. Esse mosaico permite que essas opiniões sejam publicadas, ainda que não sejam vistas pela sociedade como a opinião pública. "o sistema educacional é um sistema totalmente apodrecido, que não funciona mais. Acontece que a educação está baseada na pedagogia, e eu entendo que a pedagogia, e por isso eu disse que responderia de uma maneira provocadora, quando ela não é mais pertinente, ela se transforma em pedofilia. Por isso é um sistema apodrecido. Eu não acho que haja uma reforma possível para a educação, mesmo as progressivas. Eu diria que a educação moderna, que havia antes, não é baseada em iniciação, e há uma diferença entre educação e iniciação. A educação, que vemos em universidades e instituições e funcionou bem durante a modernidade, é verticalizada. Enquanto que a iniciação é horizontalizada. A iniciação tem uma ideia de acompanhamento e encontra um ponto de ajuda justamente na internet. É um paradoxo pós-moderno. A iniciação encontra paralelo antropológico na ideia das tribos antigas, quando as pessoas eram iniciadas. Na pós-modernidade se volta para a iniciação, mas com a utilização da internet. As instituições educacionais estão coladas a uma ideia de verticalização: eu sei algo que você não sabe e eu estou passando conhecimento para você. Na iniciação, há uma horizontalização, como na wikipédia. A internet mostra que é assim que as coisas vão funcionar na pós-modernidade, com a ideia de compartilhamento. No mundo do trabalho há t
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Notícias Unisinos - Projeto Jornal na Sala de Aula estimula o uso de reportag... - 0 views

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    Curso será oferecido a professores de escolas públicas e privadas em EAD PÂMELA OLIVEIRA E BETINA ALBÉ VEPPO, Jul 2014 MOOC para professores de escolas públicas e privadas do país. O projeto é uma iniciativa do Grupo Sinos e a Unisinos será a primeira universidade a viabilizar a capacitação de professores por meio de um curso a distância. O encontro capacitará docentes de anos iniciais do Ensino Fundamental a utilizarem jornais em sala de aula, com vistas ao aprimoramento de habilidades como leitura e escrita. Promovida pela graduação de Pedagogia, modalidade Educação a Distância, a iniciativa quer ampliar saberes por meio da reflexão crítica construtiva, além de incentivar a capacitação digital. O projeto transdisciplinar acontecerá na Plataforma Veduca e contemplará 80 horas de duração, divididas em duas edições de 40 horas cada. Nesse período, serão desenvolvidos oito módulos de estudos, organizados semanalmente. Assim, o aluno poderá cursar as atividades de acordo com sua disposição de tempo e terá a possibilidade de recuperar conteúdos ou aprimorar conhecimentos na segunda edição, junto a um novo grupo. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail grasels@unisinos.br.
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Confira o manual para escrever um bom texto dissertativo-argumentativo - 0 views

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    Utilize maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico da sua redação Texto dissertativo-argumentativo é uma redação opinativa, ou seja, o autor tenta convencer o leitor sobre seu ponto de vista diante de determinado assunto expondo algumas explicações e argumentos ao longo do texto para demonstrar que seu raciocínio tem coerência. (...) este texto é formado por quatro ou cinco parágrafos, dos quais dois ou três dedicam-se exclusivamente à argumentação, enquanto o primeiro e o último à introdução e conclusão, respectivamente. Veja como escrevê-los a seguir: Introdução. O primeiro parágrafo deve envolver o leitor, despertar curiosidade para que ele leia o texto inteiro. Por isso, você deve utilizar maneiras criativas de transmitir as informações necessárias para situar seu leitor do tópico que sua redação tratará. Uma maneira de fazer isto é usar citações de personalidades relevantes, porque assim você demonstra conhecimento prévio sobre o assunto e traz legitimidade ao seu ponto de vista. Contudo, tenha cuidado: a citação é apenas um artifício e não deve ocupar todo o seu parágrafo. "Toda vez que você vai trabalhar um texto de caráter informativo, como o dissertativo-argumentativo, a primeira coisa que se tem a fazer é mostrar sobre o que vamos falar. A partir disso, o aluno pode pegar um gancho e apresentar sua tese"__Andrea Lanzara (...) é importante que sua introdução não faça muitos rodeios, para que sua tese fique clara desde o início. Seja objetivo também quando for contextualizá-la, explicando os motivos para que aquele seja um problema de relevância nacional. Você pode fazer isso seguindo o que os jornalistas chamam de lead, isto é, responda de cara as perguntas: "O que? Quando? Como? Onde? Por quê?" Argumentação. É neste momento que você desenvolve sua tese, ou seja, apresenta fatos consistentes que corroboram seu ponto de vista. No en
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4 distribuições Linux voltadas ao público infantil | Elias Praciano - 0 views

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    4 distribuições Linux voltadas ao público infantil Por que as crianças devem aprender a usar o Linux? Deixar uma criança em frente a uma máquina conectada à Internet, sem qualquer supervisão ou segurança adicional, não é a "situação ideal"... ..jogos voltados às necessidades infanto-juvenil e que tenham características que lhes permitam desenvolver algumas habilidades. oferecer uma ampla gama de possibilidades de exploração em um ambiente seguro, o Linux já será a opção mais certa. Aprender a usar um sistema operacional diferente do que as outras crianças por aí estão usando também é um ponto a favor do Linux. O Linux está presente nas estações espaciais internacionais, nos computadores de bordo de alguns carros, nos sistemas de controle de tráfego aéreo; no Facebook, Twitter e Google; 9 de cada 10 supercomputadores no mundo usam Linux; o sistema operacional Android é baseado no Linux Diante disto, é mais do que racional apresentar o Linux as ctianças - quanto mais cedo aprenderem mais vantajosa será a experiência. A distribuição Linux mais apropriada para o público infantil O Linux atende a diversos setores e a diversas necessidades de seus usuários. Há distribuições voltadas ao uso de aplicações científicas e outras voltadas à aplicações multimídia. Há muitas distribuições voltadas às necessidades educacionais e, dentre estas, vou destacar 4. Devo advertir, contudo, que a lista de distribuições Linux voltadas ao ambiente educacional não se restringe a estas e só você é quem pode definir qual a que se encaixa melhor à sua realidade, através da sua própria experiência - sinta-se à vontade para usar o espaço dos comentários para expor a sua opinião ou sua experiência. Sugar: Esta distro foi projetada para o programa OLPC - One Laptop Per Child. Tem as características de ser fácil e amigável para crianças - tudo o que é feito é gravado automaticamente, incentivando o foco na ativida
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Não conheço o tema da redação do Enem. Ainda dá para passar? - 0 views

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    "Não conheço o tema da redação do Enem. Ainda dá para passar? 04/08/2014 O que fazer quando você não tem conhecimento prévio do tema da redação do Enem? Descubra"
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Novo Raio-X do Enem: os temas cobrados na redação - 0 views

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    "Novo Raio-X do Enem: os temas cobrados na redação 23/06/2014 Conhecer os temas cobrados na redação do Enem nos últimos anos ajuda você a treinar e desenvolver conhecimentos para o texto deste ano. Confira o novo raio-x do Enem e prepare-se para as provas dos dias 8 e 9 de novembro"
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"A crença no sobrenatural é perigosa", diz psicólogo - Ciência - Notícia - VE... - 0 views

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    Por que as pessoas acreditam no inacreditável? A evolução fez do cérebro uma espécie de máquina de reconhecimento de padrões na natureza. Às vezes, esses padrões são reais, mas na maioria dos casos são fruto da imaginação. Milhões de anos no passado, ao ouvir um barulho vindo da mata, um hominídeo poderia supor que se tratava de algo inofensivo, como o vento. Se estivesse errado, e fosse um predador, correria o risco de ser devorado. Nosso ancestral poderia, por outro lado, imaginar a presença de uma divindade perigosa no mato e se afastar o mais rápido possível. A segunda opção é a que a maioria adota. Imaginar o perigo e fugir garante a sobrevivência, mas também a ignorância. Ir até o mato verificar do que realmente se trata o barulho exige curiosidade e uma batalha contra os instintos. É nessa categoria, a dos homens que não se rendem a narrativas fictícias, que se encaixa o cientista. Os crentes seguem a trilha inversa, a dos que se contentam com suposições sobrenaturais. É um fenômeno que tem a ver com a química do cérebro: a convicção de que o pensamento mágico é o que basta para a compreensão do universo produz uma sensação de prazer. Ficamos felizes em imaginar que seres místicos, sejam eles deuses ou extraterrestres, se preocupam e cuidam de nós. Não nos sentimos sós. Como se sabe que o cérebro é propenso a acreditar no fantástico? A neurociência identifica padrões de ondas cerebrais distintos que nos levam a criar crendices e a ter prazer na constatação de que temos respostas às nossas dúvidas. Em situações extremas, como as enfrentadas por quem está no limite da resistência física ou próximo à morte, o cérebro reage com a redução da atividade na área responsável pela consciência e o aumento em regiões ligadas à imaginação. Essa reação natural está na origem das alucinações. Não há mistério nesse processo. Os cientistas são capazes de produzir visões ou a sensação de trans
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