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Jeremy Rifkin e a Terceira Revolução Industrial - 0 views

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    Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a próxima grande onda Roberta Paduan e Daniel Barros, Exame - 06/2012 O economista americano Jeremy Rifkin é um dos pensadores mais influentes da atualidade. Professor da escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, Rifkin é conselheiro da União Europeia e interlocutor frequente da chanceler alemã Angela Merkel. Há alguns anos, Rifkin se propôs a demonstrar que era viável colocar as diversas fontes de energia renovável no centro da matriz energética mundial. O assunto evoluiu e foi transformado em livro, A Terceira Revolução Industrial, que chega às livrarias brasileiras neste mês. No livro, Rifkin prega que todos os prédios - residenciais ou comerciais - podem ser transformados em pequenas usinas de energia. "Se o Brasil adotar esse modelo, pode ser a Arábia Saudita das energias renováveis e um dos líderes do século 21", diz Rifkin. EXAME - O que o senhor chama de Terceira Revolução Industrial? Rifkin - Quando estudamos história, vemos que as grandes revoluções econômicas acontecem quando há convergência de transformações nas áreas de comunicações e de geração de energia. No século 19, saímos da prensa manual para a máquina a vapor e pudemos fazer impressões em massa a preços baixos. Isso possibilitou a criação de escolas na Europa e nas Américas e a educação da força de trabalho, o que conduziu à Primeira Revolução Industrial. O telefone, o rádio, a TV e o petróleo abriram caminho para uma sociedade de consumo de massa, a Segunda Revolução Industrial. Movida pelos veículos automotores, essa fase agora está chegando ao fim. Teremos de encontrar outras fontes de energia, porque alcançamos o pico mundial da produção de petróleo. Toda vez que o preço do barril chegar a níveis como o de julho de 2008, quando ating
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PORTAL DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - 0 views

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    "O Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil aponta uma proposta inicial de ações concretas, composta de planejamento, orçamento, execução e acompanhamento específicos do Programa Sociedade da Informação.   Está disponível a toda a sociedade brasileira e a comunidade internacional, convidadas a participar de um processo de crítica, consulta e debates em torno de seu conteúdo."
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"A próxima revolução será ambiental". O novo livro de Jeremy Rifkin - 0 views

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    A austeridade dos balanços econômicos está equivocada? Não é a austeridade que está equivocada, é a falta de um plano de desenvolvimento que cria os problemas. Para sair da crise, é preciso de uma visão do futuro. É preciso compreender o nexo entre as três crises que enfrentamos: a financeira, a energética e a ambiental. O carvão e o petróleo, que animaram a primeira e a segunda revoluções industriais, estão em fase de esgotamento, um ciclo de crescimento que se pensava ser inesgotável acabou. E, enquanto isso, surgem os danos ambientais produzidos pelo uso dos combustíveis fósseis, porque o carbono, acumulado debaixo da terra em milhões de anos e de repente liberado na atmosfera, está modificando o clima. (...) a soma das três crises oferece uma solução possível, contanto que se substitua a esperança ao medo, que se abandone a lógica das proibições e que se olhe para o objetivo a ser alcançado: fazer com que as empresas envolvidas na construção sustentável, nas fontes renováveis, nas telecomunicações, na química verde, na logística de emissão zero, na agricultura biológica decolem. A defesa do ambiente é um formidável motor de desenvolvimento e de emprego, não um fardo: na Itália, pode dar centenas de milhares de postos de trabalho. No entanto, muitos, tendo que cortar gastos, fazem com que o machado caia justamente sobre os investimentos ambientais: o governo italiano chegou a reduzi-los em 90%. Isso significa cortar o futuro, continuar atolado. É preciso fazer o contrário: levar a economia para o lado do novo, porque estamos no meio de uma passagem epocal, o salto da segunda para a terceira revolução industrial. O novo modelo se baseia em cinco pilares: as fontes renováveis; a transformação das casas em centros de produção de energia graças às microcentrais domésticas; o hidrogênio para armazenar a energia fornecida pelo sol e pelo vento durante os horários de pico; a criação das "smart grids", que s
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