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Luis Acosta

Carta Maior - Blog do Emir Sader - Quem tem medo da democracia no Brasil? - 0 views

  • A democratização cultural significa que as distintas identidades do povo brasileiro possam construir seus próprios valores para orientar suas vidas, suas próprias formas de expressão cultural, possam ter acesso às múltiplas formas de cultura. Que possa se libertar dos modelos de consumismo importados e difundidos pela mídia comercial, pela publicidade massiva, pelos valores divulgados pelos representantes dos grandes monopólios. Significa o direito de ter acesso livre e universal à internet, possa ter acesso à cultura como bem comum, que possa ter acesso a livros, a músicas, a pinturas, a peças de teatro, a filmes, a todas as formas de cultura e que tenha possibilidades de produzir suas próprias formas de expressão.A democratização cultural enfrenta obstáculos na gigantesca máquina de interesses econômicos privados dos monopólios que dominam a mídia, o setor editorial, o audiovisual. Enfrenta ainda os setores mercantis que tentam dominar e controlar a livre produção e consumo culturais, as corporações que se apropriam dos recursos fundamentais das obras artísticas, incentivando ainda mais o poder econômico sobre a esfera cultural. Só mesmo um imenso processo de democratização da cultura poderá fazer do Brasil um país realmente independente, soberano, justo, plural.
    • Luis Acosta
       
      Para pensar o lugar do ex-Caneção na UFRJ.
Luis Acosta

Inovação tecnológica é a única rota para desenvolvimento sustentável - 0 views

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    Se o Brasil quiser construir um novo projeto de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, para a indústria, para a agricultura e para os próprios padrões culturais da sociedade, em todos os casos, a inovação deverá ser o eixo central da transformação.
Luis Acosta

Frei Betto: Congresso absolve MST - 0 views

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    Publicado no Jornal da Adufrj.
Luis Acosta

O rosnar golpista do Instituto Millenium - 0 views

  • A questão é como impedir politicamente o pensamento de uma velha esquerda que não deveria mais existir no mundo”? Como chegar a tal objetivo se não pela quebra da democracia?
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    Artigo a propósito do Instituto Millenium e a imprensa
Luis Acosta

"América Latina é hoje o lugar mais estimulante do mundo" - 0 views

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    Entrevista a Noam Chomsky na Carta Maior
Luis Acosta

FastRio: "Uma vida dividida com os mais pobres e oprimidos" - 0 views

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    Leonardo Boff recebe medalha Pedro Ernesto na Câmara do Rio.
Luis Acosta

América Latina, hoje - 0 views

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    Revista do Instituto Humanitas Unisinos
Luis Acosta

À mestra, com carinho - 0 views

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    Artigo de José Luis Fiori, professor da UFRJ, sobre Maria da Conceição Tavares. Publicado no jornal.
Luis Acosta

UFRJ lança ônibus movido a hidrogênio - 0 views

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    Publicado ou repercutido no jornal.
Luis Acosta

Le néo-marxisme des gauches radicales - Valéry Rasplus - 0 views

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    Há tradução ao português.
Luis Acosta

Cidadãos Europeus, Uni-vos! - 0 views

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    Artigo de Boaventura de Sousa Santos sobre a crise europeia. Foi publicado no jornal.
Luis Acosta

O neo-marxismo das esquerdas radicais - 0 views

shared by Luis Acosta on 16 Aug 10 - Cached
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    Esta é a tradução ao português: http://bibliobs.nouvelobs.com/...marxisme-des-gauches-radicales O neo-marxismo das esquerdas radicais "Um dos objetivos do autor é refletir 'não apenas sobre o que é, mas também o que é desejável (...) [colocando] em questão a ordem existente de uma forma global' através de 'uma das teorias críticas mais estimulantes no momento (...) a de Marx'", escreve o sociólogo Valery Rasplus, em sua resenha publicada no sítio BibliObs, 02-08-2010. (A tradução é do Cepat.) O livro resenhado é: Razmig Keucheyan, Hémisphère gauche. Une cartographie des nouvelles pensées critiques [Hemisfério esquerda. Uma cartografia dos novos pensamentos críticos]. Paris : La Découverte, 2010. Eis a resenha. Membro do comitê de redação da revista Contretemps e da Sociedade Louise Michel, think tank fundado em 2009 e ligado ao NPA [Nouveau Parti Anticapitaliste], o sociólogo Razmig Keucheyan reuniu seu conhecimento universitário e militante para nos apresentar simultaneamente uma ambiciosa "teoria geral da emancipação" e um panorama dos "novos pensamentos críticos". Ou seja, segundo a doxa em questão, pensamentos e teorias (pró)marxistas influentes nas diversas comunidades de revolta das esquerdas radicais tomando de assalto o mundo liberal-capitalista. Um dos objetivos do autor é refletir "não apenas sobre o que é, mas também o que é desejável (...) [colocando] em questão a ordem existente de uma forma global" através de "uma das teorias críticas mais estimulantes no momento (...) a de Marx". (1) Herdeiros em conflito Os pensamentos radicais são pensamentos de conflitos e de tensões entre herdeiros ("antigos" ou "novos"), principalmente universitários, onde os estilos e conteúdos distinguem as escolas e os movimentos de contestação. Entre aqueles que se identificam com os princípios de 1789, ou mesmo de 1793, e, mais genericamente, com o espírito do Iluminismo (sinônim
Luis Acosta

O déficit da esquerda é organizacional, por José Paulo Netto - 0 views

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    Publicado no jornal da Adufrj.
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