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Colaboratorio Educa

"A crença no sobrenatural é perigosa", diz psicólogo - Ciência - Notícia - VE... - 0 views

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    Por que as pessoas acreditam no inacreditável? A evolução fez do cérebro uma espécie de máquina de reconhecimento de padrões na natureza. Às vezes, esses padrões são reais, mas na maioria dos casos são fruto da imaginação. Milhões de anos no passado, ao ouvir um barulho vindo da mata, um hominídeo poderia supor que se tratava de algo inofensivo, como o vento. Se estivesse errado, e fosse um predador, correria o risco de ser devorado. Nosso ancestral poderia, por outro lado, imaginar a presença de uma divindade perigosa no mato e se afastar o mais rápido possível. A segunda opção é a que a maioria adota. Imaginar o perigo e fugir garante a sobrevivência, mas também a ignorância. Ir até o mato verificar do que realmente se trata o barulho exige curiosidade e uma batalha contra os instintos. É nessa categoria, a dos homens que não se rendem a narrativas fictícias, que se encaixa o cientista. Os crentes seguem a trilha inversa, a dos que se contentam com suposições sobrenaturais. É um fenômeno que tem a ver com a química do cérebro: a convicção de que o pensamento mágico é o que basta para a compreensão do universo produz uma sensação de prazer. Ficamos felizes em imaginar que seres místicos, sejam eles deuses ou extraterrestres, se preocupam e cuidam de nós. Não nos sentimos sós. Como se sabe que o cérebro é propenso a acreditar no fantástico? A neurociência identifica padrões de ondas cerebrais distintos que nos levam a criar crendices e a ter prazer na constatação de que temos respostas às nossas dúvidas. Em situações extremas, como as enfrentadas por quem está no limite da resistência física ou próximo à morte, o cérebro reage com a redução da atividade na área responsável pela consciência e o aumento em regiões ligadas à imaginação. Essa reação natural está na origem das alucinações. Não há mistério nesse processo. Os cientistas são capazes de produzir visões ou a sensação de trans
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"Estamos destruindo a Amazônia para alimentar vacas'. Entrevista com Jeremy R... - 0 views

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    Jeremy Rifkin é um economista de 65 anos. Assessorou Al Gore em assuntos relativos à economia e à ecologia durante a Administração de Bill Clinton. Uma reconhecida voz que há anos não se sente escutada. Afirma categoricamente que comer muitas vacas está aquecendo a Terra. Esteve em Madri na Conferência Crise alimentar: problemas e possíveis soluções, organizada pelo PSOE. Contou a José Luis Rodríguez Zapatero e a Robert Watson, diretor da Avaliação Internacional do Conhecimento, Ciência e Tecnologia em Agricultura para o Desenvolvimento (IAASTD), sua particular verdade incômoda. "É como se tivéssemos uma vaca no salão de casa e ninguém quisesse olhá-la". Segue a íntegra da entrevista que Rifkin concedeu a Maruxa Ruiz del Árbol e que está publicada no El País, 27-06-2008. A tradução é do Cepat. Que mal as vacas estão fazendo ao aquecimento global?...
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PORTAL DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - 0 views

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    "O Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil aponta uma proposta inicial de ações concretas, composta de planejamento, orçamento, execução e acompanhamento específicos do Programa Sociedade da Informação.   Está disponível a toda a sociedade brasileira e a comunidade internacional, convidadas a participar de um processo de crítica, consulta e debates em torno de seu conteúdo."
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